Chords for Mano Azagaia - Ai de Nós c/ Amen Hill, Amélia Charlton e Dalton Simão Clemente [Vídeo Oficial]
Tempo:
89 bpm
Chords used:
C#m
G#m
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[C#m]
Ea, que o poeta é caminho,
Daí a manes pita na ue tu,
Pa colala tu vene,
Xa culea tu vene,
A pa baile indixo,
Manda com o muito nda lipi,
Que o vato cotava no chino,
O apito vato imbanga mei cari co cabo.
Ea, que o poeta é caminho,
Ue tu baile tu ndi pate cana.
A vergonha na cara limpa-se com caras de Samora,
Sangue nas mãos com as mãos de quem nos explora,
E nos oferece armas pa nos matarmos de borla,
Na, na de borla custa gás e petróleo,
Custa o sangue de uma província negociado num escritório,
E o povo de zoelhos [G#m] a espera do [C#m] Joel e do Honório,
Assistido no Youtube,
Lamentado no WhatsApp,
Condenado no Facebook,
Terrorismo e caraças, isso se chama egoísmo,
Quem usa latrina não incomoda,
Quem puxa o focalismo,
Puxa saquismo disfarçado de respeito,
Quantos tiveram que morrer para o presidente ser eleito? Que mato?
Favulto!
Eu nasci em Cabo Delgado.
Casa?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Kneambale?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Cofala?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Anica?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Téd-I?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Zambessia?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Não cula?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Biasa?
Notícias de Cabo Delgado,
Agora dizem que mandaram milícias para cá a Bolgado
Rússia e América querem comer do mesmo prato
E se não dói porque é Maputo, estás a conduzir um prado
Estás a apreciar o frabo da tua colega das finanças
Estás a fazer poupanças, estás a fazer crianças
Mas é verdade que foi lá onde se ouviu o primeiro tiro
De vários que se ouviram até alguém perder o dio
Aqui em Xeixai na guerra da democracia
Está tudo ligado nesta guerra da mafia
Deixa o meu povo seguir, diria mulata noêmia
Até quando vão mandar inocentes cortados de lenha
Nas matas de Mogalela, longe de tudo e de todos
A Zagaia não falela, fala de tudo e de todos
Todos juntos vamos gritar e sabotar com os seguidos
Em nome dos salados que merecem ser ouvidos
Afinal os Estados Unidos andam a fazer bons filmes
Para virem às nossas costas, cometer grimas
E não venhas com essa de eu não ter voltado
Todos de pé em nome de Cabo Delgado
Maputo, casa, gambale, sofala, panica, tete, sambésia, ampula, e asa
Ai de nós, ai de nós povo, ai de nós
Ai de nós que ofendemos os olhos, abogos, ouvidos e até o coração
Ai de nós que fingimos que nada se passa
Enquanto o nosso consciente está bem ciente
Que na outra margem algo se passa
Ai de nós povo, ai de nós patrão
Ai de nós que exibimos outras matérias e ignoramos essa matéria
Não nos ocupamos, não protestamos, não choramos e nem oramos
[G#m] Contamos anos [C#m] de independência, enquanto em alguns quartelões há uma grande dependência
Ai de nós se calarmos
Ai de nós que comemos risada e assada, enquanto alguns comem mandioca crua
Ai de nós que dizemos cada um por si e Deus por todos
Ai de nós povo, ai de nós
[G#m] [C#m]
Ea, que o poeta é caminho,
Daí a manes pita na ue tu,
Pa colala tu vene,
Xa culea tu vene,
A pa baile indixo,
Manda com o muito nda lipi,
Que o vato cotava no chino,
O apito vato imbanga mei cari co cabo.
Ea, que o poeta é caminho,
Ue tu baile tu ndi pate cana.
A vergonha na cara limpa-se com caras de Samora,
Sangue nas mãos com as mãos de quem nos explora,
E nos oferece armas pa nos matarmos de borla,
Na, na de borla custa gás e petróleo,
Custa o sangue de uma província negociado num escritório,
E o povo de zoelhos [G#m] a espera do [C#m] Joel e do Honório,
Assistido no Youtube,
Lamentado no WhatsApp,
Condenado no Facebook,
Terrorismo e caraças, isso se chama egoísmo,
Quem usa latrina não incomoda,
Quem puxa o focalismo,
Puxa saquismo disfarçado de respeito,
Quantos tiveram que morrer para o presidente ser eleito? Que mato?
Favulto!
Eu nasci em Cabo Delgado.
Casa?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Kneambale?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Cofala?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Anica?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Téd-I?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Zambessia?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Não cula?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Biasa?
Notícias de Cabo Delgado,
Agora dizem que mandaram milícias para cá a Bolgado
Rússia e América querem comer do mesmo prato
E se não dói porque é Maputo, estás a conduzir um prado
Estás a apreciar o frabo da tua colega das finanças
Estás a fazer poupanças, estás a fazer crianças
Mas é verdade que foi lá onde se ouviu o primeiro tiro
De vários que se ouviram até alguém perder o dio
Aqui em Xeixai na guerra da democracia
Está tudo ligado nesta guerra da mafia
Deixa o meu povo seguir, diria mulata noêmia
Até quando vão mandar inocentes cortados de lenha
Nas matas de Mogalela, longe de tudo e de todos
A Zagaia não falela, fala de tudo e de todos
Todos juntos vamos gritar e sabotar com os seguidos
Em nome dos salados que merecem ser ouvidos
Afinal os Estados Unidos andam a fazer bons filmes
Para virem às nossas costas, cometer grimas
E não venhas com essa de eu não ter voltado
Todos de pé em nome de Cabo Delgado
Maputo, casa, gambale, sofala, panica, tete, sambésia, ampula, e asa
Ai de nós, ai de nós povo, ai de nós
Ai de nós que ofendemos os olhos, abogos, ouvidos e até o coração
Ai de nós que fingimos que nada se passa
Enquanto o nosso consciente está bem ciente
Que na outra margem algo se passa
Ai de nós povo, ai de nós patrão
Ai de nós que exibimos outras matérias e ignoramos essa matéria
Não nos ocupamos, não protestamos, não choramos e nem oramos
[G#m] Contamos anos [C#m] de independência, enquanto em alguns quartelões há uma grande dependência
Ai de nós se calarmos
Ai de nós que comemos risada e assada, enquanto alguns comem mandioca crua
Ai de nós que dizemos cada um por si e Deus por todos
Ai de nós povo, ai de nós
[G#m] [C#m]
Key:
C#m
G#m
C#m
G#m
C#m
G#m
C#m
G#m
[C#m] _ _ _ _ _ _ _
Ea, que o poeta é caminho,
Daí a manes pita na ue tu,
Pa colala tu vene,
Xa culea tu vene,
A pa baile indixo,
Manda com o muito nda lipi,
Que o vato cotava no chino,
O apito vato imbanga mei cari co cabo.
Ea, que o poeta é caminho,
Ue tu baile tu ndi pate cana.
_ A vergonha na cara limpa-se com caras de Samora,
Sangue nas mãos com as mãos de quem nos explora,
E nos oferece armas pa nos matarmos de borla,
Na, na de borla custa gás e petróleo,
Custa o sangue de uma província negociado num escritório,
E o povo de zoelhos [G#m] a espera do [C#m] Joel e do Honório,
_ Assistido no Youtube,
Lamentado no WhatsApp,
Condenado no Facebook,
Terrorismo e caraças, isso se chama egoísmo,
Quem usa latrina não incomoda,
Quem puxa o focalismo,
Puxa saquismo disfarçado de respeito,
Quantos tiveram que morrer para o presidente ser eleito? Que mato?
Favulto!
Eu nasci em Cabo Delgado.
Casa?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Kneambale?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Cofala?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Anica?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Téd-I?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Zambessia?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Não cula?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Biasa?
Notícias de Cabo Delgado,
Agora dizem que mandaram milícias para cá a Bolgado
Rússia e América querem comer do mesmo prato
E se não dói porque é Maputo, estás a conduzir um prado
Estás a apreciar o frabo da tua colega das finanças
Estás a fazer poupanças, estás a fazer crianças
Mas é verdade que foi lá onde se ouviu o primeiro tiro
De vários que se ouviram até alguém perder o dio
Aqui em Xeixai na guerra da democracia
Está tudo ligado nesta guerra da mafia
Deixa o meu povo seguir, diria mulata noêmia
Até quando vão mandar inocentes cortados de lenha
Nas matas de Mogalela, longe de tudo e de todos
A Zagaia não falela, fala de tudo e de todos
Todos juntos vamos gritar e sabotar com os seguidos
Em nome dos salados que merecem ser ouvidos
Afinal os Estados Unidos andam a fazer bons filmes
Para virem às nossas costas, cometer grimas
E não venhas com essa de eu não ter voltado
Todos de pé em nome de Cabo Delgado
Maputo, _ _ casa, _ _ gambale, _ _ _ sofala, _ _ panica, _ _ _ tete, _ _ _ _ sambésia, _ ampula, _ e asa _
_ _ _ Ai de nós, _ ai de nós povo, _ ai de nós
Ai _ de nós que ofendemos os olhos, abogos, ouvidos e até o coração
Ai de nós que fingimos que nada se passa
Enquanto o nosso consciente está bem ciente
Que na outra margem algo se passa
Ai de nós povo, ai de nós patrão
Ai de nós que exibimos outras matérias e ignoramos essa matéria
Não nos ocupamos, não protestamos, não choramos e nem oramos
_ [G#m] Contamos anos [C#m] de independência, enquanto em alguns quartelões há uma grande dependência
Ai de nós se calarmos
_ Ai de nós que comemos risada e assada, enquanto alguns comem mandioca crua
Ai de nós que dizemos cada um por si e Deus por todos
_ Ai de nós povo, _ ai de nós
_ _ _ _ _ [G#m] _ [C#m] _ _ _ _ _ _ _ _
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Ea, que o poeta é caminho,
Daí a manes pita na ue tu,
Pa colala tu vene,
Xa culea tu vene,
A pa baile indixo,
Manda com o muito nda lipi,
Que o vato cotava no chino,
O apito vato imbanga mei cari co cabo.
Ea, que o poeta é caminho,
Ue tu baile tu ndi pate cana.
_ A vergonha na cara limpa-se com caras de Samora,
Sangue nas mãos com as mãos de quem nos explora,
E nos oferece armas pa nos matarmos de borla,
Na, na de borla custa gás e petróleo,
Custa o sangue de uma província negociado num escritório,
E o povo de zoelhos [G#m] a espera do [C#m] Joel e do Honório,
_ Assistido no Youtube,
Lamentado no WhatsApp,
Condenado no Facebook,
Terrorismo e caraças, isso se chama egoísmo,
Quem usa latrina não incomoda,
Quem puxa o focalismo,
Puxa saquismo disfarçado de respeito,
Quantos tiveram que morrer para o presidente ser eleito? Que mato?
Favulto!
Eu nasci em Cabo Delgado.
Casa?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Kneambale?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Cofala?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Anica?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Téd-I?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Zambessia?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Não cula?
Eu nasci em Cabo Delgado.
Biasa?
Notícias de Cabo Delgado,
Agora dizem que mandaram milícias para cá a Bolgado
Rússia e América querem comer do mesmo prato
E se não dói porque é Maputo, estás a conduzir um prado
Estás a apreciar o frabo da tua colega das finanças
Estás a fazer poupanças, estás a fazer crianças
Mas é verdade que foi lá onde se ouviu o primeiro tiro
De vários que se ouviram até alguém perder o dio
Aqui em Xeixai na guerra da democracia
Está tudo ligado nesta guerra da mafia
Deixa o meu povo seguir, diria mulata noêmia
Até quando vão mandar inocentes cortados de lenha
Nas matas de Mogalela, longe de tudo e de todos
A Zagaia não falela, fala de tudo e de todos
Todos juntos vamos gritar e sabotar com os seguidos
Em nome dos salados que merecem ser ouvidos
Afinal os Estados Unidos andam a fazer bons filmes
Para virem às nossas costas, cometer grimas
E não venhas com essa de eu não ter voltado
Todos de pé em nome de Cabo Delgado
Maputo, _ _ casa, _ _ gambale, _ _ _ sofala, _ _ panica, _ _ _ tete, _ _ _ _ sambésia, _ ampula, _ e asa _
_ _ _ Ai de nós, _ ai de nós povo, _ ai de nós
Ai _ de nós que ofendemos os olhos, abogos, ouvidos e até o coração
Ai de nós que fingimos que nada se passa
Enquanto o nosso consciente está bem ciente
Que na outra margem algo se passa
Ai de nós povo, ai de nós patrão
Ai de nós que exibimos outras matérias e ignoramos essa matéria
Não nos ocupamos, não protestamos, não choramos e nem oramos
_ [G#m] Contamos anos [C#m] de independência, enquanto em alguns quartelões há uma grande dependência
Ai de nós se calarmos
_ Ai de nós que comemos risada e assada, enquanto alguns comem mandioca crua
Ai de nós que dizemos cada um por si e Deus por todos
_ Ai de nós povo, _ ai de nós
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