Chords for Titãs - Entrevista sobre o disco "Cabeça Dinossauro", 1986
Tempo:
125 bpm
Chords used:
D
A
G
F#
Bm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[A]
[F#] [A] [F#] [A] [F#]
[A] [F#]
O nome foi inspirado na mitologia grega, e se refere aos semi-Deuses que estavam sempre
em guerra com os [N] Deuses, seus pais, contestando tudo.
Isso fica claro neste papo dos Titãs com a imprensa.
Teve pergunta de todo tipo, e eles responderam a todas sem vacilar.
É uma música que é censurada, bichos e escrotos que não tocam em rádio porque é
e que as pessoas cantam ela inteirinha no show, a letra do começo [A#] ao fim.
[Bm] Cantam assim, massivamente, é uma coisa bacana.
Eu posso dizer muitas coisas, assim, é um momento legal pra gente da nossa carreira, né,
o nosso terceiro LP, o Cabeça Dinossauro,
que é um LP que quando a gente tava gravando a gente sentiu uma coisa muito forte nele,
é um LP que a gente [N] gostou muito de ter feito, fez com uma consciência muito forte e tal.
Essa foi a primeira etapa dele, depois eu trabalho com ele,
que por ser um trabalho radical, teve uma certa dificuldade dos meios de comunicação pra ele entrar e tal,
e agora tá numa fase que ele já penetrou e foi legal,
se tiver uma boa recepção, tanto ao nível de vendas, de público,
é uma coisa muito gratificante pra gente,
a gente descobriu uma veia musical, uma coisa que a gente tava procurando há muito tempo.
A gente faz um tipo de show, a partir do som que a gente faz,
que é uma espécie de colocar pra fora mesmo uma certa agressividade que tem todo mundo,
nas pessoas, e nosso público tem uma certa agressividade ali na plateia,
não só com a gente, mas entre eles também,
uma agressividade positiva não no sentido de dar porrada no outro,
mas no sentido de tá lá, mandando uma energia muito forte,
colocando pra fora essa agressividade.
Charles, quem são as pessoas que vão a [A] um show dos Titãs?
As pessoas [G#] que gostam dos Titãs, quem são elas?
Quem são?
Basicamente, são pessoas jovens,
não sei precisar mais ou menos da idade, talvez seja dos 15 aos 20,
são pessoas jovens que gostam de rock, que gostam de dançar,
que tem muita energia no corpo, muita energia pra colocar nas suas ações,
e vão lá e se identificam com o que a gente tá [N] fazendo.
Arnaldo, conversando com o pessoal, por várias vezes eu ouvi a expressão
agressivo, agressividade, violência.
Os Titãs são uma banda agressiva ou violenta?
Acho que sim, no sentido de vitalidade da agressividade,
acho que o rock tem muito disso, como condição natural mesmo.
É um som agressivo, é um som que desperta uma coisa
O disco da gente, eu falo a cabeça de dinossauro, diz isso,
é coisa do moderno e do primitivo, uma sensação primitiva,
[G] uma coisa de catarse, entendeu?
É um som pras pessoas dançarem, é um som que desperta
essa coisa primal, primata, entendeu?
E é um som visceral, entendeu?
Nesse sentido de agressividade, se é uma coisa vital,
enquanto coisa básica mesmo, eu acredito que existe uma necessidade
de liberação desse tipo de energia nas pessoas.
E o rock é uma coisa que desperta isso, e o nosso rock tem isso.
Além de ser agressivo a nível de postura em relação
às instituições, em relação à coisa de letra, entendeu?
É um disco, esse cabeça de dinossauro é um disco ácido,
é um disco agressivo nesse sentido também.
[A] [D]
[G] [Bm] [F#m]
[D] [G] [D]
[Bm] [G] [D] [G]
[D] Você tá [E] gostando de conviver com sucesso, Paulo?
Grande [N] sucesso.
Ah, muito, né?
Uma coisa que a gente sempre quis,
que o nosso trabalho fosse compreendido e fosse visto como um todo, né?
Então, fugir daquele esquema de trabalhar uma música,
de uma música ser carro-chefe, esse tipo de coisa,
que pro nosso trabalho, em especial, foi sempre uma coisa
muito constrangedora, sempre ficou faltando muito a coisa nossa,
muitos lados, né?
São 5 lados nossos, nós somos 8, são 5 que cantam,
as ideias são muito divididas, um LP é sempre uma coisa muito total,
é uma ideia muito fechada.
Então, esse tipo de esquema sempre prendeu muito a gente,
e a gente sempre sentiu que o público tinha uma deficiência na informação,
não conhecia, não sabia do que se tratava na realidade.
E agora a gente sente que isso tá sanado,
porque as pessoas realmente conhecem o disco como um todo.
Isso a gente vê [C] nos shows.
[D] [A#] [C]
[D] [C]
[D]
[Dm]
[F] [D]
[Cm] [Dm]
[N]
[F#] [A] [F#] [A] [F#]
[A] [F#]
O nome foi inspirado na mitologia grega, e se refere aos semi-Deuses que estavam sempre
em guerra com os [N] Deuses, seus pais, contestando tudo.
Isso fica claro neste papo dos Titãs com a imprensa.
Teve pergunta de todo tipo, e eles responderam a todas sem vacilar.
É uma música que é censurada, bichos e escrotos que não tocam em rádio porque é
e que as pessoas cantam ela inteirinha no show, a letra do começo [A#] ao fim.
[Bm] Cantam assim, massivamente, é uma coisa bacana.
Eu posso dizer muitas coisas, assim, é um momento legal pra gente da nossa carreira, né,
o nosso terceiro LP, o Cabeça Dinossauro,
que é um LP que quando a gente tava gravando a gente sentiu uma coisa muito forte nele,
é um LP que a gente [N] gostou muito de ter feito, fez com uma consciência muito forte e tal.
Essa foi a primeira etapa dele, depois eu trabalho com ele,
que por ser um trabalho radical, teve uma certa dificuldade dos meios de comunicação pra ele entrar e tal,
e agora tá numa fase que ele já penetrou e foi legal,
se tiver uma boa recepção, tanto ao nível de vendas, de público,
é uma coisa muito gratificante pra gente,
a gente descobriu uma veia musical, uma coisa que a gente tava procurando há muito tempo.
A gente faz um tipo de show, a partir do som que a gente faz,
que é uma espécie de colocar pra fora mesmo uma certa agressividade que tem todo mundo,
nas pessoas, e nosso público tem uma certa agressividade ali na plateia,
não só com a gente, mas entre eles também,
uma agressividade positiva não no sentido de dar porrada no outro,
mas no sentido de tá lá, mandando uma energia muito forte,
colocando pra fora essa agressividade.
Charles, quem são as pessoas que vão a [A] um show dos Titãs?
As pessoas [G#] que gostam dos Titãs, quem são elas?
Quem são?
Basicamente, são pessoas jovens,
não sei precisar mais ou menos da idade, talvez seja dos 15 aos 20,
são pessoas jovens que gostam de rock, que gostam de dançar,
que tem muita energia no corpo, muita energia pra colocar nas suas ações,
e vão lá e se identificam com o que a gente tá [N] fazendo.
Arnaldo, conversando com o pessoal, por várias vezes eu ouvi a expressão
agressivo, agressividade, violência.
Os Titãs são uma banda agressiva ou violenta?
Acho que sim, no sentido de vitalidade da agressividade,
acho que o rock tem muito disso, como condição natural mesmo.
É um som agressivo, é um som que desperta uma coisa
O disco da gente, eu falo a cabeça de dinossauro, diz isso,
é coisa do moderno e do primitivo, uma sensação primitiva,
[G] uma coisa de catarse, entendeu?
É um som pras pessoas dançarem, é um som que desperta
essa coisa primal, primata, entendeu?
E é um som visceral, entendeu?
Nesse sentido de agressividade, se é uma coisa vital,
enquanto coisa básica mesmo, eu acredito que existe uma necessidade
de liberação desse tipo de energia nas pessoas.
E o rock é uma coisa que desperta isso, e o nosso rock tem isso.
Além de ser agressivo a nível de postura em relação
às instituições, em relação à coisa de letra, entendeu?
É um disco, esse cabeça de dinossauro é um disco ácido,
é um disco agressivo nesse sentido também.
[A] [D]
[G] [Bm] [F#m]
[D] [G] [D]
[Bm] [G] [D] [G]
[D] Você tá [E] gostando de conviver com sucesso, Paulo?
Grande [N] sucesso.
Ah, muito, né?
Uma coisa que a gente sempre quis,
que o nosso trabalho fosse compreendido e fosse visto como um todo, né?
Então, fugir daquele esquema de trabalhar uma música,
de uma música ser carro-chefe, esse tipo de coisa,
que pro nosso trabalho, em especial, foi sempre uma coisa
muito constrangedora, sempre ficou faltando muito a coisa nossa,
muitos lados, né?
São 5 lados nossos, nós somos 8, são 5 que cantam,
as ideias são muito divididas, um LP é sempre uma coisa muito total,
é uma ideia muito fechada.
Então, esse tipo de esquema sempre prendeu muito a gente,
e a gente sempre sentiu que o público tinha uma deficiência na informação,
não conhecia, não sabia do que se tratava na realidade.
E agora a gente sente que isso tá sanado,
porque as pessoas realmente conhecem o disco como um todo.
Isso a gente vê [C] nos shows.
[D] [A#] [C]
[D] [C]
[D]
[Dm]
[F] [D]
[Cm] [Dm]
[N]
Key:
D
A
G
F#
Bm
D
A
G
[A] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
[F#] _ [A] _ _ _ [F#] _ [A] _ _ [F#] _
_ [A] _ _ [F#] _ _ _ _
O nome foi inspirado na mitologia grega, e se refere aos semi-Deuses que estavam sempre
em guerra com os [N] Deuses, seus pais, contestando tudo.
Isso fica claro neste papo dos Titãs com a imprensa.
Teve pergunta de todo tipo, e eles responderam a todas sem vacilar.
É uma música que é censurada, bichos e escrotos que não tocam em rádio porque é
e _ que as pessoas cantam ela inteirinha no show, a letra do começo [A#] ao fim.
[Bm] Cantam assim, massivamente, é uma coisa bacana.
Eu posso dizer muitas coisas, assim, é um momento legal pra gente da nossa carreira, né,
o nosso terceiro LP, o Cabeça Dinossauro,
que é um LP que quando a gente tava gravando a gente sentiu uma coisa muito forte nele,
é um LP que a gente [N] gostou muito de ter feito, fez com uma consciência muito forte e tal.
Essa foi a primeira etapa dele, depois eu trabalho com ele,
que por ser um trabalho radical, teve uma certa dificuldade dos meios de comunicação pra ele entrar e tal,
e agora tá numa fase que ele já penetrou e foi legal,
se tiver uma boa recepção, tanto ao nível de vendas, de público,
é uma coisa muito gratificante pra gente,
a gente descobriu uma veia musical, uma coisa que a gente tava procurando há muito tempo.
A gente faz um tipo de show, a partir do som que a gente faz,
que é uma espécie de _ _ colocar pra fora mesmo uma certa agressividade que tem todo mundo,
nas pessoas, e nosso público tem uma certa agressividade ali na plateia,
não só com a gente, mas entre eles também,
uma agressividade positiva não no sentido de dar porrada no outro,
mas no sentido de tá lá, mandando uma energia muito forte,
colocando pra fora essa agressividade. _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ Charles, _ _ _ _ quem são as pessoas que vão a [A] um show dos Titãs?
As pessoas [G#] que gostam dos Titãs, quem são elas?
Quem são?
_ _ Basicamente, são pessoas jovens,
não sei precisar mais ou menos da idade, talvez seja dos 15 aos 20,
são pessoas jovens que gostam de rock, que gostam de dançar,
que tem muita energia no corpo, muita energia pra colocar nas suas ações,
e vão lá e se identificam com o que a gente tá [N] fazendo.
_ Arnaldo, conversando com o pessoal, por várias vezes eu ouvi a expressão
agressivo, agressividade, violência.
Os Titãs são uma banda agressiva ou violenta?
Acho que sim, no sentido de vitalidade da agressividade,
acho que o rock tem muito disso, como condição natural mesmo.
É um som agressivo, é um som que desperta uma coisa_
O disco da gente, eu falo a cabeça de dinossauro, diz isso,
é coisa do moderno e do primitivo, uma sensação primitiva,
[G] uma coisa de catarse, entendeu?
É um som pras pessoas dançarem, é um som que desperta
essa coisa primal, primata, entendeu?
E é um som visceral, entendeu?
Nesse sentido de agressividade, se é uma coisa vital,
enquanto coisa básica mesmo, eu acredito que existe uma necessidade
de liberação desse tipo de energia nas pessoas.
E o rock é uma coisa que desperta isso, e o nosso rock tem isso.
Além de ser agressivo a nível de postura em relação
às instituições, em relação à coisa de letra, entendeu?
É um disco, esse cabeça de dinossauro é um disco ácido,
é um disco _ _ _ agressivo nesse sentido também. _ _
_ [A] _ _ _ _ _ [D] _ _
_ [G] _ _ [Bm] _ _ _ [F#m] _ _
[D] _ _ _ _ [G] _ _ [D] _ _
[Bm] _ [G] _ _ [D] _ _ [G] _ _
[D] Você tá _ _ [E] _ gostando de conviver com sucesso, Paulo?
Grande [N] sucesso.
Ah, muito, né?
Uma coisa que a gente sempre quis,
que o nosso trabalho fosse _ compreendido e fosse visto como um todo, né?
Então, fugir daquele esquema de trabalhar uma música,
de uma música ser carro-chefe, esse tipo de coisa,
que pro nosso trabalho, em especial, foi sempre uma coisa
muito constrangedora, sempre ficou faltando muito a coisa nossa,
muitos lados, né?
São 5 lados nossos, nós somos 8, são 5 que cantam,
as ideias são muito divididas, um LP é sempre uma coisa muito total,
é uma ideia muito fechada.
Então, esse tipo de esquema sempre prendeu muito a gente,
e a gente sempre sentiu que o público tinha uma _ deficiência na informação,
não conhecia, não sabia do que se tratava na realidade.
E agora a gente sente que isso tá sanado,
porque as pessoas realmente conhecem o disco como um todo.
Isso a gente vê [C] nos shows.
_ [D] _ _ _ _ _ [A#] _ _ [C] _ _ _
_ [D] _ _ _ [C] _ _ _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ [Dm] _ _ _ _
_ _ _ [F] _ _ _ _ [D] _
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_ _ _ [Cm] _ _ [Dm] _ _ _
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_ _ _ _ _ _ _ [N] _
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[F#] _ [A] _ _ _ [F#] _ [A] _ _ [F#] _
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O nome foi inspirado na mitologia grega, e se refere aos semi-Deuses que estavam sempre
em guerra com os [N] Deuses, seus pais, contestando tudo.
Isso fica claro neste papo dos Titãs com a imprensa.
Teve pergunta de todo tipo, e eles responderam a todas sem vacilar.
É uma música que é censurada, bichos e escrotos que não tocam em rádio porque é
e _ que as pessoas cantam ela inteirinha no show, a letra do começo [A#] ao fim.
[Bm] Cantam assim, massivamente, é uma coisa bacana.
Eu posso dizer muitas coisas, assim, é um momento legal pra gente da nossa carreira, né,
o nosso terceiro LP, o Cabeça Dinossauro,
que é um LP que quando a gente tava gravando a gente sentiu uma coisa muito forte nele,
é um LP que a gente [N] gostou muito de ter feito, fez com uma consciência muito forte e tal.
Essa foi a primeira etapa dele, depois eu trabalho com ele,
que por ser um trabalho radical, teve uma certa dificuldade dos meios de comunicação pra ele entrar e tal,
e agora tá numa fase que ele já penetrou e foi legal,
se tiver uma boa recepção, tanto ao nível de vendas, de público,
é uma coisa muito gratificante pra gente,
a gente descobriu uma veia musical, uma coisa que a gente tava procurando há muito tempo.
A gente faz um tipo de show, a partir do som que a gente faz,
que é uma espécie de _ _ colocar pra fora mesmo uma certa agressividade que tem todo mundo,
nas pessoas, e nosso público tem uma certa agressividade ali na plateia,
não só com a gente, mas entre eles também,
uma agressividade positiva não no sentido de dar porrada no outro,
mas no sentido de tá lá, mandando uma energia muito forte,
colocando pra fora essa agressividade. _ _ _
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_ _ _ _ _ Charles, _ _ _ _ quem são as pessoas que vão a [A] um show dos Titãs?
As pessoas [G#] que gostam dos Titãs, quem são elas?
Quem são?
_ _ Basicamente, são pessoas jovens,
não sei precisar mais ou menos da idade, talvez seja dos 15 aos 20,
são pessoas jovens que gostam de rock, que gostam de dançar,
que tem muita energia no corpo, muita energia pra colocar nas suas ações,
e vão lá e se identificam com o que a gente tá [N] fazendo.
_ Arnaldo, conversando com o pessoal, por várias vezes eu ouvi a expressão
agressivo, agressividade, violência.
Os Titãs são uma banda agressiva ou violenta?
Acho que sim, no sentido de vitalidade da agressividade,
acho que o rock tem muito disso, como condição natural mesmo.
É um som agressivo, é um som que desperta uma coisa_
O disco da gente, eu falo a cabeça de dinossauro, diz isso,
é coisa do moderno e do primitivo, uma sensação primitiva,
[G] uma coisa de catarse, entendeu?
É um som pras pessoas dançarem, é um som que desperta
essa coisa primal, primata, entendeu?
E é um som visceral, entendeu?
Nesse sentido de agressividade, se é uma coisa vital,
enquanto coisa básica mesmo, eu acredito que existe uma necessidade
de liberação desse tipo de energia nas pessoas.
E o rock é uma coisa que desperta isso, e o nosso rock tem isso.
Além de ser agressivo a nível de postura em relação
às instituições, em relação à coisa de letra, entendeu?
É um disco, esse cabeça de dinossauro é um disco ácido,
é um disco _ _ _ agressivo nesse sentido também. _ _
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[Bm] _ [G] _ _ [D] _ _ [G] _ _
[D] Você tá _ _ [E] _ gostando de conviver com sucesso, Paulo?
Grande [N] sucesso.
Ah, muito, né?
Uma coisa que a gente sempre quis,
que o nosso trabalho fosse _ compreendido e fosse visto como um todo, né?
Então, fugir daquele esquema de trabalhar uma música,
de uma música ser carro-chefe, esse tipo de coisa,
que pro nosso trabalho, em especial, foi sempre uma coisa
muito constrangedora, sempre ficou faltando muito a coisa nossa,
muitos lados, né?
São 5 lados nossos, nós somos 8, são 5 que cantam,
as ideias são muito divididas, um LP é sempre uma coisa muito total,
é uma ideia muito fechada.
Então, esse tipo de esquema sempre prendeu muito a gente,
e a gente sempre sentiu que o público tinha uma _ deficiência na informação,
não conhecia, não sabia do que se tratava na realidade.
E agora a gente sente que isso tá sanado,
porque as pessoas realmente conhecem o disco como um todo.
Isso a gente vê [C] nos shows.
_ [D] _ _ _ _ _ [A#] _ _ [C] _ _ _
_ [D] _ _ _ [C] _ _ _ _
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