Chords for Paraiso Perdido de Jayme Caetano Braun

Tempo:
108.5 bpm
Chords used:

Em

B

E

C

F#

Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Paraiso Perdido de Jayme Caetano Braun chords
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[Em] [F#]
[B] [Em]
[E]
[Em]
[C] [G]
[D#]
[A#] [B]
[E] [C] [E] Quem [C] já leu o livro [Em] santo [F#] conheceu o que é [B] preciso.
[C] Entendeu [E] o paraíso [C] que era um lugaraço [Em] e tanto.
Na realidade o [F#m] encanto dos [C] tempos de antigamente.
[D#m] Ali não havia duente, [C] todo mundo era [Em] sadio.
Céu e campo, [C] mato e rio [D#] e primavera [B] somente.
Que beleza de [Em] lugar, [C] diz a sagrada [Em] escritura.
[C] A luz [D#] de graça, água [B] pura, sem [D#m] beneagar incomodar, sem [E] imposto pra pagar, sem as filas,
[B] nem bandido, sem congresso, sem partido.
Ontem, [Em] hoje e [E] amanhã nomeio disso [Em] a maçã, que era [A] o fruto proibido.
[G] [D#m] É o bicho mais [Em] burro homem, pois tudo corria bem.
[F#]
Ninguém roubava ninguém, [B] ninguém trocava [F#m] de nome, [E] ninguém morria de fome.
[Em] Nem havia o diz que disse, [F#] foi preciso que [B] existisse um asno.
[Em] Nessa canã, Adão comeu a maçã,
[B] embora Deus proibisse.
[Em]
[B]
[Em] [C]
[B] [Am] [Em] [F#m]
[E] A gente logo imagina, [Em] pois tudo foi [F#] de [Cm] improviso.
[B] A sombra do paraíso, [Em] coberto pela neblina.
A erva, [B] um florão de China.
O pai Adão cabeçudo, [Em] índio grosso, sem estudo.
Desajeitado, [B] sem roupa.
Viu a maçã dando sopa e [Em] comeu com casca e tudo.
[F#] E [Am] formou-se a confusão.
[G] Depois [D#] desse desacato, [Em] a erva se foi ao mato e logo atrasou Adão.
[B] Resultado, a punição que tanto [Em] transtorno encerra.
Veio a doença, [E] veio a guerra, [A] veio a miséria, [F#] a ganância.
[B] E nasceu a discordância [Em] nos quatro cantos da terra.
[B] E [G] o senhor disse ao [B] Adão, já roído pelo [E] desgosto.
Tu vais, com o suor do teu rosto, [B] comer de hoje em diante o pão.
[F#m]
Sentir o frio, [C] dormir no chão.
[Em] A vida será uma [B] luta.
[C] Daí, [B] toda lida bruta, [Em] decretada a cada um.
Vivemos nesse [B] zumzum, [F#m] só por causa de uma fruta.
[Em] E foi criado o inferno.
[B] O verão, a primavera, o medo, [Em] a mentira, a fera, [B] a jada, o frio do inverno.
[D#] Além disso, o padre [E] eterno [Em] deixou que o homem sofresse,
que amasse, que [B] envelhecesse e vivesse do [F#m] serviço.
E depois de tudo [Em] isso, só ia ao céu quem merecesse.
[B] [F#] [B]
[E] [E]
[B] [F#m] [Em] [F#m]
[Em] E seguiu a mesma [B] [Cm] farra, [D#m] numa verdadeira afronta.
[Em] E ninguém pagava a conta, cantando que nem [D#] cigarra, com [D#m] cordiona, com [B] guitarra.
[Em] A coisa seguiu fervendo.
Deus terminou compreendendo, [E] [B] ante a falta de respeito,
que a [Em] seguir daquele jeito, o inferno [B] acabava enchendo.
[E] [D#] [B] E mandou nosso [C] Senhor, o menino de [Em] Belém,
o que em [D#] cada Natal [B] vem, trazer carinho e [Em] amor.
Mas o homem pecador, ao qual o [F#] dólar seduz,
[D#] não quis compreender a luz da fé e da [Em] fraternidade,
Jesus falava em verdade.
E o pregaram numa [Gm] cruz.
[F#]
Conta a [E] Sagrada Escritura, [Em] e a gente acredita nela,
que o [F#] autor da mensagem dela, [Am] de carinho e [Em] de ternura,
[E] o que trazia [B] a alma pura em todas [D] as dimensões,
[G] o autor de mil [Em] sermões, da [E] montanha e [C] descampado,
[Em] acabou crucificado no meio de dois ladrões.
E o homem, [D#] o que fez [A#] então, depois da morte [Em] sublime,
ao invés [B] de espiar o [Em] crime, num pedido [C] de perdão,
ou [E] tentar a salvação do [B] inferno e da fogueira,
[C#] chorando a sua maneira, o paraíso perdido,
[E] muito embora [Em] arrependido, seguiu rodeando a macieira.
Key:  
Em
121
B
12341112
E
2311
C
3211
F#
134211112
Em
121
B
12341112
E
2311
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_ [B] _ _ [Em] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ [E] _ _
_ _ _ _ _ [Em] _ _ _
_ _ _ _ _ [C] _ _ [G] _
_ _ _ [D#] _ _ _ _ _
_ [A#] _ _ _ _ [B] _ _ _
_ [E] _ _ [C] _ _ _ [E] Quem [C] já leu o livro [Em] santo _ [F#] conheceu o que é [B] preciso. _
_ [C] Entendeu [E] o paraíso [C] que era um lugaraço [Em] e tanto.
_ Na realidade o [F#m] encanto dos [C] tempos de antigamente.
[D#m] Ali não havia duente, [C] todo mundo era [Em] sadio.
Céu e campo, [C] mato e rio [D#] e primavera [B] somente.
_ Que beleza de [Em] lugar, [C] diz a sagrada [Em] escritura.
[C] A luz [D#] de graça, água [B] pura, sem [D#m] beneagar incomodar, sem [E] imposto pra pagar, sem as filas,
[B] nem bandido, sem congresso, sem partido.
Ontem, [Em] hoje e [E] amanhã _ nomeio disso [Em] a maçã, que era [A] o fruto proibido.
[G] _ _ [D#m] É o bicho mais [Em] burro homem, pois tudo corria bem.
_ [F#]
Ninguém roubava ninguém, [B] ninguém trocava [F#m] de nome, _ [E] ninguém morria de fome.
[Em] Nem havia o diz que disse, [F#] foi preciso que [B] existisse um asno. _
[Em] Nessa canã, _ Adão comeu a maçã, _
[B] embora Deus proibisse. _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ _ _ _ _
[B] _ _ _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ _ _ [C] _ _
[B] _ _ _ [Am] _ _ [Em] _ _ [F#m] _
_ [E] A gente logo imagina, [Em] pois tudo foi [F#] de [Cm] improviso.
_ [B] A sombra do paraíso, _ [Em] coberto pela neblina.
A erva, [B] um florão de China.
O pai Adão cabeçudo, [Em] índio grosso, sem estudo. _
Desajeitado, [B] sem roupa.
Viu a maçã dando sopa e [Em] comeu com casca e tudo. _ _ _
_ [F#] E [Am] formou-se a confusão.
[G] Depois [D#] desse desacato, [Em] a erva se foi ao mato e logo atrasou Adão.
[B] _ Resultado, a punição que tanto [Em] transtorno encerra.
Veio a doença, [E] veio a guerra, [A] veio a miséria, [F#] a ganância.
[B] E nasceu a discordância [Em] nos quatro cantos da terra. _ _
_ [B] E [G] o senhor disse ao [B] Adão, já roído pelo [E] desgosto.
Tu vais, com o suor do teu rosto, [B] comer de hoje em diante o pão.
_ [F#m]
Sentir o frio, _ [C] dormir no chão.
[Em] A vida será uma [B] luta.
_ [C] Daí, [B] toda lida bruta, [Em] _ decretada a cada um.
_ Vivemos nesse [B] zumzum, _ [F#m] só por causa de uma fruta.
_ _ [Em] _ _ E foi criado o inferno.
[B] O verão, a primavera, o medo, [Em] _ a mentira, a fera, [B] a jada, o frio do inverno.
[D#] Além disso, o padre [E] eterno [Em] deixou que o homem sofresse,
que amasse, que [B] envelhecesse e vivesse do [F#m] serviço.
E depois de tudo [Em] isso, só ia ao céu quem merecesse.
[B] _ _ [F#] _ _ [B] _ _ _ _
_ [E] _ _ _ _ [E] _ _ _
[B] _ _ [F#m] _ _ [Em] _ _ [F#m] _ _
[Em] _ _ _ _ _ _ E seguiu a mesma [B] [Cm] farra, _ [D#m] numa verdadeira afronta.
[Em] E ninguém pagava a conta, _ cantando que nem [D#] cigarra, com [D#m] cordiona, com [B] guitarra.
[Em] A coisa seguiu fervendo.
Deus terminou compreendendo, [E] _ [B] ante a falta de respeito,
que a [Em] seguir daquele jeito, o inferno [B] acabava enchendo.
[E] _ _ _ [D#] _ [B] E mandou nosso [C] Senhor, o menino de [Em] Belém,
_ _ o que em [D#] cada Natal [B] vem, trazer carinho e [Em] amor.
Mas o homem pecador, _ ao qual o [F#] dólar seduz,
[D#] não quis compreender a luz da fé e da [Em] fraternidade,
Jesus falava em verdade.
E o pregaram numa [Gm] cruz.
_ _ _ _ [F#]
Conta a [E] Sagrada Escritura, [Em] e a gente acredita nela,
que o [F#] autor da mensagem dela, [Am] de carinho e [Em] de ternura,
_ [E] o que trazia [B] a alma pura em todas [D] as dimensões,
[G] o autor de mil [Em] sermões, da [E] montanha e [C] descampado, _
[Em] acabou crucificado no meio de dois ladrões.
_ _ E o homem, [D#] o que fez [A#] então, depois da morte [Em] sublime,
ao invés [B] de espiar o [Em] crime, num pedido [C] de perdão,
ou [E] tentar a _ salvação do [B] inferno e da fogueira,
[C#] chorando a sua maneira, o paraíso perdido,
[E] muito embora [Em] arrependido, seguiu rodeando a macieira. _ _
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