Chords for Não Mexe Comigo - Carta de Amor - DVD Carta de Amor - Maria Bethânia
Tempo:
103.05 bpm
Chords used:
G
D
A
F#
Am
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[A] [N] Eu tenho Zumbi, Visoro, o chefe dos Tupis, Sotupinamba.
Eu tenho os Ereis, [G] Caboclo, Goiadeiro, Mãos de Cura, Morubixapas, Cocares, [F#] Arabatanas,
Corares, Flechas e Altares, a velocidade [D#] da luz, o escuro da mata escura, [N] o breu, o silêncio,
a espera.
Eu tenho Jesus, Maria e José e todos os pajés em minha companhia.
O menino Deus brinca e dorme nos meus sonhos.
O poeta me contou.
Não mexe comigo, que eu não ando só, eu não ando só, eu não ando só.
[A#] Não mexe não, não misturo, não me dobro.
A rainha do mar anda de mãos dadas comigo e me ensina o baile das ondas.
E canta, [N] canta, canta, canta pra mim.
É do ouro de Oxum que é feita a armadura que cobre meu [Gm] corpo, garante meu sangue, minha
garganta, o veneno do mal não acha passagem.
E meu coração, Maria, acende a sua luz e me aponta o caminho.
[D#] Me sumo no vento, cavalgo no raio de Ansan, giro o mundo, reviro, tô no recôncavo, tô em fez.
Vou entre as estrelas, [Cm] brinco de ser uma, traço o Cruzeiro do Sul com a tocha da fogueira
de João, menino, rezo com as três Marias, vou além, me recolho no esplendor das nebulosas,
descanso nos vales, montanhas, durmo na forja de algum, mergulho no calor da lava dos vulcões,
corpo vivo de [G] Xangô.
Não [D] ando no breu, nem [G] ando na treva.
Não [F#] ando no breu, [G] nem ando na [Em] treva.
É [Am] por onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
É [Am] por onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
[Fm] Eu não [Am] ando no breu, [D] nem [Em] ando na treva.
Não [F#] ando no breu, nem [G] ando na treva.
[Em] É por [Am] onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
[Em] É por [Am] onde [F#] for, que o [G] Santo me leva.
medo não me alcanço.
No deserto me acho.
Faço cobra, mordeu o rabo.
Escorpião virá
pirilampo.
Meus pés recebem bálsamos ungüentos suaves das mãos de Maria, irmã de Marta
e Lázaro no oasis de [N] Betânia.
Pensou que eu ando só?
Atente ao tempo.
Não começa,
não termina, nunca se.
É tempo de reparar na balança de nobre cobre que o rei equilibra.
Fulmino injusto e deixa nua a [G] justiça.
Eu não provo do teu véu, não [D] piso [G] no teu chão.
E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva meu nome não.
[Em] E pra onde você for, [D] não leva meu [G] nome não.
Eu não provo do teu véu, [D] eu não piso [G] no teu chão.
[D#] E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva meu [G] nome não.
E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva [G] meu nome [D] não.
Onde vai, valente?
Você secou, seus olhos insônios secaram.
Não [A] vem embrotar a relva,
cresce livre, verde, longe da tua cegueira.
Teus ouvidos se [D] fecharam a todo som.
Qualquer
música.
[A] Nem o bem, nem o mal pensam em ti.
Ninguém te escolhe.
[C] [F] Você pisa na terra,
mas não assente.
Apenas pisa, apenas vaga sobre o planeta.
E já nem ouve [Cm] as teclas do teu piano.
Você tá tão mirrado que nem o diabo te ambiciona.
Não tem alma?
Você é o ouro [F] do ouro do ouro do
ouro sem fim do [A] mundo.
O que é teu já tá guardado, [D] não sou [A] eu que vou lhe dar.
[Bm] Não sou [A] eu que vou lhe dar.
[B] Não sou eu [A] que vou lhe dar.
[D] O que é teu [Am] já tá guardado, não sou [Bm] eu [A] que vou lhe dar.
[D] Não sou [A] eu que vou lhe dar.
Não [Bm] sou eu.
[G] Eu posso engolir você [C] só pra [A#] cuspir depois.
[N] A minha fome é matéria que você não
alcança.
Desde o leite do peito de minha mãe até os sem fim.
Os versos, versos, versos que brotam do poeta em toda
poesia sob a luz da lua que deita na palma da inspiração de Caymmi.
Quando choro, se choro, [G] é pra regar o
capim que alimenta a vida.
Chorando eu refaço as [G#] nascentes que você secou.
Se desejo, o meu [D] desejo
faz subir [G] marés de sal e sortilejo.
Eu ando de cara pro vento, na chuva, e quero me molhar.
O terço de
Fátima e o cordão de Gandhi cruzam meu peito.
Sou como a haste fina, qualquer brisa verga, nenhuma
espada corda.
[C#] Não mexe [G] comigo, eu não ando só.
[G#] Eu não
Eu tenho os Ereis, [G] Caboclo, Goiadeiro, Mãos de Cura, Morubixapas, Cocares, [F#] Arabatanas,
Corares, Flechas e Altares, a velocidade [D#] da luz, o escuro da mata escura, [N] o breu, o silêncio,
a espera.
Eu tenho Jesus, Maria e José e todos os pajés em minha companhia.
O menino Deus brinca e dorme nos meus sonhos.
O poeta me contou.
Não mexe comigo, que eu não ando só, eu não ando só, eu não ando só.
[A#] Não mexe não, não misturo, não me dobro.
A rainha do mar anda de mãos dadas comigo e me ensina o baile das ondas.
E canta, [N] canta, canta, canta pra mim.
É do ouro de Oxum que é feita a armadura que cobre meu [Gm] corpo, garante meu sangue, minha
garganta, o veneno do mal não acha passagem.
E meu coração, Maria, acende a sua luz e me aponta o caminho.
[D#] Me sumo no vento, cavalgo no raio de Ansan, giro o mundo, reviro, tô no recôncavo, tô em fez.
Vou entre as estrelas, [Cm] brinco de ser uma, traço o Cruzeiro do Sul com a tocha da fogueira
de João, menino, rezo com as três Marias, vou além, me recolho no esplendor das nebulosas,
descanso nos vales, montanhas, durmo na forja de algum, mergulho no calor da lava dos vulcões,
corpo vivo de [G] Xangô.
Não [D] ando no breu, nem [G] ando na treva.
Não [F#] ando no breu, [G] nem ando na [Em] treva.
É [Am] por onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
É [Am] por onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
[Fm] Eu não [Am] ando no breu, [D] nem [Em] ando na treva.
Não [F#] ando no breu, nem [G] ando na treva.
[Em] É por [Am] onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
[Em] É por [Am] onde [F#] for, que o [G] Santo me leva.
medo não me alcanço.
No deserto me acho.
Faço cobra, mordeu o rabo.
Escorpião virá
pirilampo.
Meus pés recebem bálsamos ungüentos suaves das mãos de Maria, irmã de Marta
e Lázaro no oasis de [N] Betânia.
Pensou que eu ando só?
Atente ao tempo.
Não começa,
não termina, nunca se.
É tempo de reparar na balança de nobre cobre que o rei equilibra.
Fulmino injusto e deixa nua a [G] justiça.
Eu não provo do teu véu, não [D] piso [G] no teu chão.
E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva meu nome não.
[Em] E pra onde você for, [D] não leva meu [G] nome não.
Eu não provo do teu véu, [D] eu não piso [G] no teu chão.
[D#] E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva meu [G] nome não.
E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva [G] meu nome [D] não.
Onde vai, valente?
Você secou, seus olhos insônios secaram.
Não [A] vem embrotar a relva,
cresce livre, verde, longe da tua cegueira.
Teus ouvidos se [D] fecharam a todo som.
Qualquer
música.
[A] Nem o bem, nem o mal pensam em ti.
Ninguém te escolhe.
[C] [F] Você pisa na terra,
mas não assente.
Apenas pisa, apenas vaga sobre o planeta.
E já nem ouve [Cm] as teclas do teu piano.
Você tá tão mirrado que nem o diabo te ambiciona.
Não tem alma?
Você é o ouro [F] do ouro do ouro do
ouro sem fim do [A] mundo.
O que é teu já tá guardado, [D] não sou [A] eu que vou lhe dar.
[Bm] Não sou [A] eu que vou lhe dar.
[B] Não sou eu [A] que vou lhe dar.
[D] O que é teu [Am] já tá guardado, não sou [Bm] eu [A] que vou lhe dar.
[D] Não sou [A] eu que vou lhe dar.
Não [Bm] sou eu.
[G] Eu posso engolir você [C] só pra [A#] cuspir depois.
[N] A minha fome é matéria que você não
alcança.
Desde o leite do peito de minha mãe até os sem fim.
Os versos, versos, versos que brotam do poeta em toda
poesia sob a luz da lua que deita na palma da inspiração de Caymmi.
Quando choro, se choro, [G] é pra regar o
capim que alimenta a vida.
Chorando eu refaço as [G#] nascentes que você secou.
Se desejo, o meu [D] desejo
faz subir [G] marés de sal e sortilejo.
Eu ando de cara pro vento, na chuva, e quero me molhar.
O terço de
Fátima e o cordão de Gandhi cruzam meu peito.
Sou como a haste fina, qualquer brisa verga, nenhuma
espada corda.
[C#] Não mexe [G] comigo, eu não ando só.
[G#] Eu não
Key:
G
D
A
F#
Am
G
D
A
[A] _ [N] Eu tenho Zumbi, Visoro, o chefe dos Tupis, _ Sotupinamba.
Eu tenho os Ereis, [G] Caboclo, Goiadeiro, Mãos de Cura, Morubixapas, Cocares, [F#] Arabatanas,
Corares, Flechas e Altares, a velocidade [D#] da luz, o escuro da mata escura, [N] o breu, o silêncio,
a espera.
Eu tenho Jesus, Maria e José e todos os pajés em minha companhia.
O menino Deus brinca e dorme nos meus sonhos.
O poeta me contou.
Não mexe comigo, _ que eu não ando só, eu não ando só, eu não ando só.
[A#] Não mexe não, não misturo, não me dobro.
_ A rainha do mar anda de mãos dadas comigo e me ensina o baile das ondas.
E canta, [N] canta, canta, canta pra mim.
É do ouro de Oxum que é feita a armadura que cobre meu [Gm] corpo, garante meu sangue, minha
garganta, o veneno do mal não acha passagem.
E meu coração, Maria, acende a sua luz e me aponta o caminho.
[D#] Me sumo no vento, cavalgo no raio de Ansan, giro o mundo, reviro, tô no recôncavo, tô em fez.
Vou entre as estrelas, [Cm] brinco de ser uma, traço o Cruzeiro do Sul com a tocha da fogueira
de João, menino, rezo com as três Marias, vou além, me recolho no esplendor das nebulosas,
descanso nos vales, montanhas, durmo na forja de algum, _ mergulho no calor da lava dos vulcões,
corpo vivo de [G] Xangô.
Não [D] ando no breu, nem [G] ando na treva.
Não [F#] ando no breu, [G] nem ando na [Em] treva.
É [Am] por onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
É [Am] por onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
[Fm] Eu não [Am] ando no breu, [D] nem [Em] ando na treva.
Não [F#] ando no breu, nem [G] ando na treva.
[Em] É por [Am] onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
[Em] É por [Am] onde [F#] for, que o [G] Santo me leva.
medo não me alcanço.
No deserto me acho.
Faço cobra, mordeu o rabo.
Escorpião virá
pirilampo.
Meus pés recebem bálsamos ungüentos suaves das mãos de Maria, irmã de Marta
e Lázaro no oasis de [N] Betânia.
Pensou que eu ando só?
Atente ao tempo. _ _
_ _ Não começa,
não termina, nunca se.
É tempo de reparar na balança de nobre cobre que o rei equilibra.
_ _ Fulmino injusto e deixa nua a [G] justiça.
_ Eu não provo do teu véu, não [D] piso [G] no teu chão.
E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva meu nome não.
[Em] E pra onde você for, [D] não leva meu [G] nome não.
Eu não provo do teu véu, [D] eu não piso [G] no teu chão.
[D#] E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva meu [G] nome não.
E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva [G] meu nome [D] não.
Onde vai, valente?
Você secou, _ seus olhos insônios secaram.
Não [A] vem embrotar a relva,
cresce livre, verde, longe da tua cegueira.
Teus ouvidos se [D] fecharam a todo som.
Qualquer
música.
[A] Nem o bem, nem o mal pensam em ti.
Ninguém te escolhe.
[C] _ [F] Você pisa na terra,
mas não assente.
Apenas pisa, apenas vaga sobre o planeta.
E já nem ouve [Cm] as teclas do teu piano.
Você tá tão mirrado que nem o diabo te ambiciona.
Não tem alma?
_ _ Você é o ouro [F] do ouro do ouro do
ouro sem fim do [A] mundo.
O que é teu já tá guardado, [D] não sou [A] eu que vou lhe dar.
[Bm] Não sou [A] eu que vou lhe dar.
[B] Não sou eu [A] que vou lhe dar.
[D] O que é teu [Am] já tá guardado, não sou [Bm] eu [A] que vou lhe dar.
[D] Não sou [A] eu que vou lhe dar.
Não [Bm] sou eu.
[G] _ _ Eu posso engolir você [C] só pra [A#] cuspir depois.
[N] _ A minha fome é matéria que você não
alcança.
Desde o leite do peito de minha mãe até os sem fim.
Os versos, versos, versos que brotam do poeta em toda
poesia sob a luz da lua que deita na palma da inspiração de Caymmi.
Quando choro, se choro, [G] é pra regar o
capim que alimenta a vida.
Chorando eu refaço as [G#] nascentes que você secou.
Se desejo, o meu [D] desejo
faz subir [G] marés de sal e sortilejo.
Eu ando de cara pro vento, na chuva, e quero me molhar.
O terço de
Fátima e o cordão de Gandhi cruzam meu peito.
Sou como a haste fina, qualquer brisa verga, nenhuma
espada corda.
_ [C#] Não mexe [G] comigo, _ eu não ando só.
[G#] Eu não
Eu tenho os Ereis, [G] Caboclo, Goiadeiro, Mãos de Cura, Morubixapas, Cocares, [F#] Arabatanas,
Corares, Flechas e Altares, a velocidade [D#] da luz, o escuro da mata escura, [N] o breu, o silêncio,
a espera.
Eu tenho Jesus, Maria e José e todos os pajés em minha companhia.
O menino Deus brinca e dorme nos meus sonhos.
O poeta me contou.
Não mexe comigo, _ que eu não ando só, eu não ando só, eu não ando só.
[A#] Não mexe não, não misturo, não me dobro.
_ A rainha do mar anda de mãos dadas comigo e me ensina o baile das ondas.
E canta, [N] canta, canta, canta pra mim.
É do ouro de Oxum que é feita a armadura que cobre meu [Gm] corpo, garante meu sangue, minha
garganta, o veneno do mal não acha passagem.
E meu coração, Maria, acende a sua luz e me aponta o caminho.
[D#] Me sumo no vento, cavalgo no raio de Ansan, giro o mundo, reviro, tô no recôncavo, tô em fez.
Vou entre as estrelas, [Cm] brinco de ser uma, traço o Cruzeiro do Sul com a tocha da fogueira
de João, menino, rezo com as três Marias, vou além, me recolho no esplendor das nebulosas,
descanso nos vales, montanhas, durmo na forja de algum, _ mergulho no calor da lava dos vulcões,
corpo vivo de [G] Xangô.
Não [D] ando no breu, nem [G] ando na treva.
Não [F#] ando no breu, [G] nem ando na [Em] treva.
É [Am] por onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
É [Am] por onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
[Fm] Eu não [Am] ando no breu, [D] nem [Em] ando na treva.
Não [F#] ando no breu, nem [G] ando na treva.
[Em] É por [Am] onde for, [F#] que o [G] Santo me leva.
[Em] É por [Am] onde [F#] for, que o [G] Santo me leva.
medo não me alcanço.
No deserto me acho.
Faço cobra, mordeu o rabo.
Escorpião virá
pirilampo.
Meus pés recebem bálsamos ungüentos suaves das mãos de Maria, irmã de Marta
e Lázaro no oasis de [N] Betânia.
Pensou que eu ando só?
Atente ao tempo. _ _
_ _ Não começa,
não termina, nunca se.
É tempo de reparar na balança de nobre cobre que o rei equilibra.
_ _ Fulmino injusto e deixa nua a [G] justiça.
_ Eu não provo do teu véu, não [D] piso [G] no teu chão.
E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva meu nome não.
[Em] E pra onde você for, [D] não leva meu [G] nome não.
Eu não provo do teu véu, [D] eu não piso [G] no teu chão.
[D#] E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva meu [G] nome não.
E pra [D] onde [G] você for, [D] não leva [G] meu nome [D] não.
Onde vai, valente?
Você secou, _ seus olhos insônios secaram.
Não [A] vem embrotar a relva,
cresce livre, verde, longe da tua cegueira.
Teus ouvidos se [D] fecharam a todo som.
Qualquer
música.
[A] Nem o bem, nem o mal pensam em ti.
Ninguém te escolhe.
[C] _ [F] Você pisa na terra,
mas não assente.
Apenas pisa, apenas vaga sobre o planeta.
E já nem ouve [Cm] as teclas do teu piano.
Você tá tão mirrado que nem o diabo te ambiciona.
Não tem alma?
_ _ Você é o ouro [F] do ouro do ouro do
ouro sem fim do [A] mundo.
O que é teu já tá guardado, [D] não sou [A] eu que vou lhe dar.
[Bm] Não sou [A] eu que vou lhe dar.
[B] Não sou eu [A] que vou lhe dar.
[D] O que é teu [Am] já tá guardado, não sou [Bm] eu [A] que vou lhe dar.
[D] Não sou [A] eu que vou lhe dar.
Não [Bm] sou eu.
[G] _ _ Eu posso engolir você [C] só pra [A#] cuspir depois.
[N] _ A minha fome é matéria que você não
alcança.
Desde o leite do peito de minha mãe até os sem fim.
Os versos, versos, versos que brotam do poeta em toda
poesia sob a luz da lua que deita na palma da inspiração de Caymmi.
Quando choro, se choro, [G] é pra regar o
capim que alimenta a vida.
Chorando eu refaço as [G#] nascentes que você secou.
Se desejo, o meu [D] desejo
faz subir [G] marés de sal e sortilejo.
Eu ando de cara pro vento, na chuva, e quero me molhar.
O terço de
Fátima e o cordão de Gandhi cruzam meu peito.
Sou como a haste fina, qualquer brisa verga, nenhuma
espada corda.
_ [C#] Não mexe [G] comigo, _ eu não ando só.
[G#] Eu não