Quarto de Mansão Chords by Paulo De Paula, Paulo De Paula, Zé Da Praia
Tempo:
104.95 bpm
Chords used:
D
G
A
C
F#m
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[D] [A] [G]
[D] [A] [G]
[D] Pelo vitro dentro de um quarto em minha [A] frente, vejo um vulto [G] diferente, mal posso [D] compreender.
Me aproximo de tanta [A] curiosidade, porque o vulto na [G] [A] verdade chega a me [D] surpreender.
E por [G] detrás de uma cortina [D] transparente, sob luz [A] fosflorescente, vejo um corpo de [D] mulher.
[G] Que aparenta vinte anos mais [D] ou menos, pelo que eu estou [A] sabendo, meu carinho ela não [D] quer.
[A] [F#m] [A] E eu me [D] perco diante de tanta [A] beleza, presente da [G] natureza, ela merece [D] também.
Quando se veste roupa íntima e [A] elegante, o seu jeito [G] [A] provocante não parece com [D] ninguém.
[G] Se reprocede num instante tão [D] segura, num sorriso de [A] ternura, veja no vaso [D] uma flor.
Ela [G] se curva sob a cama [D] lentamente e [A] despercebidamente, ela passe [D] nas de amor.
[C] No desespero de uma vida tão [G] vazia, curte o som sem [D] alegria em seu quarto [G] de mansão.
Quando [C] se perde entre o som de um [G] toca-fita, eu a vejo [D] mais bonita do meu quarto [G] de pensão.
[G#]
[A] Ela [D] contempla o seu corpo [A] calmamente, com um gesto [G] diferente, banha o rosto [D] abrasador.
Eu delirando no vitro quase [A] fechado, num calor [G] desesperado, [A] quase [D] morrendo de amor.
[G] Discretamente sai do quarto e [D] fecha a porta, logo [A] depois ela volta do banho pra [D] se enxugar.
Ela [G] se esconde na toalha [D] umedecida, sob uma luz [A] colorida que está pra [D] se apagar.
[C]
Nesta penumbra, devagar vai [G] se deitando, suas mãos vão [D] deslizando para o sono [G] começar.
A [C] luz se apaga, tudo acaba, eu [G] fico triste de saber que [D] nada existe.
Entre nós eu [G] vou chorar.
A [C] luz se apaga, tudo acaba, [G] eu fico triste de saber que [D] nada existe.
Entre nós eu [G] vou chorar.
[C] [G] [Am] [G]
[N]
[D] [A] [G]
[D] Pelo vitro dentro de um quarto em minha [A] frente, vejo um vulto [G] diferente, mal posso [D] compreender.
Me aproximo de tanta [A] curiosidade, porque o vulto na [G] [A] verdade chega a me [D] surpreender.
E por [G] detrás de uma cortina [D] transparente, sob luz [A] fosflorescente, vejo um corpo de [D] mulher.
[G] Que aparenta vinte anos mais [D] ou menos, pelo que eu estou [A] sabendo, meu carinho ela não [D] quer.
[A] [F#m] [A] E eu me [D] perco diante de tanta [A] beleza, presente da [G] natureza, ela merece [D] também.
Quando se veste roupa íntima e [A] elegante, o seu jeito [G] [A] provocante não parece com [D] ninguém.
[G] Se reprocede num instante tão [D] segura, num sorriso de [A] ternura, veja no vaso [D] uma flor.
Ela [G] se curva sob a cama [D] lentamente e [A] despercebidamente, ela passe [D] nas de amor.
[C] No desespero de uma vida tão [G] vazia, curte o som sem [D] alegria em seu quarto [G] de mansão.
Quando [C] se perde entre o som de um [G] toca-fita, eu a vejo [D] mais bonita do meu quarto [G] de pensão.
[G#]
[A] Ela [D] contempla o seu corpo [A] calmamente, com um gesto [G] diferente, banha o rosto [D] abrasador.
Eu delirando no vitro quase [A] fechado, num calor [G] desesperado, [A] quase [D] morrendo de amor.
[G] Discretamente sai do quarto e [D] fecha a porta, logo [A] depois ela volta do banho pra [D] se enxugar.
Ela [G] se esconde na toalha [D] umedecida, sob uma luz [A] colorida que está pra [D] se apagar.
[C]
Nesta penumbra, devagar vai [G] se deitando, suas mãos vão [D] deslizando para o sono [G] começar.
A [C] luz se apaga, tudo acaba, eu [G] fico triste de saber que [D] nada existe.
Entre nós eu [G] vou chorar.
A [C] luz se apaga, tudo acaba, [G] eu fico triste de saber que [D] nada existe.
Entre nós eu [G] vou chorar.
[C] [G] [Am] [G]
[N]
Key:
D
G
A
C
F#m
D
G
A
[D] _ _ _ _ [A] _ [G] _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] _ [G] _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ Pelo vitro dentro de um quarto em minha [A] frente, vejo um vulto [G] diferente, mal posso [D] compreender.
_ Me aproximo de tanta _ [A] curiosidade, porque o vulto na [G] [A] verdade chega a me [D] surpreender.
_ E por [G] detrás de uma cortina _ [D] transparente, sob luz [A] fosflorescente, vejo um corpo de [D] mulher. _ _
[G] Que aparenta vinte anos mais [D] ou menos, pelo que eu estou [A] sabendo, meu carinho ela não [D] quer. _ _ _
[A] _ [F#m] _ [A] E eu me [D] perco diante de tanta [A] beleza, presente da [G] natureza, ela merece [D] também.
_ Quando se veste roupa íntima e [A] elegante, o seu jeito [G] [A] provocante não parece com [D] ninguém.
_ _ [G] Se reprocede num instante tão [D] segura, num sorriso de [A] ternura, veja no vaso [D] uma flor.
Ela [G] se curva sob a cama [D] lentamente e _ [A] despercebidamente, ela passe [D] nas de amor.
_ _ [C] _ _ No desespero de uma vida tão [G] vazia, curte o som sem [D] alegria em seu quarto [G] de mansão.
Quando [C] se perde entre o som de um [G] toca-fita, eu a vejo [D] mais bonita do meu quarto [G] de pensão.
_ [G#] _
[A] _ _ Ela [D] contempla o seu corpo [A] calmamente, com um gesto [G] diferente, banha o rosto [D] abrasador.
Eu delirando no vitro quase [A] fechado, num calor [G] desesperado, [A] quase [D] morrendo de amor.
_ _ [G] Discretamente sai do quarto e [D] fecha a porta, logo [A] depois ela volta do banho pra [D] se enxugar.
Ela [G] se esconde na toalha [D] umedecida, sob uma luz [A] colorida que está pra [D] se apagar.
_ _ [C] _ _ _
Nesta penumbra, devagar vai [G] se deitando, suas mãos vão [D] deslizando para o sono [G] começar.
_ A [C] luz se apaga, tudo acaba, eu [G] fico triste de saber que [D] nada existe.
Entre nós eu [G] vou chorar.
A [C] luz se apaga, tudo acaba, [G] eu fico triste de saber que [D] nada existe.
Entre nós eu [G] vou chorar.
_ [C] _ [G] _ [Am] _ _ [G] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ [N] _
[D] _ _ _ _ [A] _ [G] _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ Pelo vitro dentro de um quarto em minha [A] frente, vejo um vulto [G] diferente, mal posso [D] compreender.
_ Me aproximo de tanta _ [A] curiosidade, porque o vulto na [G] [A] verdade chega a me [D] surpreender.
_ E por [G] detrás de uma cortina _ [D] transparente, sob luz [A] fosflorescente, vejo um corpo de [D] mulher. _ _
[G] Que aparenta vinte anos mais [D] ou menos, pelo que eu estou [A] sabendo, meu carinho ela não [D] quer. _ _ _
[A] _ [F#m] _ [A] E eu me [D] perco diante de tanta [A] beleza, presente da [G] natureza, ela merece [D] também.
_ Quando se veste roupa íntima e [A] elegante, o seu jeito [G] [A] provocante não parece com [D] ninguém.
_ _ [G] Se reprocede num instante tão [D] segura, num sorriso de [A] ternura, veja no vaso [D] uma flor.
Ela [G] se curva sob a cama [D] lentamente e _ [A] despercebidamente, ela passe [D] nas de amor.
_ _ [C] _ _ No desespero de uma vida tão [G] vazia, curte o som sem [D] alegria em seu quarto [G] de mansão.
Quando [C] se perde entre o som de um [G] toca-fita, eu a vejo [D] mais bonita do meu quarto [G] de pensão.
_ [G#] _
[A] _ _ Ela [D] contempla o seu corpo [A] calmamente, com um gesto [G] diferente, banha o rosto [D] abrasador.
Eu delirando no vitro quase [A] fechado, num calor [G] desesperado, [A] quase [D] morrendo de amor.
_ _ [G] Discretamente sai do quarto e [D] fecha a porta, logo [A] depois ela volta do banho pra [D] se enxugar.
Ela [G] se esconde na toalha [D] umedecida, sob uma luz [A] colorida que está pra [D] se apagar.
_ _ [C] _ _ _
Nesta penumbra, devagar vai [G] se deitando, suas mãos vão [D] deslizando para o sono [G] começar.
_ A [C] luz se apaga, tudo acaba, eu [G] fico triste de saber que [D] nada existe.
Entre nós eu [G] vou chorar.
A [C] luz se apaga, tudo acaba, [G] eu fico triste de saber que [D] nada existe.
Entre nós eu [G] vou chorar.
_ [C] _ [G] _ [Am] _ _ [G] _ _ _ _ _
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