Chords for "Do Fundo da Grota" - Baitaca
Tempo:
88.8 bpm
Chords used:
E
B
A
C#m
D
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[E] Marchando ao pé do Braseiro, [B] conto causos e amedrotas
[E] E o fogo, [C#m] véio campeiro, me amenta o bico da borda
[B] E pra cantar o Brasil inteiro, saí do fundo [E] da grota
Fui [B]
[E] [B]
[E] [B]
[E] [B]
[E] criado na campanha em Reisuldo, em Barro, em [B] Capim
Por isso é que eu canto assim, pra relembrar meu [E] passado
Eu me criei arremendado, dormindo pelo [B] jantão
Perto de um fogo no deixão, com os cabelo em [E] fumaça
Quando rompe estelar a alma, [D] aquela [B] dançadeira já quase [E] não clareia o dia
Eu pingo de arreio, relincho na [B] estrevaria, quando uma saracura vai cantando [E] em fuleira
E escuto o [B] grito do sono, pelado pequeno relincho a [E] ponta do dolginho
Cada noite me aparece [B] um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te cagar [E] com a pecada
[B]
[E] [B]
Dá onde, dá onde?
Dá [E] onde, companheiro velho?
[B]
[E] [B]
[E] Uma cama de peleiro, me acordo [B] de madrugada
Escuto uma mão pelada, acordo no [E] banhada
Eu me criei chupibaguado, [C#m] honrando o [B] sistema antigo
Comendo feijão mexido, com pouca [E] graxa e sem sal
Quando rompe estelar a alma, [B] aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, [B] relincho na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em fuleira
E escuto o grito do [B] sono, pelado pequeno [E] relincho a ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te [E] cagar com a cachorrada
[B]
[E] Na hora que conhece [B] um fundão de grata, sabe que é bem desse jeito, [E] parceiro velho
[B]
[E] [B]
Reformando [E] uma lambada, na beira de [B] um corredor
No cabo de um socador, com a mão [E] bloqueada de calo
Quando eu mango no almoçado, eu sigo a minha [B] camperiada
E o mato eu desvessaviada, voa e me [E] espanta o cavalo
Quando rompe estelar a alma, [B] aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, [B] relincho na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em fuleira
E [B] escuto o grito do sono, pelado pequeno relincho [E] a ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te [E] cagar com a cachorrada
[B]
[E] [B]
[E] [B] Tá
[E] [B]
[E] no centro do capão, dois sul [B]-tear e um nambu
Numa trincheira, um jacu, grito aos [E] saviar nas pidanga
E bem na costa, na sanga, berra, vaca [B] e um bezerro
No barulho do cincerro, eu encontro [E] os bois de campo
Quando [B] rompe estelar a alma, aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, relincho [B] na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em fuleira
E escuto [B] o grito do sono, pelado pequeno relincho a [E] ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te cagar [E] com a cachorrada
[B] E [E] esse era o trancão do sanduíche [A] fundo de [B] grão, meu parceiro, vou rematar no gaitê
[E] [A] [B] Tchau
[A] [E] [B]
[E]
[E] E o fogo, [C#m] véio campeiro, me amenta o bico da borda
[B] E pra cantar o Brasil inteiro, saí do fundo [E] da grota
Fui [B]
[E] [B]
[E] [B]
[E] [B]
[E] criado na campanha em Reisuldo, em Barro, em [B] Capim
Por isso é que eu canto assim, pra relembrar meu [E] passado
Eu me criei arremendado, dormindo pelo [B] jantão
Perto de um fogo no deixão, com os cabelo em [E] fumaça
Quando rompe estelar a alma, [D] aquela [B] dançadeira já quase [E] não clareia o dia
Eu pingo de arreio, relincho na [B] estrevaria, quando uma saracura vai cantando [E] em fuleira
E escuto o [B] grito do sono, pelado pequeno relincho a [E] ponta do dolginho
Cada noite me aparece [B] um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te cagar [E] com a pecada
[B]
[E] [B]
Dá onde, dá onde?
Dá [E] onde, companheiro velho?
[B]
[E] [B]
[E] Uma cama de peleiro, me acordo [B] de madrugada
Escuto uma mão pelada, acordo no [E] banhada
Eu me criei chupibaguado, [C#m] honrando o [B] sistema antigo
Comendo feijão mexido, com pouca [E] graxa e sem sal
Quando rompe estelar a alma, [B] aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, [B] relincho na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em fuleira
E escuto o grito do [B] sono, pelado pequeno [E] relincho a ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te [E] cagar com a cachorrada
[B]
[E] Na hora que conhece [B] um fundão de grata, sabe que é bem desse jeito, [E] parceiro velho
[B]
[E] [B]
Reformando [E] uma lambada, na beira de [B] um corredor
No cabo de um socador, com a mão [E] bloqueada de calo
Quando eu mango no almoçado, eu sigo a minha [B] camperiada
E o mato eu desvessaviada, voa e me [E] espanta o cavalo
Quando rompe estelar a alma, [B] aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, [B] relincho na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em fuleira
E [B] escuto o grito do sono, pelado pequeno relincho [E] a ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te [E] cagar com a cachorrada
[B]
[E] [B]
[E] [B] Tá
[E] [B]
[E] no centro do capão, dois sul [B]-tear e um nambu
Numa trincheira, um jacu, grito aos [E] saviar nas pidanga
E bem na costa, na sanga, berra, vaca [B] e um bezerro
No barulho do cincerro, eu encontro [E] os bois de campo
Quando [B] rompe estelar a alma, aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, relincho [B] na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em fuleira
E escuto [B] o grito do sono, pelado pequeno relincho a [E] ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te cagar [E] com a cachorrada
[B] E [E] esse era o trancão do sanduíche [A] fundo de [B] grão, meu parceiro, vou rematar no gaitê
[E] [A] [B] Tchau
[A] [E] [B]
[E]
Key:
E
B
A
C#m
D
E
B
A
[E] Marchando ao pé do Braseiro, _ [B] conto causos e amedrotas
[E] E o fogo, [C#m] véio campeiro, me amenta o bico da borda
[B] E pra cantar o Brasil inteiro, saí do fundo [E] da grota
Fui _ _ [B] _ _ _
_ [E] _ _ _ _ [B] _ _ _
_ [E] _ _ _ _ [B] _ _ _
_ [E] _ _ _ _ [B] _ _ _
_ _ [E] _ _ criado na campanha em Reisuldo, em Barro, em [B] Capim
Por isso é que eu canto assim, pra relembrar meu [E] passado
Eu me criei arremendado, dormindo pelo [B] jantão
Perto de um fogo no deixão, com os cabelo em [E] fumaça
Quando rompe estelar a alma, [D] aquela [B] dançadeira já quase [E] não clareia o dia
Eu pingo de arreio, relincho na [B] estrevaria, quando uma saracura vai cantando [E] em fuleira
E escuto o [B] grito do sono, pelado pequeno relincho a [E] ponta do dolginho
Cada noite me aparece [B] um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te cagar [E] com a pecada
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Dá onde, dá onde?
Dá [E] onde, companheiro velho?
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_ _ [E] _ _ Uma cama de peleiro, me acordo [B] de madrugada
Escuto uma mão pelada, acordo no [E] banhada
Eu me criei chupibaguado, [C#m] honrando o [B] sistema antigo
Comendo feijão mexido, com pouca [E] graxa e sem sal
_ Quando rompe estelar a alma, [B] aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, [B] relincho na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em fuleira
E _ escuto o grito do [B] sono, pelado pequeno [E] relincho a ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te [E] cagar com a cachorrada
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_ _ [E] _ Na hora que conhece [B] um fundão de grata, sabe que é bem desse jeito, [E] parceiro velho
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Reformando _ [E] _ _ _ uma lambada, na beira de [B] um corredor
No cabo de um socador, com a mão [E] bloqueada de calo
Quando eu mango no almoçado, eu sigo a minha [B] camperiada
E o mato eu desvessaviada, voa e me [E] espanta o cavalo
Quando rompe estelar a alma, [B] aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, [B] relincho na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em _ fuleira
E [B] escuto o grito do sono, pelado pequeno relincho [E] a ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te [E] cagar com a cachorrada
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_ _ [E] _ _ no centro do capão, dois sul [B]-tear e um nambu
Numa trincheira, um jacu, grito aos [E] saviar nas pidanga
E bem na costa, na sanga, berra, vaca [B] e um bezerro
No barulho do cincerro, eu encontro [E] os bois de campo
Quando [B] rompe estelar a alma, aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, relincho [B] na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em fuleira
E escuto [B] o grito do sono, pelado pequeno relincho a [E] ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te cagar [E] com a cachorrada
_ [B] _ E _ _ [E] esse era o trancão do sanduíche [A] fundo de [B] grão, meu parceiro, vou rematar no gaitê
[E] _ _ _ [A] [B] Tchau _
_ [A] _ [E] _ _ _ _ [B] _ _
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[E] E o fogo, [C#m] véio campeiro, me amenta o bico da borda
[B] E pra cantar o Brasil inteiro, saí do fundo [E] da grota
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_ _ [E] _ _ criado na campanha em Reisuldo, em Barro, em [B] Capim
Por isso é que eu canto assim, pra relembrar meu [E] passado
Eu me criei arremendado, dormindo pelo [B] jantão
Perto de um fogo no deixão, com os cabelo em [E] fumaça
Quando rompe estelar a alma, [D] aquela [B] dançadeira já quase [E] não clareia o dia
Eu pingo de arreio, relincho na [B] estrevaria, quando uma saracura vai cantando [E] em fuleira
E escuto o [B] grito do sono, pelado pequeno relincho a [E] ponta do dolginho
Cada noite me aparece [B] um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te cagar [E] com a pecada
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Dá onde, dá onde?
Dá [E] onde, companheiro velho?
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_ _ [E] _ _ Uma cama de peleiro, me acordo [B] de madrugada
Escuto uma mão pelada, acordo no [E] banhada
Eu me criei chupibaguado, [C#m] honrando o [B] sistema antigo
Comendo feijão mexido, com pouca [E] graxa e sem sal
_ Quando rompe estelar a alma, [B] aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, [B] relincho na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em fuleira
E _ escuto o grito do [B] sono, pelado pequeno [E] relincho a ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te [E] cagar com a cachorrada
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_ _ [E] _ Na hora que conhece [B] um fundão de grata, sabe que é bem desse jeito, [E] parceiro velho
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Reformando _ [E] _ _ _ uma lambada, na beira de [B] um corredor
No cabo de um socador, com a mão [E] bloqueada de calo
Quando eu mango no almoçado, eu sigo a minha [B] camperiada
E o mato eu desvessaviada, voa e me [E] espanta o cavalo
Quando rompe estelar a alma, [B] aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, [B] relincho na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em _ fuleira
E [B] escuto o grito do sono, pelado pequeno relincho [E] a ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te [E] cagar com a cachorrada
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_ _ [E] _ _ no centro do capão, dois sul [B]-tear e um nambu
Numa trincheira, um jacu, grito aos [E] saviar nas pidanga
E bem na costa, na sanga, berra, vaca [B] e um bezerro
No barulho do cincerro, eu encontro [E] os bois de campo
Quando [B] rompe estelar a alma, aquela dançadeira já [E] quase nunca clareia o dia
Eu pingo de arreio, relincho [B] na estrevaria, quando uma saracura vai [E] cantando em fuleira
E escuto [B] o grito do sono, pelado pequeno relincho a [E] ponta do dolginho
Cada noite me [B] aparece um zurrilho e vem me japar, tô de cara pra te cagar [E] com a cachorrada
_ [B] _ E _ _ [E] esse era o trancão do sanduíche [A] fundo de [B] grão, meu parceiro, vou rematar no gaitê
[E] _ _ _ [A] [B] Tchau _
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