Chords for Rosinha & Zé do Pipo Desgarrada da perna suplente
Tempo:
100 bpm
Chords used:
G
D
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[G] [D]
[G]
[D]
[G]
Ainda agora aqui cheguei, fiquei logo [D] admirado, uma burra parda a fingir que [G] cantou fado.
Burra, deves parar de pensar que estás a falar com a tua prima pá.
[D]
[G]
Ouve lá burro atrebido, tu estás sempre a [D] chorar, mas que mal que te fizeram porcasurras sem [G] parar.
Oh filha é por causa das más companhias e o que é que tu [D] queres?
[G]
Quando surro até gostas, até ficas bem [D] contente e não paras de olhar para a minha perna [G] suplente.
Ouve lá, porque é que me fez enxergar os óculos?
É para [D] ver se consigo ver a tua perna suplente.
[G]
Essa perna que é suplente anda sempre [D] descaída, ou isso já tem a mola [G] partida.
Vê lá, mas é assim de se saltar alguma coisa para [D] os óculos.
[G]
Tudo isso é uma treta que já te estás a [D] espalhar, porque desde que tu queiras ela vai [G] endireitar.
Então arranja-me lá em uma cadeira que eu espero sentada.
[D]
[G]
E tu é o que tu dizes, tu estás mesmo [D] doente, vai mal queimar essa perna [G] suplente.
Olha que se isto fosse amal-semado [D] era considerado um monumento nacional.
[G]
Essa perna de que falas, ela é mesmo [D] bestial, bom uso ela quebra, mas depois volta ao [G] normal.
É bem é ser tão pouco tempo.
[D]
[G]
Andas mesmo convencido, não estejas a [D] sonhar, a tua graviça está empenada, tu só sabes é [G] zorrar.
Oh filho, olha que esta semana já desprachei para aí duas [D] ou três burras, por isso feita a pau.
[G] O que dizes não se escreve, isso são [D] contradições, quando ela se endireita, nem me cabe nos [G] calções.
Vou ver quem precisa de óculos és tu, [D] par de me olhar para ainda não ouvir nada.
[G]
Deixa-me rir, deixa-me rir, tu és mesmo [D] engraçado, só endireitas se lhe meteres uma tala de cada [G] lado.
[D]
[G]
[G]
[D]
[G]
Ainda agora aqui cheguei, fiquei logo [D] admirado, uma burra parda a fingir que [G] cantou fado.
Burra, deves parar de pensar que estás a falar com a tua prima pá.
[D]
[G]
Ouve lá burro atrebido, tu estás sempre a [D] chorar, mas que mal que te fizeram porcasurras sem [G] parar.
Oh filha é por causa das más companhias e o que é que tu [D] queres?
[G]
Quando surro até gostas, até ficas bem [D] contente e não paras de olhar para a minha perna [G] suplente.
Ouve lá, porque é que me fez enxergar os óculos?
É para [D] ver se consigo ver a tua perna suplente.
[G]
Essa perna que é suplente anda sempre [D] descaída, ou isso já tem a mola [G] partida.
Vê lá, mas é assim de se saltar alguma coisa para [D] os óculos.
[G]
Tudo isso é uma treta que já te estás a [D] espalhar, porque desde que tu queiras ela vai [G] endireitar.
Então arranja-me lá em uma cadeira que eu espero sentada.
[D]
[G]
E tu é o que tu dizes, tu estás mesmo [D] doente, vai mal queimar essa perna [G] suplente.
Olha que se isto fosse amal-semado [D] era considerado um monumento nacional.
[G]
Essa perna de que falas, ela é mesmo [D] bestial, bom uso ela quebra, mas depois volta ao [G] normal.
É bem é ser tão pouco tempo.
[D]
[G]
Andas mesmo convencido, não estejas a [D] sonhar, a tua graviça está empenada, tu só sabes é [G] zorrar.
Oh filho, olha que esta semana já desprachei para aí duas [D] ou três burras, por isso feita a pau.
[G] O que dizes não se escreve, isso são [D] contradições, quando ela se endireita, nem me cabe nos [G] calções.
Vou ver quem precisa de óculos és tu, [D] par de me olhar para ainda não ouvir nada.
[G]
Deixa-me rir, deixa-me rir, tu és mesmo [D] engraçado, só endireitas se lhe meteres uma tala de cada [G] lado.
[D]
[G]
Key:
G
D
G
D
G
D
G
D
_ _ _ _ _ _ _ _
_ [G] _ _ _ _ _ [D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _ _
_ _ _ _ _ _ [D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _
Ainda agora aqui cheguei, fiquei logo [D] admirado, uma burra parda a fingir que [G] cantou fado.
Burra, deves parar de pensar que estás a falar com a tua prima pá.
[D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _
Ouve lá burro atrebido, tu estás sempre a [D] chorar, mas que mal que te fizeram porcasurras sem [G] parar. _
Oh filha é por causa das más companhias e o que é que tu [D] queres? _
_ _ _ _ _ _ [G] _
Quando surro até gostas, até ficas bem [D] contente e não paras de olhar para a minha perna [G] suplente.
Ouve lá, porque é que me fez enxergar os óculos?
É para [D] ver se consigo ver a tua perna suplente.
_ _ _ _ [G] _
Essa perna que é suplente anda sempre [D] descaída, _ ou isso já tem a mola [G] partida.
_ Vê lá, mas é assim de se saltar alguma coisa para [D] os óculos.
_ _ _ _ _ _ [G] _
Tudo isso é uma treta que já te estás a [D] espalhar, porque desde que tu queiras ela vai [G] endireitar.
Então arranja-me lá em uma cadeira que eu espero sentada.
[D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _
E tu é o que tu dizes, tu estás mesmo [D] doente, vai mal queimar essa perna [G] suplente.
_ Olha que se isto fosse amal-semado [D] era considerado um monumento nacional.
_ _ _ _ [G] _
Essa perna de que falas, ela é mesmo [D] bestial, bom uso ela quebra, mas depois volta ao [G] normal. _
É bem é ser tão pouco tempo.
_ [D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _
Andas mesmo convencido, não estejas a [D] sonhar, a tua graviça está empenada, tu só sabes é [G] zorrar.
Oh filho, olha que esta semana já desprachei para aí duas [D] ou três burras, por isso feita a pau.
_ _ _ _ [G] O que dizes não se escreve, isso são _ [D] contradições, quando ela se endireita, nem me cabe nos [G] calções.
Vou ver quem precisa de óculos és tu, [D] par de me olhar para ainda não ouvir nada.
_ _ _ _ _ [G] _
Deixa-me rir, deixa-me rir, tu és mesmo [D] engraçado, só endireitas se lhe meteres uma tala de cada [G] lado.
_ _ _ _ _ _ [D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ [G] _ _ _ _ _ [D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _ _
_ _ _ _ _ _ [D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _
Ainda agora aqui cheguei, fiquei logo [D] admirado, uma burra parda a fingir que [G] cantou fado.
Burra, deves parar de pensar que estás a falar com a tua prima pá.
[D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _
Ouve lá burro atrebido, tu estás sempre a [D] chorar, mas que mal que te fizeram porcasurras sem [G] parar. _
Oh filha é por causa das más companhias e o que é que tu [D] queres? _
_ _ _ _ _ _ [G] _
Quando surro até gostas, até ficas bem [D] contente e não paras de olhar para a minha perna [G] suplente.
Ouve lá, porque é que me fez enxergar os óculos?
É para [D] ver se consigo ver a tua perna suplente.
_ _ _ _ [G] _
Essa perna que é suplente anda sempre [D] descaída, _ ou isso já tem a mola [G] partida.
_ Vê lá, mas é assim de se saltar alguma coisa para [D] os óculos.
_ _ _ _ _ _ [G] _
Tudo isso é uma treta que já te estás a [D] espalhar, porque desde que tu queiras ela vai [G] endireitar.
Então arranja-me lá em uma cadeira que eu espero sentada.
[D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _
E tu é o que tu dizes, tu estás mesmo [D] doente, vai mal queimar essa perna [G] suplente.
_ Olha que se isto fosse amal-semado [D] era considerado um monumento nacional.
_ _ _ _ [G] _
Essa perna de que falas, ela é mesmo [D] bestial, bom uso ela quebra, mas depois volta ao [G] normal. _
É bem é ser tão pouco tempo.
_ [D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _
Andas mesmo convencido, não estejas a [D] sonhar, a tua graviça está empenada, tu só sabes é [G] zorrar.
Oh filho, olha que esta semana já desprachei para aí duas [D] ou três burras, por isso feita a pau.
_ _ _ _ [G] O que dizes não se escreve, isso são _ [D] contradições, quando ela se endireita, nem me cabe nos [G] calções.
Vou ver quem precisa de óculos és tu, [D] par de me olhar para ainda não ouvir nada.
_ _ _ _ _ [G] _
Deixa-me rir, deixa-me rir, tu és mesmo [D] engraçado, só endireitas se lhe meteres uma tala de cada [G] lado.
_ _ _ _ _ _ [D] _ _
_ _ _ _ _ _ [G] _ _
_ _ _ _ _ _ _ _