Chords for Mayck e Lyan - Pout-pourri: Tião Carreiro
Tempo:
172.45 bpm
Chords used:
D
A
G
F
F#m
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[F] Olha gente, é com muito orgulho, com muita felicidade que nós temos como grande referência
o maior violeiro que esse país já teve, Tião Carreiro.
[N] É, e nós preparamos uma singela homenagem a esse grande defensor da nossa tão estimada Viola Caipira.
[A]
[D]
[A] [G] [F#m]
[D]
[A]
[D]
[A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] Fazer moda é [A] meu vício, viola é minha cachaça, no batido do [D] pagode meus dedos não se embaraçam,
quando eu passo a mão [A] na viola, faço levantar fumaça.
[D] O pagode num momento [A] tá sendo o dono [D] da taça, [A] porque o povo tá [D] gostando, eu também tô
caprichando, [A] de vez em quando [D] sortando, [A] com pagode vão [D] na [A] praça.
[D]
[D]
[A]
[D] [A]
[D] No lugar que tem violene vão os carteireiros e me sinto bem, gosto do cadeira até canto
com prazer cororo [A] também, gosto da moda grande, pela jogue da cheia como ninguém, [D] pra completar
a coleção vejo o [A] batidão que o [D] pagode tem.
[A] [D]
[A] [D]
Vamos mostrar para o povo esse estilo novo e especializado, [A] cantar com prazer nós pode
porque o pagode já está famado, é bonita a gente ver dois pinhos de milênio arrepicado,
misturado no dueto do nosso peito bem [D] [A] afinado.
[D] [A]
[G]
[D] [A]
[D] [A]
[D] Quem tem mulher que namora, quem tem burro [A] empacado, quem tem a roça no mato me chama
que [D] jeito eu dou, [A]
[D] eu tiro a roça do mato e sua lábora [G] melhora, [A] e o burro empacado
eu corto ele [D] na espora, se a mulher namorada eu passo o couro e mando embora.
[A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] [A]
[D] No estado do Goiás meu pagode está [A] mandando,
[Bm] o bazar do bar do Miro em Brasília o [D] soberano,
[A]
[D] no refique da Viola balancei o chão [G] do Oiano,
[D] [A] vou fazer a retirada despedidos ao [D] listando,
há tempo que eu já vou [A]-me embora e Goiás está me [D] chamando.
[A] [D] [A]
[D]
o maior violeiro que esse país já teve, Tião Carreiro.
[N] É, e nós preparamos uma singela homenagem a esse grande defensor da nossa tão estimada Viola Caipira.
[A]
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[A] [G] [F#m]
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[D] [A]
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[D] Fazer moda é [A] meu vício, viola é minha cachaça, no batido do [D] pagode meus dedos não se embaraçam,
quando eu passo a mão [A] na viola, faço levantar fumaça.
[D] O pagode num momento [A] tá sendo o dono [D] da taça, [A] porque o povo tá [D] gostando, eu também tô
caprichando, [A] de vez em quando [D] sortando, [A] com pagode vão [D] na [A] praça.
[D]
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[D] [A]
[D] No lugar que tem violene vão os carteireiros e me sinto bem, gosto do cadeira até canto
com prazer cororo [A] também, gosto da moda grande, pela jogue da cheia como ninguém, [D] pra completar
a coleção vejo o [A] batidão que o [D] pagode tem.
[A] [D]
[A] [D]
Vamos mostrar para o povo esse estilo novo e especializado, [A] cantar com prazer nós pode
porque o pagode já está famado, é bonita a gente ver dois pinhos de milênio arrepicado,
misturado no dueto do nosso peito bem [D] [A] afinado.
[D] [A]
[G]
[D] [A]
[D] [A]
[D] Quem tem mulher que namora, quem tem burro [A] empacado, quem tem a roça no mato me chama
que [D] jeito eu dou, [A]
[D] eu tiro a roça do mato e sua lábora [G] melhora, [A] e o burro empacado
eu corto ele [D] na espora, se a mulher namorada eu passo o couro e mando embora.
[A]
[D] [A]
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[D] [A]
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[D] No estado do Goiás meu pagode está [A] mandando,
[Bm] o bazar do bar do Miro em Brasília o [D] soberano,
[A]
[D] no refique da Viola balancei o chão [G] do Oiano,
[D] [A] vou fazer a retirada despedidos ao [D] listando,
há tempo que eu já vou [A]-me embora e Goiás está me [D] chamando.
[A] [D] [A]
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Key:
D
A
G
F
F#m
D
A
G
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_ [F] _ Olha gente, é com muito orgulho, _ com muita felicidade que nós temos como grande referência
_ _ o maior violeiro que esse país já teve, _ Tião Carreiro. _ _
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_ [N] É, _ e nós _ preparamos _ _ uma singela homenagem _ _ a esse grande defensor da nossa tão estimada Viola Caipira. _ _
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_ [D] _ _ _ Fazer moda é [A] meu vício, viola é minha _ cachaça, no batido do [D] pagode meus dedos não se _ embaraçam,
quando eu passo a mão [A] na viola, faço _ levantar _ fumaça. _
_ _ _ [D] O pagode num momento [A] tá sendo o dono [D] da taça, [A] porque o povo tá [D] gostando, eu também tô
_ caprichando, [A] de vez em quando [D] _ sortando, [A] com pagode vão [D] na _ [A] praça. _
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_ [D] _ _ No lugar que tem violene vão os carteireiros e me sinto bem, _ _ gosto do cadeira até canto
com prazer cororo [A] também, _ _ _ gosto da moda grande, pela jogue da cheia como ninguém, _ _ _ [D] pra completar
a coleção vejo o [A] batidão que o [D] pagode tem.
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Vamos mostrar para o povo esse estilo novo e _ especializado, _ [A] _ _ _ cantar com prazer nós pode
porque o pagode já está famado, _ _ _ é bonita a gente ver dois pinhos de milênio _ _ arrepicado, _ _ _ _
misturado no dueto do nosso peito bem [D] _ _ [A] afinado. _
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que [D] jeito eu dou, [A] _ _
_ [D] _ _ eu tiro a roça do mato e sua lábora [G] _ melhora, _ _ _ _ _ [A] e o burro empacado
eu corto ele [D] na espora, se a mulher namorada eu passo o couro e mando embora.
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[Bm] _ _ _ o bazar do bar do Miro em Brasília o [D] _ soberano,
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_ [D] _ _ no refique da Viola _ balancei o chão [G] do Oiano, _ _
[D] _ _ _ [A] vou fazer a retirada _ despedidos ao [D] listando,
há tempo que eu já vou [A]-me embora e Goiás está me [D] _ chamando.
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_ [F] _ Olha gente, é com muito orgulho, _ com muita felicidade que nós temos como grande referência
_ _ o maior violeiro que esse país já teve, _ Tião Carreiro. _ _
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_ [N] É, _ e nós _ preparamos _ _ uma singela homenagem _ _ a esse grande defensor da nossa tão estimada Viola Caipira. _ _
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quando eu passo a mão [A] na viola, faço _ levantar _ fumaça. _
_ _ _ [D] O pagode num momento [A] tá sendo o dono [D] da taça, [A] porque o povo tá [D] gostando, eu também tô
_ caprichando, [A] de vez em quando [D] _ sortando, [A] com pagode vão [D] na _ [A] praça. _
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com prazer cororo [A] também, _ _ _ gosto da moda grande, pela jogue da cheia como ninguém, _ _ _ [D] pra completar
a coleção vejo o [A] batidão que o [D] pagode tem.
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Vamos mostrar para o povo esse estilo novo e _ especializado, _ [A] _ _ _ cantar com prazer nós pode
porque o pagode já está famado, _ _ _ é bonita a gente ver dois pinhos de milênio _ _ arrepicado, _ _ _ _
misturado no dueto do nosso peito bem [D] _ _ [A] afinado. _
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_ [D] _ _ Quem tem mulher que namora, quem tem burro _ [A] empacado, _ _ _ _ _ _ quem tem a roça no mato me chama
que [D] jeito eu dou, [A] _ _
_ [D] _ _ eu tiro a roça do mato e sua lábora [G] _ melhora, _ _ _ _ _ [A] e o burro empacado
eu corto ele [D] na espora, se a mulher namorada eu passo o couro e mando embora.
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[Bm] _ _ _ o bazar do bar do Miro em Brasília o [D] _ soberano,
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_ [D] _ _ no refique da Viola _ balancei o chão [G] do Oiano, _ _
[D] _ _ _ [A] vou fazer a retirada _ despedidos ao [D] listando,
há tempo que eu já vou [A]-me embora e Goiás está me [D] _ chamando.
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