Chords for SOLISTA, SALMISTA e a boa propaganda do nosso serviço - Willian Damasceno

Tempo:
132.2 bpm
Chords used:

G

Eb

Gb

D

B

Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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SOLISTA, SALMISTA e a boa propaganda do nosso serviço  - Willian Damasceno chords
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Seguindo, então, o terceiro ofício, o terceiro [G] serviço no [Eb] conteúdo é o papel do solista.
E está aí na descrição que o solista é aquele que tem a função de cantar algumas
partes do canto sozinho, muitas vezes dialogando com a Assembleia.
Aí é o termo [B] principal, dialogando com a Assembleia.
Exatamente.
[G] Salmo.
Salmo responsorial.
Primeira coisa, quando a gente pensa em salmo responsorial, a gente visualiza isso [E] aqui,
o diálogo com a Assembleia.
Mas a primeira coisa que eu gostaria de falar é que o salmo é responsorial não porque
existe o diálogo com a Assembleia, não é porque a Assembleia responde que o salmo é responsorial.
O salmo é responsorial porque ele responde, o contexto do salmo responde [Gb] a leitura que
a gente acabou de ouvir.
Então a função é outra, mas a ação que eu quero que você visualize nesse momento
é essa, a do salmo, o salmista.
O salmista é um solista.
[N]
É um super solista porque mais do que um solo lá de um canto da liturgia, ele sobe
até a mesa da palavra e ele proclama cantando a palavra de Deus.
Então tem esse adicional.
Ele faz a sua função de músico, mas ele vai até lá em cima e ele tem uma função
a do cantor mais leitor, salmista.
É um solista num nível superior porque usa direto da palavra de Deus.
Isso é muito importante e muito valorizado.
Muitas vezes a pessoa tem receio de ir até a mesa da palavra para cantar um salmo porque
ela não conhece a importância da sua função lá.
Se ela soubesse disso, se a gente formasse os nossos solistas para serem salmistas mostrando
essa importância, talvez muitas pessoas iam pedir para ir lá cantar um salmo, justamente
por saber da importância.
As coisas na liturgia, às vezes, faltam a gente porque nós não valorizamos o nosso serviço.
Ainda mais esse ano que é o ano do Larcato, aí sim que a gente tem que [Gb] valorizar a nossa
função na liturgia.
Nós não vamos lá e cantamos qualquer coisinha na [B] missa.
Nós não cantamos na missa.
Vocês, claro que cada mês essa frase é repetida aqui [G] na escola de liturgia.
Nós não cantamos [N] na missa.
Nós cantamos à missa.
E isso é muito sério porque isso traz a importância para o nosso serviço.
Ainda mais a gente que canta, nós estamos cantando a própria palavra de Deus.
Por isso que muitas vezes na arquitetura das igrejas, essas igrejas mais modernas, a arquitetura
dela é preparada para que a mesa da palavra fique próxima do coro.
Ela está próxima do altar, mas também está próxima do coro porque o que nós cantamos
está ali naquela palavra.
A palavra ganhou melodia e foi proclamada, ela foi cantada.
Olha que coisa!
E às vezes a gente realmente desvaloriza a nossa função.
E nesse desvalorizamento nosso, pessoal, a gente acaba não cativando outras pessoas
a virem cantar conosco, a fazer esse serviço na igreja porque nós não damos o valor devido.
É muito importante isso.
Então o solista, ele dialoga com o povo.
É nessa hora que aquele poder no microfone que eu falei agora há pouco, é nessa hora
que o solista usa da sua autoridade, do seu poder de ter o microfone na mão para conduzir
algo muito maior que o solo, [Db] que é o grande coro da Assembleia.
Dialogar com a Assembleia, num canto mais fácil, por exemplo, [G] se você pega agora no
tempo comum, por exemplo, cantos mais conhecidos, é possível você colocar um solista, principalmente
quando o canto às vezes é um pouco difícil.
Então ao invés de você, no seu grupo, por exemplo, [Abm]
aprender o canto todo, você pode
ensaiar com o grupo o refrão, porque é a função do povo, [Ab] o refrão, e as estrofes
fica para um solista, porque ele já teve a facilidade, ele já tem a segurança, e
ele vai cantar então essas estrofes sozinho.
Eu digo isso porque cantos comunzinhos, igual.
No meio da [C] tua casa, [D]
receberam Tá?
Essa parte pode ser com o coro, mas o povo.
E aí depois, na hora da estrofe, se o coro não está seguro, e aí vem um solista.
[G]
Alegraivos no senho, [E] [Am] quem é bom vem alovar, pegue [D] logo o violão e um [G] pandeiro pra tocar.
[Ab] Até mesmo esse [Eb] diálogo existindo dentro do grupo de cantos, facilita para que o povo
entenda qual é a sua hora.
Quer dizer, quando o coro entra, é a hora do povo.
[D] O coro representa o povo, [Eb] e quando é a hora [G] do solista, é a [Eb] hora que eu vou ouvir então
o que é essa palavra que ele está cantando pra mim.
Muito importante a questão do solista.
[F] E você pode ver aí, quem tem dificuldades não deve desanimar, mas sempre procurar ajuda.
Porque o solista tem que ter uma técnica melhor do que os demais membros do grupo de canto.
Todos tem que ter um conhecimento musical.
Cantar, quando eu digo conhecimento, você não [Cm] precisa necessariamente ler [N] partitura,
saber de teoria e tal, mas aquelas pessoas que estão ali no grupo de canto, geralmente
são
gostam do que fazem.
Gostam de cantar.
Então por isso que elas estão ali.
A pessoa que tem dificuldade, muitas vezes, é porque foi pegando o laço pra fazer aquilo ali.
É o problema do salmista, que eu falei agora há pouco, a desvalorização.
Se soubesse do que está fazendo, talvez pediria pra fazer, e não seria necessário a gente
ficar catando no laço.
Fulano, vai lá cantar.
Eu não.
Fulano, faz um solo aqui.
Aclamação, só um versinho.
Eu não.
Que isso?
Então se a gente fizer essa propaganda, tá?
Agora vamos falar
não é nem liturgia, né?
Vamos mexer com propaganda.
Se você fizer a propaganda do canto, da função, a chance de alguém querer é maior do que
se você pedir pra alguém fazer sem entender o que está acontecendo.
[A]
Deu pra entender isso?
Ao invés de [Gb] ficar mendigando, catando no laço, vem, vamos fazer.
Não.
Você faz a propaganda e vem quem realmente quer, quem gosta de fazer isso.
[Dm]
[Eb] Porque senão nós vamos estar criando situações que vão comprometer a
Key:  
G
2131
Eb
12341116
Gb
134211112
D
1321
B
12341112
G
2131
Eb
12341116
Gb
134211112
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_ Seguindo, então, o terceiro ofício, o terceiro [G] serviço _ no [Eb] conteúdo é o papel do solista.
_ _ E está aí na descrição que o solista é aquele que tem a função de cantar algumas
partes do canto sozinho, _ muitas vezes dialogando com a _ Assembleia.
Aí é o termo [B] principal, dialogando com a Assembleia. _ _ _
Exatamente. _ _ _ _ _ _ _
_ _ [G] Salmo. _ _ _
Salmo responsorial.
_ _ _ Primeira coisa, _ quando a gente pensa em salmo responsorial, a gente visualiza isso [E] aqui,
o diálogo com a Assembleia. _
_ Mas a primeira coisa que eu gostaria de falar é que o salmo é responsorial não porque
existe o diálogo com a Assembleia, não é porque a Assembleia responde que o salmo é responsorial.
O salmo é responsorial porque ele responde, o contexto do salmo responde [Gb] a leitura que
a gente acabou de ouvir.
Então a função é outra, mas a ação que eu quero que você visualize nesse momento
é essa, a do salmo, o salmista.
O salmista é um solista.
_ [N]
É um super solista porque mais do que um solo lá de um canto da liturgia, ele sobe
até a mesa da palavra e ele proclama cantando a palavra de Deus. _ _
Então tem esse adicional.
Ele faz a sua função de músico, mas ele vai até lá em cima e ele _ tem uma função
a do cantor mais leitor, _ salmista.
_ É um solista _ num nível superior porque usa direto da palavra de Deus.
Isso é muito importante e muito valorizado.
Muitas vezes a pessoa tem receio de ir até _ a mesa da palavra para cantar um salmo porque
ela não conhece a importância da sua função lá.
Se ela soubesse disso, se a gente formasse os nossos solistas para serem salmistas mostrando
essa importância, _ _ talvez muitas pessoas iam pedir _ para ir lá cantar um salmo, _ justamente
por saber da importância.
As coisas na liturgia, às vezes, faltam a gente porque nós não valorizamos o nosso serviço.
Ainda mais esse ano que é o ano do Larcato, aí sim que a gente tem que [Gb] valorizar a nossa
função na liturgia.
Nós não vamos lá e cantamos qualquer coisinha na [B] missa.
Nós não cantamos na missa.
Vocês, claro que _ cada mês essa frase é repetida aqui [G] na escola de liturgia.
Nós não cantamos [N] na missa.
Nós cantamos à missa.
E isso é muito sério porque isso traz a importância para o nosso serviço. _
Ainda mais a gente que canta, nós estamos cantando a própria palavra de Deus. _ _ _
_ Por isso que muitas vezes na arquitetura _ das igrejas, essas igrejas mais modernas, a arquitetura
dela é preparada para que a mesa da palavra fique próxima do coro.
Ela está próxima do altar, mas também está próxima do coro porque o que nós cantamos
está ali _ naquela palavra. _ _ _
A palavra ganhou melodia e foi proclamada, ela foi cantada.
Olha que coisa!
E às vezes a gente _ _ _ realmente desvaloriza a nossa função.
E nesse desvalorizamento nosso, pessoal, a gente acaba não cativando outras pessoas
a virem _ _ cantar conosco, _ a fazer esse serviço na igreja porque nós não damos o valor devido.
_ _ É muito importante isso.
Então o solista, ele dialoga com o povo.
É nessa hora que aquele poder no microfone que eu falei agora há pouco, _ é nessa hora
que o solista usa da sua autoridade, do seu poder de ter o microfone na mão _ para _ conduzir
algo muito maior que o solo, [Db] que é o grande coro da Assembleia.
_ Dialogar com a Assembleia, _ num canto mais fácil, por exemplo, _ [G] se você pega agora no
tempo comum, por exemplo, _ cantos mais conhecidos, é possível você colocar um solista, principalmente
quando _ o canto às vezes é um pouco difícil. _
Então ao invés de você, no seu grupo, por exemplo, [Abm]
aprender o canto todo, você pode
ensaiar com o grupo o refrão, _ porque é a função do povo, [Ab] o refrão, e as estrofes
fica para um solista, porque ele já teve a facilidade, ele já tem a segurança, e
ele vai cantar então essas estrofes sozinho.
Eu digo isso porque cantos comunzinhos, igual.
_ No _ meio da [C] tua casa, _ _ _ [D] _
receberam_ Tá?
Essa parte pode ser com o coro, mas o povo.
_ E aí depois, na hora da estrofe, se o coro não está seguro, e aí vem um solista.
[G] _
Alegraivos no senho, [E] _ [Am] quem é bom vem _ alovar, pegue [D] logo o violão e um [G] pandeiro pra tocar.
[Ab] Até mesmo esse [Eb] diálogo existindo dentro do grupo de cantos, facilita para que o povo
entenda qual é a sua hora.
Quer dizer, quando o coro entra, _ é a hora do povo.
[D] O coro representa o povo, _ [Eb] e quando é a hora [G] do solista, é a [Eb] hora que eu vou ouvir então
o que é essa palavra que ele está cantando pra mim.
Muito importante a questão do solista.
_ [F] E você pode ver aí, quem tem dificuldades não deve desanimar, mas sempre procurar ajuda.
_ Porque o solista tem que ter uma técnica _ melhor do que os demais membros do grupo de canto.
Todos tem que ter um conhecimento musical.
Cantar, quando eu digo conhecimento, você não [Cm] precisa necessariamente ler [N] partitura,
saber de teoria e tal, mas _ aquelas pessoas que estão ali no grupo de canto, geralmente
_ _ são_
gostam do que fazem.
_ _ Gostam de cantar.
Então por isso que elas estão ali.
_ A pessoa que tem dificuldade, muitas vezes, é porque foi pegando o laço pra fazer aquilo ali.
_ É o problema do salmista, que eu falei agora há pouco, a desvalorização.
Se soubesse do que está fazendo, talvez pediria pra fazer, _ e não seria necessário a gente
ficar catando no laço.
Fulano, vai lá cantar.
Eu não.
_ _ _ Fulano, faz um solo aqui.
Aclamação, só um versinho.
Eu não.
Que isso?
_ Então se a gente fizer essa propaganda, tá?
Agora vamos falar_
não é nem liturgia, né?
Vamos mexer com propaganda.
Se você fizer a propaganda do canto, da função, _ _ a chance de alguém querer é maior do que
se você pedir pra alguém fazer sem entender o que está acontecendo.
[A] _
Deu pra entender isso?
_ Ao invés de [Gb] ficar mendigando, catando no laço, vem, vamos fazer.
Não.
_ Você faz a propaganda e vem quem realmente quer, quem gosta de fazer isso.
[Dm] _
[Eb] Porque senão nós vamos estar criando situações que vão comprometer _ a