Nego Betão Chords by Jorge Guedes & Família
Tempo:
97.5 bpm
Chords used:
G
D
C
Eb
B
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret

Start Jamming...
[G]
[D]
[C] [G]
[D] [G] Lá vai o negro Betão com mapero de couro cru, mais velho que o Tcharajú, num gacha [D] do marchador.
Hoje já nasceu [C] o campeador e é daqueles [G] meu irmão que sai dando com [D] as duas mãos
num bicho [G] corcoviador.
Gá o chão da velha templa que o tempo não engoliu, uma bugra lhe pariu bem na [D] costa dum lenheiro.
Guarda o peitiço [C] galponeiro de centauro [G] neste chão que envelheceu [D] na amplidão lidando
[G] com o caorteiro.
[D] [G]
Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na copa.
Abrindo o peito [D] estrada fora, reina [G] culatrada tropa.
Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na copa.
Abrindo o peito [D] estrada fora, reina [G] culatrada tropa.
Vai um chasque pro saudoso João Bocácio, criare Santo Antônio das missões [D] e todos
os seus familiares.
[C] [G]
[D] [G] Pro perto a chucro dos galpões que sempre tem argumento, roseia com o próprio vento
e passa por [D] louco, talvez.
O que ele tem em [C] campo e res nunca foi [G] dele amigaço, e se um dia [D] sobra um pedaço, reparte
[G] com os dois ou três.
No lugar que o síndio laça fica um buraco no chão, dos fial de paletão, ferrando só
[D] nos dois cascos.
Nasceu [C] pegado no vaso e quando o maula [G] sai berrando, o mango véio [D] vai cruzando, arrancando
[G] terra com pasto.
O mango véio [D] vai cruzando, arrancando [G] terra com pasto.
Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na copa.
Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada tropa.
Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na copa.
Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada tropa.
Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada tropa.
Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada tropa.
[D]
[G]
[B] Parabéns pra tudo.
[A]
Vou te dar uma explicação na bolhadeira.
A [G] bolhadeira é o seguinte, isso é uma arma de pegar o cavalo com as arreias.
[D] Só que quando tu tá trabalhando no campo, né Gu?
Que tu tá trabalhando no [Eb] campo, que tu tá domando, tu não carrega ela [E] aqui na cintura.
[C] Tu carrega ela enchada aqui embaixo do chinchão.
[Db] Porque toda vez que o cavalo rodar contigo, se [D] escapar com as arreias, ela sai contigo.
Tu traz ela.
Tu traz a [Eb] bolhadeira.
Então por isso que a bolhadeira não é pra qualquer um.
[D]
[C] [G]
[D] [G] Lá vai o negro Betão com mapero de couro cru, mais velho que o Tcharajú, num gacha [D] do marchador.
Hoje já nasceu [C] o campeador e é daqueles [G] meu irmão que sai dando com [D] as duas mãos
num bicho [G] corcoviador.
Gá o chão da velha templa que o tempo não engoliu, uma bugra lhe pariu bem na [D] costa dum lenheiro.
Guarda o peitiço [C] galponeiro de centauro [G] neste chão que envelheceu [D] na amplidão lidando
[G] com o caorteiro.
[D] [G]
Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na copa.
Abrindo o peito [D] estrada fora, reina [G] culatrada tropa.
Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na copa.
Abrindo o peito [D] estrada fora, reina [G] culatrada tropa.
Vai um chasque pro saudoso João Bocácio, criare Santo Antônio das missões [D] e todos
os seus familiares.
[C] [G]
[D] [G] Pro perto a chucro dos galpões que sempre tem argumento, roseia com o próprio vento
e passa por [D] louco, talvez.
O que ele tem em [C] campo e res nunca foi [G] dele amigaço, e se um dia [D] sobra um pedaço, reparte
[G] com os dois ou três.
No lugar que o síndio laça fica um buraco no chão, dos fial de paletão, ferrando só
[D] nos dois cascos.
Nasceu [C] pegado no vaso e quando o maula [G] sai berrando, o mango véio [D] vai cruzando, arrancando
[G] terra com pasto.
O mango véio [D] vai cruzando, arrancando [G] terra com pasto.
Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na copa.
Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada tropa.
Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na copa.
Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada tropa.
Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada tropa.
Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada tropa.
[D]
[G]
[B] Parabéns pra tudo.
[A]
Vou te dar uma explicação na bolhadeira.
A [G] bolhadeira é o seguinte, isso é uma arma de pegar o cavalo com as arreias.
[D] Só que quando tu tá trabalhando no campo, né Gu?
Que tu tá trabalhando no [Eb] campo, que tu tá domando, tu não carrega ela [E] aqui na cintura.
[C] Tu carrega ela enchada aqui embaixo do chinchão.
[Db] Porque toda vez que o cavalo rodar contigo, se [D] escapar com as arreias, ela sai contigo.
Tu traz ela.
Tu traz a [Eb] bolhadeira.
Então por isso que a bolhadeira não é pra qualquer um.
Key:
G
D
C
Eb
B
G
D
C
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[D] _ _ _ _ _ _ _ _
[C] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [G] _ Lá vai o negro Betão com mapero de couro cru, mais velho que o Tcharajú, num gacha [D] do marchador. _
_ Hoje já nasceu [C] o campeador e é daqueles [G] meu irmão que sai dando com [D] as duas mãos
num bicho [G] _ corcoviador.
_ _ Gá o chão da velha templa que o tempo não engoliu, uma bugra lhe pariu bem na [D] costa dum _ lenheiro.
_ Guarda o peitiço [C] galponeiro de centauro [G] neste chão que envelheceu [D] na amplidão lidando
[G] com o _ caorteiro. _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
_ Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na _ _ copa.
Abrindo o peito [D] estrada fora, reina [G] culatrada _ tropa.
_ Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na copa.
_ Abrindo o peito [D] estrada fora, reina [G] culatrada _ tropa.
_ _ _ _ _ Vai um chasque pro saudoso João Bocácio, criare Santo Antônio das missões [D] e todos
os seus familiares. _ _ _
[C] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [G] Pro perto a chucro dos galpões que sempre tem argumento, roseia com o próprio vento
e passa por [D] louco, talvez. _ _
O que ele tem em [C] campo e res nunca foi [G] dele amigaço, e se um dia [D] sobra um pedaço, reparte
[G] com os dois ou _ três.
No lugar que o síndio laça fica um buraco no chão, dos fial de paletão, ferrando só
[D] nos dois cascos.
_ Nasceu [C] pegado no vaso e quando o maula [G] sai berrando, o mango véio [D] vai cruzando, arrancando
[G] terra com pasto.
O mango véio [D] vai cruzando, arrancando [G] terra com _ pasto.
_ Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na _ copa.
_ Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada _ tropa.
_ Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na _ copa.
Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada _ tropa.
_ Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada _ tropa.
_ Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada _ tropa.
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[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [B] _ _ _ Parabéns pra tudo.
_ [A]
Vou te dar uma explicação na bolhadeira.
A [G] bolhadeira é o seguinte, isso é uma arma de pegar o cavalo com as arreias.
_ [D] Só que quando tu tá trabalhando no campo, né Gu?
Que tu tá trabalhando no [Eb] campo, que tu tá domando, tu não carrega ela [E] aqui na cintura.
[C] Tu carrega ela enchada aqui embaixo do chinchão.
_ [Db] Porque toda vez que _ o cavalo rodar contigo, se [D] escapar com as arreias, ela sai contigo.
Tu traz ela.
Tu traz a [Eb] bolhadeira.
Então por isso que a bolhadeira não é pra qualquer um.
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[C] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [G] _ Lá vai o negro Betão com mapero de couro cru, mais velho que o Tcharajú, num gacha [D] do marchador. _
_ Hoje já nasceu [C] o campeador e é daqueles [G] meu irmão que sai dando com [D] as duas mãos
num bicho [G] _ corcoviador.
_ _ Gá o chão da velha templa que o tempo não engoliu, uma bugra lhe pariu bem na [D] costa dum _ lenheiro.
_ Guarda o peitiço [C] galponeiro de centauro [G] neste chão que envelheceu [D] na amplidão lidando
[G] com o _ caorteiro. _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
_ Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na _ _ copa.
Abrindo o peito [D] estrada fora, reina [G] culatrada _ tropa.
_ Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na copa.
_ Abrindo o peito [D] estrada fora, reina [G] culatrada _ tropa.
_ _ _ _ _ Vai um chasque pro saudoso João Bocácio, criare Santo Antônio das missões [D] e todos
os seus familiares. _ _ _
[C] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [G] Pro perto a chucro dos galpões que sempre tem argumento, roseia com o próprio vento
e passa por [D] louco, talvez. _ _
O que ele tem em [C] campo e res nunca foi [G] dele amigaço, e se um dia [D] sobra um pedaço, reparte
[G] com os dois ou _ três.
No lugar que o síndio laça fica um buraco no chão, dos fial de paletão, ferrando só
[D] nos dois cascos.
_ Nasceu [C] pegado no vaso e quando o maula [G] sai berrando, o mango véio [D] vai cruzando, arrancando
[G] terra com pasto.
O mango véio [D] vai cruzando, arrancando [G] terra com _ pasto.
_ Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na _ copa.
_ Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada _ tropa.
_ Lá vem o [C] negro Betão [G] que gira e [C] bala não poupa, mais taura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na _ copa.
Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada _ tropa.
_ Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada _ tropa.
_ Abrindo o peito, [D] estrada fora, vem lá com [G] ladrada _ tropa.
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[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [B] _ _ _ Parabéns pra tudo.
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Vou te dar uma explicação na bolhadeira.
A [G] bolhadeira é o seguinte, isso é uma arma de pegar o cavalo com as arreias.
_ [D] Só que quando tu tá trabalhando no campo, né Gu?
Que tu tá trabalhando no [Eb] campo, que tu tá domando, tu não carrega ela [E] aqui na cintura.
[C] Tu carrega ela enchada aqui embaixo do chinchão.
_ [Db] Porque toda vez que _ o cavalo rodar contigo, se [D] escapar com as arreias, ela sai contigo.
Tu traz ela.
Tu traz a [Eb] bolhadeira.
Então por isso que a bolhadeira não é pra qualquer um.