Chords for Valdir Pasa- Castraçao A Pialo \Vida De Gaucho Ao Vivo (Vilhena )
Tempo:
162.05 bpm
Chords used:
E
B
A
Eb
Abm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[A] [E]
[A] [B]
[E]
[A] [E]
[A] [B]
[E] Levantando o fuero, [A] sinueiro [E] berra,
Batendo sincero sou meu [B] pastoreio,
Refúgio me sisse, vem roucando o laço,
Se enxameu o Picasso atirando [E] o treio.
Cervei o meu mate [A] bem de [E] madrugada,
Comecei a vida no clarear [B] dia,
Num fundão de campo a gritar com a boiada,
Pra vir pra Mangueira numa mãe [E] ria.
Turo no brasil no arisco e [A] ligeiro,
Atiro os puxeiros do meu curso com [E] amigo,
Garroteando a tropa no berro e no [B] pães,
Arrojado e valente é campeariado [E] comigo.
Quem tem fé no [A] braço armado abaixo [A] geira,
Retua com as caça sob o [E] tirador,
Já caia carcado ao centro da [B] Mangueira,
Pronto pra fecheira do meu [E] castrado.
[A] [E]
[B]
[E]
[A] [E]
[A] [B]
[Eb]
[B] [E] Ao cair a tarde [A] agarrei a [E] cordiona,
Refiz a chorona e colar no [B] espaço,
Depois incidei uma égua lazona,
Me fui pra Mangueira dar um tiro de [E] laço,
Levantei o braço e [A] mandei um [E] trançado,
Que além um zebu que já bolhou o [B] berrando,
Em pouco segundo levantou o castrado,
Rebatendo o chifre saiu trococando.
[E] A caixa se [A] anaguampa reluz a memória,
Vai ficar na história o que eu fiz aqui,
Me disse o patrão faça pra mim [B] agora,
Um verso pra estança e pra [E] curumbim,
Cê dê [A] mão em mão a canha vai e vem,
Os bagos da cinza só bateu o [E] tição,
Da estação a fialo outra igual [B] não tem,
Esse é o ritual aqui do meu [E] vingão.
[A] [E]
[A] [B]
[Eb]
[B] [E]
[A] [E]
[A] [B]
[B] [E] Ao cair a tarde [A] agarrei a [E] cordiona,
Refiz a chorona e colar [B] no espaço,
Depois incidei uma égua lazona,
Me fui pra Mangueira dar um tiro [E] de laço,
Levantei o braço e mandei um trançado,
Que além um zebu que já bolhou [B] o berrando,
Em pouco segundo levantou o castrado,
Rebatendo o chifre saiu [E] trococando.
A caixa se [A]
anaguampa reluz a memória,
Vai ficar na história o que eu fiz [E] aqui,
Me disse o patrão faça pra mim [B] agora,
Um verso pra estança e pra [E] curumbim,
Cê dê mão em [A] mão a canha vai [A] e vem,
Os bagos da cinza [E] só bateu o tição,
Da estação a fialo outra igual não [B] tem,
Esse é o ritual aqui do meu [E] vingão.
[A] [B]
[E]
[B]
[Abm] [E] De madrugada no romper [B] do dia,
Em que o sol nasce iluminando [E] o pampa,
A vaca [A] berra chamando o [B] terneiro,
[Ebm] E na [B] restinga a passarada [E] canta,
Lá na cochilha o pê de [B] espinha aporta,
E na canhada o gado vai [E] passando,
Eu admiro a lei da natureza,
Faço os meus versos mesmo trabalhando.
[B]
[E]
[B]
O [E] bingo zane igual meu [B] pensamento,
E eu comprei lagoa [E] vermelha,
E o cachorro companheiro [B] e tanto,
Que cuida o gado e também das [E] ovelhas,
No meu pescoço lenço [B] colorado,
E eu ganhei de um [E] compadre meu,
No [A] coração [B] patriotismo bárbaro,
Maior presente que Deus [E] me deu.
[B]
[E]
[B]
[E] O tono vera, dono do [B] rodeio,
O galo canta, dono do [E] teleiro,
E a porcada solta no [B] pinhão,
E na guaiaca um maço de [E] dinheiro,
Na minha fazenda eu tenho [B] de tudo,
Roça de milho, feijão [E] e trigo,
É de noitinho pego na [B] minha gaita,
E canto versos para os meus [E] amigos.
[B]
[E]
[B]
[E] Minha chinoca que é linda [B] demais,
Me ajuda muito, muito me [E] distrai,
E agorizada por ali [B] brincando,
Meu companheiro que é meu [E] velho pai,
Levanto cedo e [B] trabalho muito,
Um gaúcho guapo que mora [E] lá fora,
Correndo roça e [B] camperiando,
Com fé em Deus e Nossa [E] Senhora.
[B]
[E]
[B]
[E] E nos domingos eu vou pros [B] rodeios,
Violão e gaita embaixo [E] do braço,
Barra carnada e muita [B] festança,
Me do encilhado pra ganhar [E] no laço,
Companheira natural e [B] fariante,
Tomando um trago e um bom [E] chimarrão,
No outro dia eu volto pro [B] meu rancho,
E assim eu honro a nossa [E] tradição.
[B]
[E]
[B]
[Abm] [E]
[Ab]
[A] [B]
[E]
[A] [E]
[A] [B]
[E] Levantando o fuero, [A] sinueiro [E] berra,
Batendo sincero sou meu [B] pastoreio,
Refúgio me sisse, vem roucando o laço,
Se enxameu o Picasso atirando [E] o treio.
Cervei o meu mate [A] bem de [E] madrugada,
Comecei a vida no clarear [B] dia,
Num fundão de campo a gritar com a boiada,
Pra vir pra Mangueira numa mãe [E] ria.
Turo no brasil no arisco e [A] ligeiro,
Atiro os puxeiros do meu curso com [E] amigo,
Garroteando a tropa no berro e no [B] pães,
Arrojado e valente é campeariado [E] comigo.
Quem tem fé no [A] braço armado abaixo [A] geira,
Retua com as caça sob o [E] tirador,
Já caia carcado ao centro da [B] Mangueira,
Pronto pra fecheira do meu [E] castrado.
[A] [E]
[B]
[E]
[A] [E]
[A] [B]
[Eb]
[B] [E] Ao cair a tarde [A] agarrei a [E] cordiona,
Refiz a chorona e colar no [B] espaço,
Depois incidei uma égua lazona,
Me fui pra Mangueira dar um tiro de [E] laço,
Levantei o braço e [A] mandei um [E] trançado,
Que além um zebu que já bolhou o [B] berrando,
Em pouco segundo levantou o castrado,
Rebatendo o chifre saiu trococando.
[E] A caixa se [A] anaguampa reluz a memória,
Vai ficar na história o que eu fiz aqui,
Me disse o patrão faça pra mim [B] agora,
Um verso pra estança e pra [E] curumbim,
Cê dê [A] mão em mão a canha vai e vem,
Os bagos da cinza só bateu o [E] tição,
Da estação a fialo outra igual [B] não tem,
Esse é o ritual aqui do meu [E] vingão.
[A] [E]
[A] [B]
[Eb]
[B] [E]
[A] [E]
[A] [B]
[B] [E] Ao cair a tarde [A] agarrei a [E] cordiona,
Refiz a chorona e colar [B] no espaço,
Depois incidei uma égua lazona,
Me fui pra Mangueira dar um tiro [E] de laço,
Levantei o braço e mandei um trançado,
Que além um zebu que já bolhou [B] o berrando,
Em pouco segundo levantou o castrado,
Rebatendo o chifre saiu [E] trococando.
A caixa se [A]
anaguampa reluz a memória,
Vai ficar na história o que eu fiz [E] aqui,
Me disse o patrão faça pra mim [B] agora,
Um verso pra estança e pra [E] curumbim,
Cê dê mão em [A] mão a canha vai [A] e vem,
Os bagos da cinza [E] só bateu o tição,
Da estação a fialo outra igual não [B] tem,
Esse é o ritual aqui do meu [E] vingão.
[A] [B]
[E]
[B]
[Abm] [E] De madrugada no romper [B] do dia,
Em que o sol nasce iluminando [E] o pampa,
A vaca [A] berra chamando o [B] terneiro,
[Ebm] E na [B] restinga a passarada [E] canta,
Lá na cochilha o pê de [B] espinha aporta,
E na canhada o gado vai [E] passando,
Eu admiro a lei da natureza,
Faço os meus versos mesmo trabalhando.
[B]
[E]
[B]
O [E] bingo zane igual meu [B] pensamento,
E eu comprei lagoa [E] vermelha,
E o cachorro companheiro [B] e tanto,
Que cuida o gado e também das [E] ovelhas,
No meu pescoço lenço [B] colorado,
E eu ganhei de um [E] compadre meu,
No [A] coração [B] patriotismo bárbaro,
Maior presente que Deus [E] me deu.
[B]
[E]
[B]
[E] O tono vera, dono do [B] rodeio,
O galo canta, dono do [E] teleiro,
E a porcada solta no [B] pinhão,
E na guaiaca um maço de [E] dinheiro,
Na minha fazenda eu tenho [B] de tudo,
Roça de milho, feijão [E] e trigo,
É de noitinho pego na [B] minha gaita,
E canto versos para os meus [E] amigos.
[B]
[E]
[B]
[E] Minha chinoca que é linda [B] demais,
Me ajuda muito, muito me [E] distrai,
E agorizada por ali [B] brincando,
Meu companheiro que é meu [E] velho pai,
Levanto cedo e [B] trabalho muito,
Um gaúcho guapo que mora [E] lá fora,
Correndo roça e [B] camperiando,
Com fé em Deus e Nossa [E] Senhora.
[B]
[E]
[B]
[E] E nos domingos eu vou pros [B] rodeios,
Violão e gaita embaixo [E] do braço,
Barra carnada e muita [B] festança,
Me do encilhado pra ganhar [E] no laço,
Companheira natural e [B] fariante,
Tomando um trago e um bom [E] chimarrão,
No outro dia eu volto pro [B] meu rancho,
E assim eu honro a nossa [E] tradição.
[B]
[E]
[B]
[Abm] [E]
[Ab]
Key:
E
B
A
Eb
Abm
E
B
A
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_ [A] _ _ [E] _ _ _ _ _
_ [A] _ _ [B] _ _ _ _ _
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_ _ _ [E] _ _ _ _ _
_ [A] _ _ [E] _ _ _ _ _
_ [A] _ _ [B] _ _ _ _ _
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_ _ _ [E] _ _ _ Levantando o fuero, [A] sinueiro [E] berra,
Batendo sincero sou meu _ [B] pastoreio,
Refúgio me sisse, vem roucando o laço,
Se enxameu o Picasso atirando [E] o treio.
Cervei o meu mate [A] bem de _ [E] madrugada,
_ Comecei a vida no clarear [B] dia,
Num fundão de campo a gritar com a boiada,
Pra vir pra Mangueira numa mãe [E] ria.
Turo no brasil no arisco e [A] ligeiro,
Atiro os puxeiros do meu curso com [E] amigo,
_ Garroteando a tropa no berro e no [B] pães,
Arrojado e valente é campeariado [E] comigo.
Quem tem fé no [A] braço armado abaixo [A] geira,
Retua com as caça sob o _ [E] tirador,
Já caia carcado ao centro da [B] Mangueira,
Pronto pra fecheira do meu _ [E] castrado. _ _ _
_ [A] _ _ [E] _ _ _ _ _
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_ _ _ [E] _ _ _ _ _
_ [A] _ _ [E] _ _ _ _ _
_ [A] _ _ [B] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ [Eb] _ _
[B] _ _ _ [E] _ _ Ao cair a tarde [A] agarrei a [E] cordiona,
Refiz a chorona e colar no [B] espaço,
Depois incidei uma égua lazona,
Me fui pra Mangueira dar um tiro de [E] laço,
_ Levantei o braço e [A] mandei um [E] trançado,
Que além um zebu que já bolhou o [B] berrando,
Em pouco segundo levantou o castrado,
_ Rebatendo o chifre saiu trococando.
[E] _ A caixa se [A] anaguampa reluz a memória,
Vai ficar na história o que eu fiz aqui,
_ Me disse o patrão faça pra mim [B] agora,
Um verso pra estança e pra _ [E] curumbim,
Cê dê [A] mão em mão a canha vai e vem,
Os bagos da cinza só bateu o [E] tição,
Da estação a fialo outra igual [B] não tem,
Esse é o ritual aqui do meu [E] _ vingão. _ _
_ [A] _ _ [E] _ _ _ _ _
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[B] _ _ _ [E] _ _ Ao cair a tarde [A] agarrei a [E] cordiona,
Refiz a chorona e colar [B] no espaço,
Depois incidei uma égua lazona,
Me fui pra Mangueira dar um tiro [E] de laço,
_ Levantei o braço e mandei um trançado,
Que além um zebu que já bolhou [B] o berrando,
Em pouco segundo levantou o castrado,
_ Rebatendo o chifre saiu _ [E] trococando.
A caixa se [A]
anaguampa reluz a memória,
Vai ficar na história o que eu fiz [E] aqui,
Me disse o patrão faça pra mim [B] agora,
Um verso pra estança e pra _ [E] curumbim,
Cê dê mão em [A] mão a canha vai [A] e vem,
Os bagos da cinza [E] só bateu o tição,
Da estação a fialo outra igual não [B] tem,
Esse é o ritual aqui do meu [E] _ vingão. _ _
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_ [A] _ _ [B] _ _ _ _ _
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_ _ _ [E] _ _ _ _ _
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[Abm] _ _ _ [E] _ _ De madrugada no romper [B] do dia,
Em que o sol nasce iluminando [E] o pampa,
A vaca [A] berra chamando o [B] terneiro,
[Ebm] E na [B] restinga a passarada [E] canta,
Lá na cochilha o pê de [B] espinha aporta,
E na canhada o gado vai [E] passando,
Eu admiro a lei da _ natureza,
Faço os meus versos mesmo _ _ trabalhando. _ _
_ _ _ [B] _ _ _ _ _
_ _ _ [E] _ _ _ _ _
_ _ _ [B] _ _ _ _
O _ _ [E] _ _ _ bingo zane igual meu _ [B] pensamento,
E eu comprei lagoa [E] vermelha,
E o cachorro companheiro [B] e tanto,
Que cuida o gado e também das [E] _ ovelhas,
No meu pescoço lenço _ [B] colorado,
E eu ganhei de um [E] compadre meu,
No [A] coração _ [B] patriotismo bárbaro,
Maior presente que Deus [E] me deu. _ _ _
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_ _ _ [E] _ _ O tono vera, dono do [B] _ rodeio,
O galo canta, dono do [E] teleiro,
E a porcada solta no [B] pinhão,
E na guaiaca um maço de [E] dinheiro,
Na minha fazenda eu tenho [B] de tudo,
_ Roça de milho, feijão [E] e trigo,
É de noitinho pego na [B] minha gaita,
E canto versos para os meus [E] amigos. _ _ _
_ _ _ [B] _ _ _ _ _
_ _ _ [E] _ _ _ _ _
_ _ _ [B] _ _ _ _ _
_ _ _ [E] _ _ _ Minha chinoca que é linda [B] demais,
Me ajuda muito, muito me [E] distrai,
E agorizada por ali [B] brincando,
Meu companheiro que é meu [E] velho pai,
_ Levanto cedo e [B] trabalho muito,
Um gaúcho guapo que mora [E] lá fora,
_ Correndo roça e _ [B] camperiando,
Com fé em Deus e Nossa [E] _ Senhora. _ _
_ _ _ [B] _ _ _ _ _
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_ _ _ [E] _ _ E nos domingos eu vou pros [B] _ rodeios,
Violão e gaita embaixo [E] do braço,
_ Barra carnada e muita [B] festança,
Me do encilhado pra ganhar [E] no laço, _
Companheira natural e [B] fariante,
_ Tomando um trago e um bom [E] chimarrão,
No outro dia eu volto pro [B] meu rancho,
E assim eu honro a nossa _ [E] tradição. _ _ _
_ _ _ [B] _ _ _ _ _
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_ _ _ [B] _ _ _ _ _
[Abm] _ _ _ [E] _ _ _ _ _
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_ [Ab] _ _ _ _ _ _ _
_ [A] _ _ [E] _ _ _ _ _
_ [A] _ _ [B] _ _ _ _ _
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_ _ _ [E] _ _ _ Levantando o fuero, [A] sinueiro [E] berra,
Batendo sincero sou meu _ [B] pastoreio,
Refúgio me sisse, vem roucando o laço,
Se enxameu o Picasso atirando [E] o treio.
Cervei o meu mate [A] bem de _ [E] madrugada,
_ Comecei a vida no clarear [B] dia,
Num fundão de campo a gritar com a boiada,
Pra vir pra Mangueira numa mãe [E] ria.
Turo no brasil no arisco e [A] ligeiro,
Atiro os puxeiros do meu curso com [E] amigo,
_ Garroteando a tropa no berro e no [B] pães,
Arrojado e valente é campeariado [E] comigo.
Quem tem fé no [A] braço armado abaixo [A] geira,
Retua com as caça sob o _ [E] tirador,
Já caia carcado ao centro da [B] Mangueira,
Pronto pra fecheira do meu _ [E] castrado. _ _ _
_ [A] _ _ [E] _ _ _ _ _
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[B] _ _ _ [E] _ _ Ao cair a tarde [A] agarrei a [E] cordiona,
Refiz a chorona e colar no [B] espaço,
Depois incidei uma égua lazona,
Me fui pra Mangueira dar um tiro de [E] laço,
_ Levantei o braço e [A] mandei um [E] trançado,
Que além um zebu que já bolhou o [B] berrando,
Em pouco segundo levantou o castrado,
_ Rebatendo o chifre saiu trococando.
[E] _ A caixa se [A] anaguampa reluz a memória,
Vai ficar na história o que eu fiz aqui,
_ Me disse o patrão faça pra mim [B] agora,
Um verso pra estança e pra _ [E] curumbim,
Cê dê [A] mão em mão a canha vai e vem,
Os bagos da cinza só bateu o [E] tição,
Da estação a fialo outra igual [B] não tem,
Esse é o ritual aqui do meu [E] _ vingão. _ _
_ [A] _ _ [E] _ _ _ _ _
_ [A] _ _ [B] _ _ _ _ _
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[B] _ _ _ [E] _ _ Ao cair a tarde [A] agarrei a [E] cordiona,
Refiz a chorona e colar [B] no espaço,
Depois incidei uma égua lazona,
Me fui pra Mangueira dar um tiro [E] de laço,
_ Levantei o braço e mandei um trançado,
Que além um zebu que já bolhou [B] o berrando,
Em pouco segundo levantou o castrado,
_ Rebatendo o chifre saiu _ [E] trococando.
A caixa se [A]
anaguampa reluz a memória,
Vai ficar na história o que eu fiz [E] aqui,
Me disse o patrão faça pra mim [B] agora,
Um verso pra estança e pra _ [E] curumbim,
Cê dê mão em [A] mão a canha vai [A] e vem,
Os bagos da cinza [E] só bateu o tição,
Da estação a fialo outra igual não [B] tem,
Esse é o ritual aqui do meu [E] _ vingão. _ _
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[Abm] _ _ _ [E] _ _ De madrugada no romper [B] do dia,
Em que o sol nasce iluminando [E] o pampa,
A vaca [A] berra chamando o [B] terneiro,
[Ebm] E na [B] restinga a passarada [E] canta,
Lá na cochilha o pê de [B] espinha aporta,
E na canhada o gado vai [E] passando,
Eu admiro a lei da _ natureza,
Faço os meus versos mesmo _ _ trabalhando. _ _
_ _ _ [B] _ _ _ _ _
_ _ _ [E] _ _ _ _ _
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O _ _ [E] _ _ _ bingo zane igual meu _ [B] pensamento,
E eu comprei lagoa [E] vermelha,
E o cachorro companheiro [B] e tanto,
Que cuida o gado e também das [E] _ ovelhas,
No meu pescoço lenço _ [B] colorado,
E eu ganhei de um [E] compadre meu,
No [A] coração _ [B] patriotismo bárbaro,
Maior presente que Deus [E] me deu. _ _ _
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_ _ _ [E] _ _ O tono vera, dono do [B] _ rodeio,
O galo canta, dono do [E] teleiro,
E a porcada solta no [B] pinhão,
E na guaiaca um maço de [E] dinheiro,
Na minha fazenda eu tenho [B] de tudo,
_ Roça de milho, feijão [E] e trigo,
É de noitinho pego na [B] minha gaita,
E canto versos para os meus [E] amigos. _ _ _
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_ _ _ [E] _ _ _ Minha chinoca que é linda [B] demais,
Me ajuda muito, muito me [E] distrai,
E agorizada por ali [B] brincando,
Meu companheiro que é meu [E] velho pai,
_ Levanto cedo e [B] trabalho muito,
Um gaúcho guapo que mora [E] lá fora,
_ Correndo roça e _ [B] camperiando,
Com fé em Deus e Nossa [E] _ Senhora. _ _
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_ _ _ [E] _ _ E nos domingos eu vou pros [B] _ rodeios,
Violão e gaita embaixo [E] do braço,
_ Barra carnada e muita [B] festança,
Me do encilhado pra ganhar [E] no laço, _
Companheira natural e [B] fariante,
_ Tomando um trago e um bom [E] chimarrão,
No outro dia eu volto pro [B] meu rancho,
E assim eu honro a nossa _ [E] tradição. _ _ _
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