Chords for DO FUNDO DA GROTA | Eduardo Costa
Tempo:
88.15 bpm
Chords used:
E
B
A
Abm
Gbm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[Gbm] [A] Machando no pé do [Abm] braseiro, eu conto [E] causos [Abm] e anedota
[A] [B] E um [A] fogo véio, [Abm] campeiro, [Gbm] [E] me aquenta o bico da bota
E pra cantar pro meu Brasil, eu saí do fundo da grota
[E] [B]
[E] [B]
[E] Algauxada!
Olha nós aí, [B] cantando o fundo da grota
[E] [B]
Se não tem o [E] fundo da grota, não adianta
[B]
Eu [E] fui criado na campanha, em rancho de barro e [B] caminho
Por isso é que eu canto assim, pra relembrar meu [E] passado
Eu me criei arremendado, dormindo pelos [B] galpão
Perto de um fogo de chão, com os cabelo [E] empurraçado
[B] Quando rompo a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase não [E] clareia o dia
Meu bingo de arrenho relixa na [B] estrevaria, enquanto uma saracula vai cantando [E] [E] empoleirada
Eu escuto o grito [B] do sorro, e lá no piquete relixa o podro [E] do gírio
Na boca da noite [Dbm] me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar com a [E] qual pecado
[B]
[E] Barbaridade!
[B] Ô, companheiro velho!
[E] [B]
Ei, ei!
[E] [B]
[E] Numa cama de pelego, é [A] acordo [Bb] de [B] madrugada
Escuto uma mão pelada, rapando no [E] baianal
Eu me criei a chucuibaguau, rogando o sistema [B] antigo
Comendo feijão mexido, com coca-graxa e [E] sem sal
E quando rompo [B] a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase não [E] clareia o dia
Meu bingo de arrenho [A] relixa na [B] estrevaria, enquanto uma saracula vai cantando [E] empoleirada
Eu escuto o [B] grito do sorro, e lá no piquete relixa o [E] podro do gírio
Na boca da noite me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar com [E] a cachorrada
[B] Sai cachorro!
[E] Chama as cachorras!
[B]
[E] [B]
[E] [B]
[E] Tô reformando um alambrado, à beira de um [B] corredor
No cabo de um socador, com as mãos loteadas [E] de calo
E no meu mangue eu dou um estalo, e sigo [A] a minha [B] canteirada
Com uma pede [Gbm] ressapeada, [Abm] vou e me [B] espanta [E] o cavalo
[B] E quando rompo a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase [E] não clareia o dia
Meu bingo de arrenho relixa [B] na estrevaria, enquanto uma saracula vai [E] cantando empoleirada
Eu [A] escuto o [B] grito do sorro, e lá no piquete relixa [E] o podro do gírio
Na boca da noite me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar [E] com a cachorrada
Ô, [B] [E] Fred!
[B]
[E] Ô, Galchata!
Cê [B] gosta de acordar?
Cê não vem comigo não!
Não vem comigo não!
[E] Eu já não tô a dormir mais!
[B] Só pra cantar o furo da grota!
[E] E lá no centro do cavão, [A] ouço o [E] piar de [B] um nampo
Duma trincheira o jacu, grita o sábio a [E] caspitanga
[A] E pela [E] costa da sanga, perra, vaca e [B] o bisego
E um barulho do cincego, eu encontro os [E] bois de canga
E quando [B] rompo a estrela d'alva, aguenta a [Abm] chaleira, já quase [E] não clareia o dia
E meu pingo de arcaio relixa [B] na estrela aria, enquanto uma saracura vai [E] cantando em puleirada
[B] Eu escuto o grito do sorro, e lá no piquete relixa [E] o podro do gírio
Na boca da noite me [B] aparece um sorrilho, veneja perto de casa, pra [E] indicar com a cachorrada
[B] Mas em quem que é que eu vou arrumar?
[E] Tá aparecendo minha moiete?
[B]
[E] Ha-ha!
[B] [E] [B]
Ha-ha!
[E] Ser gaúcho é bom demais, chefe!
Ha-ha!
[N]
[A] [B] E um [A] fogo véio, [Abm] campeiro, [Gbm] [E] me aquenta o bico da bota
E pra cantar pro meu Brasil, eu saí do fundo da grota
[E] [B]
[E] [B]
[E] Algauxada!
Olha nós aí, [B] cantando o fundo da grota
[E] [B]
Se não tem o [E] fundo da grota, não adianta
[B]
Eu [E] fui criado na campanha, em rancho de barro e [B] caminho
Por isso é que eu canto assim, pra relembrar meu [E] passado
Eu me criei arremendado, dormindo pelos [B] galpão
Perto de um fogo de chão, com os cabelo [E] empurraçado
[B] Quando rompo a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase não [E] clareia o dia
Meu bingo de arrenho relixa na [B] estrevaria, enquanto uma saracula vai cantando [E] [E] empoleirada
Eu escuto o grito [B] do sorro, e lá no piquete relixa o podro [E] do gírio
Na boca da noite [Dbm] me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar com a [E] qual pecado
[B]
[E] Barbaridade!
[B] Ô, companheiro velho!
[E] [B]
Ei, ei!
[E] [B]
[E] Numa cama de pelego, é [A] acordo [Bb] de [B] madrugada
Escuto uma mão pelada, rapando no [E] baianal
Eu me criei a chucuibaguau, rogando o sistema [B] antigo
Comendo feijão mexido, com coca-graxa e [E] sem sal
E quando rompo [B] a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase não [E] clareia o dia
Meu bingo de arrenho [A] relixa na [B] estrevaria, enquanto uma saracula vai cantando [E] empoleirada
Eu escuto o [B] grito do sorro, e lá no piquete relixa o [E] podro do gírio
Na boca da noite me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar com [E] a cachorrada
[B] Sai cachorro!
[E] Chama as cachorras!
[B]
[E] [B]
[E] [B]
[E] Tô reformando um alambrado, à beira de um [B] corredor
No cabo de um socador, com as mãos loteadas [E] de calo
E no meu mangue eu dou um estalo, e sigo [A] a minha [B] canteirada
Com uma pede [Gbm] ressapeada, [Abm] vou e me [B] espanta [E] o cavalo
[B] E quando rompo a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase [E] não clareia o dia
Meu bingo de arrenho relixa [B] na estrevaria, enquanto uma saracula vai [E] cantando empoleirada
Eu [A] escuto o [B] grito do sorro, e lá no piquete relixa [E] o podro do gírio
Na boca da noite me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar [E] com a cachorrada
Ô, [B] [E] Fred!
[B]
[E] Ô, Galchata!
Cê [B] gosta de acordar?
Cê não vem comigo não!
Não vem comigo não!
[E] Eu já não tô a dormir mais!
[B] Só pra cantar o furo da grota!
[E] E lá no centro do cavão, [A] ouço o [E] piar de [B] um nampo
Duma trincheira o jacu, grita o sábio a [E] caspitanga
[A] E pela [E] costa da sanga, perra, vaca e [B] o bisego
E um barulho do cincego, eu encontro os [E] bois de canga
E quando [B] rompo a estrela d'alva, aguenta a [Abm] chaleira, já quase [E] não clareia o dia
E meu pingo de arcaio relixa [B] na estrela aria, enquanto uma saracura vai [E] cantando em puleirada
[B] Eu escuto o grito do sorro, e lá no piquete relixa [E] o podro do gírio
Na boca da noite me [B] aparece um sorrilho, veneja perto de casa, pra [E] indicar com a cachorrada
[B] Mas em quem que é que eu vou arrumar?
[E] Tá aparecendo minha moiete?
[B]
[E] Ha-ha!
[B] [E] [B]
Ha-ha!
[E] Ser gaúcho é bom demais, chefe!
Ha-ha!
[N]
Key:
E
B
A
Abm
Gbm
E
B
A
[Gbm] _ [A] Machando no pé do [Abm] braseiro, eu conto [E] causos [Abm] e anedota
[A] [B] E um [A] fogo véio, [Abm] campeiro, [Gbm] [E] me aquenta o bico da bota
E pra cantar pro meu Brasil, eu saí do fundo da grota
_ [E] _ _ _ [B] _
_ [E] _ _ _ _ _ _ [B] _
_ _ [E] Algauxada!
Olha nós aí, [B] cantando o fundo da grota
_ [E] _ _ _ _ [B] _
_ Se não tem o [E] fundo da grota, não adianta
_ [B]
Eu _ _ [E] _ fui criado na campanha, em rancho de barro e [B] caminho
Por isso é que eu canto assim, pra relembrar meu [E] passado
Eu me criei arremendado, dormindo pelos [B] galpão
Perto de um fogo de chão, com os cabelo [E] empurraçado
_ [B] Quando rompo a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase não [E] clareia o dia
Meu bingo de arrenho relixa na [B] estrevaria, enquanto uma saracula vai cantando [E] [E] empoleirada
Eu escuto o grito [B] do sorro, e lá no piquete relixa o podro [E] do gírio
Na boca da noite [Dbm] me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar com a [E] qual pecado
_ _ _ [B] _
_ _ _ [E] Barbaridade!
_ [B] Ô, companheiro velho!
_ [E] _ _ _ _ [B] _
Ei, ei!
_ [E] _ _ _ _ [B] _
_ _ [E] Numa _ cama de pelego, é [A] acordo [Bb] de [B] madrugada
Escuto uma mão pelada, rapando no [E] baianal
Eu me criei a chucuibaguau, rogando o sistema [B] antigo
Comendo feijão mexido, com coca-graxa e [E] sem sal
E quando rompo [B] a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase não [E] clareia o dia
Meu bingo de arrenho [A] relixa na [B] estrevaria, enquanto uma saracula vai cantando [E] empoleirada
Eu escuto o [B] grito do sorro, e lá no piquete relixa o [E] podro do gírio
Na boca da noite me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar com [E] a cachorrada
_ _ [B] Sai cachorro!
[E] Chama as cachorras!
[B] _
_ _ _ [E] _ _ _ _ [B] _
_ _ _ [E] _ _ _ _ [B] _
_ _ _ [E] _ _ Tô reformando um alambrado, à beira de um [B] corredor
No cabo de um socador, com as mãos loteadas [E] de calo
E no meu mangue eu dou um estalo, e sigo [A] a minha [B] canteirada
Com uma pede [Gbm] ressapeada, [Abm] vou e me [B] espanta [E] o cavalo
[B] E quando rompo a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase [E] não clareia o dia
Meu bingo de arrenho relixa [B] na estrevaria, enquanto uma saracula vai [E] cantando empoleirada
Eu [A] escuto o [B] grito do sorro, e lá no piquete relixa [E] o podro do gírio
Na boca da noite me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar [E] com a cachorrada
Ô, _ [B] _ _ _ _ [E] Fred!
_ _ [B] _
_ _ _ [E] _ Ô, Galchata!
Cê [B] gosta de acordar?
Cê não vem comigo não!
Não vem comigo não!
[E] Eu já não tô a dormir mais!
[B] Só pra cantar o furo da grota!
_ [E] _ _ E lá no centro do cavão, [A] ouço o [E] piar de [B] um nampo
Duma trincheira o jacu, grita o sábio a [E] caspitanga
[A] E pela [E] costa da sanga, perra, vaca e [B] o bisego
E um barulho do cincego, eu encontro os [E] bois de canga
E quando [B] rompo a estrela d'alva, aguenta a [Abm] chaleira, já quase [E] não clareia o dia
E meu pingo de arcaio relixa [B] na estrela aria, enquanto uma saracura vai [E] cantando em puleirada
[B] Eu escuto o grito do sorro, e lá no piquete relixa [E] o podro do gírio
Na boca da noite me [B] aparece um sorrilho, veneja perto de casa, pra [E] indicar com a cachorrada
_ [B] Mas em quem que é que eu vou arrumar?
_ [E] Tá aparecendo minha moiete?
[B] _
_ _ _ [E] Ha-ha! _ _
[B] _ _ _ [E] _ _ _ _ [B] _
Ha-ha!
[E] Ser gaúcho é bom demais, chefe!
Ha-ha! _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ [N] _
[A] [B] E um [A] fogo véio, [Abm] campeiro, [Gbm] [E] me aquenta o bico da bota
E pra cantar pro meu Brasil, eu saí do fundo da grota
_ [E] _ _ _ [B] _
_ [E] _ _ _ _ _ _ [B] _
_ _ [E] Algauxada!
Olha nós aí, [B] cantando o fundo da grota
_ [E] _ _ _ _ [B] _
_ Se não tem o [E] fundo da grota, não adianta
_ [B]
Eu _ _ [E] _ fui criado na campanha, em rancho de barro e [B] caminho
Por isso é que eu canto assim, pra relembrar meu [E] passado
Eu me criei arremendado, dormindo pelos [B] galpão
Perto de um fogo de chão, com os cabelo [E] empurraçado
_ [B] Quando rompo a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase não [E] clareia o dia
Meu bingo de arrenho relixa na [B] estrevaria, enquanto uma saracula vai cantando [E] [E] empoleirada
Eu escuto o grito [B] do sorro, e lá no piquete relixa o podro [E] do gírio
Na boca da noite [Dbm] me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar com a [E] qual pecado
_ _ _ [B] _
_ _ _ [E] Barbaridade!
_ [B] Ô, companheiro velho!
_ [E] _ _ _ _ [B] _
Ei, ei!
_ [E] _ _ _ _ [B] _
_ _ [E] Numa _ cama de pelego, é [A] acordo [Bb] de [B] madrugada
Escuto uma mão pelada, rapando no [E] baianal
Eu me criei a chucuibaguau, rogando o sistema [B] antigo
Comendo feijão mexido, com coca-graxa e [E] sem sal
E quando rompo [B] a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase não [E] clareia o dia
Meu bingo de arrenho [A] relixa na [B] estrevaria, enquanto uma saracula vai cantando [E] empoleirada
Eu escuto o [B] grito do sorro, e lá no piquete relixa o [E] podro do gírio
Na boca da noite me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar com [E] a cachorrada
_ _ [B] Sai cachorro!
[E] Chama as cachorras!
[B] _
_ _ _ [E] _ _ _ _ [B] _
_ _ _ [E] _ _ _ _ [B] _
_ _ _ [E] _ _ Tô reformando um alambrado, à beira de um [B] corredor
No cabo de um socador, com as mãos loteadas [E] de calo
E no meu mangue eu dou um estalo, e sigo [A] a minha [B] canteirada
Com uma pede [Gbm] ressapeada, [Abm] vou e me [B] espanta [E] o cavalo
[B] E quando rompo a estrela d'alva, aguenta a chaleira, já quase [E] não clareia o dia
Meu bingo de arrenho relixa [B] na estrevaria, enquanto uma saracula vai [E] cantando empoleirada
Eu [A] escuto o [B] grito do sorro, e lá no piquete relixa [E] o podro do gírio
Na boca da noite me aparece [B] um sorrilho, veneja perto de casa, pra indicar [E] com a cachorrada
Ô, _ [B] _ _ _ _ [E] Fred!
_ _ [B] _
_ _ _ [E] _ Ô, Galchata!
Cê [B] gosta de acordar?
Cê não vem comigo não!
Não vem comigo não!
[E] Eu já não tô a dormir mais!
[B] Só pra cantar o furo da grota!
_ [E] _ _ E lá no centro do cavão, [A] ouço o [E] piar de [B] um nampo
Duma trincheira o jacu, grita o sábio a [E] caspitanga
[A] E pela [E] costa da sanga, perra, vaca e [B] o bisego
E um barulho do cincego, eu encontro os [E] bois de canga
E quando [B] rompo a estrela d'alva, aguenta a [Abm] chaleira, já quase [E] não clareia o dia
E meu pingo de arcaio relixa [B] na estrela aria, enquanto uma saracura vai [E] cantando em puleirada
[B] Eu escuto o grito do sorro, e lá no piquete relixa [E] o podro do gírio
Na boca da noite me [B] aparece um sorrilho, veneja perto de casa, pra [E] indicar com a cachorrada
_ [B] Mas em quem que é que eu vou arrumar?
_ [E] Tá aparecendo minha moiete?
[B] _
_ _ _ [E] Ha-ha! _ _
[B] _ _ _ [E] _ _ _ _ [B] _
Ha-ha!
[E] Ser gaúcho é bom demais, chefe!
Ha-ha! _ _ _ _ _ _ _
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