Chords for Os Serranos -De Chão Batido
Tempo:
90.1 bpm
Chords used:
E
B
A
F#m
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[E] [B]
[E]
[A] [B]
[E]
Enche o cravailão pra ter fundo [B] de campo, o fole e o tranco vão [E]
acolherados.
O índio bombeia pro taco [F#m] da bota, [B] e o destino galopa num sonho [E]
macorriado.
Colvadeira levanta entre os [F#m]
[B] carandeiros, e é lindo o rodeio [E] destinas bonitas.
Quem tem [A] linda a [E] dura e a ideia [B]
madura, um trago de cura a alma [E]
palpita.
A tave que [B] o sumo deixam [E]
batido, e o crismo [B] curtido na [E] tarca do tempo.
Reclame [A] invernadas de ânsias [E]
perdidas, e [F#m] enchilha a vida [B] no [E] lombo do vento.
[B]
[E]
[A] [B] Faz [E]
parte do mundo o dom [B]
encanteiro, saraudaneiro no fim [E] de semana.
O caucho se arrima nos [F#m] braços da china, [B] e por cultas vina todo o [E] trago retana.
As tais targon cantando, tomas [B] sobre o grande, pra ver que se expande este elo [E]
gaúcho.
Essa [A] pura verdade [E] que não [B] tem idade, é a nossa identidade, e a [E] cantando repouso.
A tave [B] que o sumo [E] deixam batido, e o crismo curtido na tarca do tempo.
Reclame [A] invernadas de [E] ânsias perdidas, e enchilha a vida no lombo do vento.
[B]
[E]
[A] [B]
[E]
[B]
[E]
[A] [B]
[E]
A tave [B] que o sumo [E] deixam batido, e o crismo curtido na tarca do tempo.
[A] Reclame invernadas de [E] ânsias perdidas, e [B] enchilha a vida no [E] lombo do vento.
[B] [E]
[N]
[E]
[A] [B]
[E]
Enche o cravailão pra ter fundo [B] de campo, o fole e o tranco vão [E]
acolherados.
O índio bombeia pro taco [F#m] da bota, [B] e o destino galopa num sonho [E]
macorriado.
Colvadeira levanta entre os [F#m]
[B] carandeiros, e é lindo o rodeio [E] destinas bonitas.
Quem tem [A] linda a [E] dura e a ideia [B]
madura, um trago de cura a alma [E]
palpita.
A tave que [B] o sumo deixam [E]
batido, e o crismo [B] curtido na [E] tarca do tempo.
Reclame [A] invernadas de ânsias [E]
perdidas, e [F#m] enchilha a vida [B] no [E] lombo do vento.
[B]
[E]
[A] [B] Faz [E]
parte do mundo o dom [B]
encanteiro, saraudaneiro no fim [E] de semana.
O caucho se arrima nos [F#m] braços da china, [B] e por cultas vina todo o [E] trago retana.
As tais targon cantando, tomas [B] sobre o grande, pra ver que se expande este elo [E]
gaúcho.
Essa [A] pura verdade [E] que não [B] tem idade, é a nossa identidade, e a [E] cantando repouso.
A tave [B] que o sumo [E] deixam batido, e o crismo curtido na tarca do tempo.
Reclame [A] invernadas de [E] ânsias perdidas, e enchilha a vida no lombo do vento.
[B]
[E]
[A] [B]
[E]
[B]
[E]
[A] [B]
[E]
A tave [B] que o sumo [E] deixam batido, e o crismo curtido na tarca do tempo.
[A] Reclame invernadas de [E] ânsias perdidas, e [B] enchilha a vida no [E] lombo do vento.
[B] [E]
[N]
Key:
E
B
A
F#m
E
B
A
F#m
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ [E] _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ [A] _ _ _ [B] _ _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ Enche o cravailão pra ter fundo [B] de campo, o fole e o tranco vão _ [E]
acolherados.
O índio _ bombeia pro taco [F#m] da bota, [B] e o destino galopa num sonho [E]
macorriado.
Colvadeira _ levanta entre os [F#m] _
[B] carandeiros, e é lindo o rodeio [E] destinas bonitas.
Quem tem [A] linda a [E] dura e a ideia [B]
madura, um trago de cura a alma [E]
palpita.
A tave que [B] o sumo _ deixam [E]
batido, e o crismo [B] curtido na [E] tarca do tempo.
Reclame [A] invernadas de ânsias [E] _
perdidas, e [F#m] enchilha a vida [B] no [E] lombo do vento.
_ _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ [A] _ _ [B] _ Faz _ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ parte do mundo o dom [B]
encanteiro, _ _ _ saraudaneiro no fim [E] de semana.
O caucho se arrima nos [F#m] braços da china, [B] e por cultas vina todo o [E] trago retana.
As tais targon cantando, tomas [B] sobre o grande, pra ver que se expande este elo [E]
gaúcho.
Essa [A] pura verdade [E] que não [B] tem idade, é a nossa identidade, e a [E] cantando repouso.
A tave [B] que o sumo _ [E] deixam batido, e o crismo curtido na tarca do tempo.
Reclame [A] invernadas de [E] ânsias perdidas, e enchilha a vida no lombo do vento.
_ _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ [A] _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ _ _ _ _ [B] _
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_ _ _ [A] _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
A tave [B] que o sumo _ [E] deixam batido, e o crismo curtido na tarca do tempo.
[A] Reclame invernadas de [E] ânsias perdidas, e [B] enchilha a vida no [E] lombo do vento.
_ _ _ _ _ [B] _ _ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ _ _ _ _ [N] _
_ _ _ [E] _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ [A] _ _ _ [B] _ _
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_ Enche o cravailão pra ter fundo [B] de campo, o fole e o tranco vão _ [E]
acolherados.
O índio _ bombeia pro taco [F#m] da bota, [B] e o destino galopa num sonho [E]
macorriado.
Colvadeira _ levanta entre os [F#m] _
[B] carandeiros, e é lindo o rodeio [E] destinas bonitas.
Quem tem [A] linda a [E] dura e a ideia [B]
madura, um trago de cura a alma [E]
palpita.
A tave que [B] o sumo _ deixam [E]
batido, e o crismo [B] curtido na [E] tarca do tempo.
Reclame [A] invernadas de ânsias [E] _
perdidas, e [F#m] enchilha a vida [B] no [E] lombo do vento.
_ _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ [A] _ _ [B] _ Faz _ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ parte do mundo o dom [B]
encanteiro, _ _ _ saraudaneiro no fim [E] de semana.
O caucho se arrima nos [F#m] braços da china, [B] e por cultas vina todo o [E] trago retana.
As tais targon cantando, tomas [B] sobre o grande, pra ver que se expande este elo [E]
gaúcho.
Essa [A] pura verdade [E] que não [B] tem idade, é a nossa identidade, e a [E] cantando repouso.
A tave [B] que o sumo _ [E] deixam batido, e o crismo curtido na tarca do tempo.
Reclame [A] invernadas de [E] ânsias perdidas, e enchilha a vida no lombo do vento.
_ _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ [A] _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ [A] _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ _ _ [E] _
A tave [B] que o sumo _ [E] deixam batido, e o crismo curtido na tarca do tempo.
[A] Reclame invernadas de [E] ânsias perdidas, e [B] enchilha a vida no [E] lombo do vento.
_ _ _ _ _ [B] _ _ _ _ _ _ _ _ [E] _
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