Chords for Jorge Ferreira - Medley #2 (Ao Vivo em Ponte da Barca)
Tempo:
103.1 bpm
Chords used:
D
G
A
Bm
Em
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Obrigado.
Eu gostaria de ver as suas mãozinhas todas assim comigo agora.
Comigo.
[A] [D]
[G] [A] [D]
[A] [D]
[G] [A] [D] Quando [E] a sola crescida, cabelos soltos [D] ao vento,
Na horta minha [A] cara bonita, pensei no meu [D] amante.
De toda essa paz [E] querida, o melhor que o alem [D] deseja,
A menina da [A] minha vida, que eu pensava [D] em ser,
Comigo.
Mulher [A] mais bonita, nunca [D] vi ainda,
De [A] saia de chita portuguesa, cara [D] linda.
[A] Mulher mais bonita, nunca vi [D] ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, [D] cara linda.
Assim.
[A] [D]
[G] [A] [D] Lemina mulher [Em] castiça, com essa maneira [D] tua,
Todo rapaz [A] te cobiça, quando te [D] passas na rua.
[E] Falando contigo a sério, teus olhos tão [D] estrelinhos,
Teu [A] corpo é um mistério, que me foi a dar [D] voltinhos.
[A] Mulher mais bonita, nunca vi [D] ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, cara [D] linda.
[A] Mulher mais bonita, nunca [D] vi ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, [D] cara linda.
[A] [D]
[G] [A] [D]
[G] [D]
[F#m] [G] Gostava de saber se [Bm] há alguém aqui de [D] França.
[F#m] [G] Olá França!
[D] Bélgica, Suíça, Alemanha, Rochonbourg, [G] Estados Unidos, Canadá, Venezuela.
[D] Ó, menina, onde é que estás?
[G] [D]
[G] [D]
[G] Vou-me a Náhuatl, a [D] Inglaterra, Bélgica, [G] Suíça e França.
Olá!
[D]
[G] Ver a gente da [D] minha terra, de ver luz, não [G] cabe cansa.
[D] Como é aí?
[G] Vai!
Não há jeito [D] como a gente, ao mesmo dia, [G] respeita a reira,
Desde o [D] nosso coelho, nem ao rastor e a [G] madeira.
Não há jeito [D] como a gente, e quando a gente [G] se arrasta,
Nesta hora, [D] até saindo do orgulho da nossa [G] raça.
Não há jeito [D] como a gente, não há jeito [G] como a gente,
Não há jeito [D] como a gente, não há jeito [G] como a gente.
[D]
[G] [D] Não [G] [D]
[G] [D]
[G] [D]
[G] [Bm] [D]
[G] [D] ter ciumes, isso não é [G] querer bem,
Quem [D] não zela bem, que ama, bem o povo [G] amoritar.
[Em] O ciume [D] é a linda flor, que andava em [G] balas de mala,
[Em] Onde não [D] entra ciume, o amor [G] não vale nada.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os ciumentes [D] falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os [D] ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
É sim!
[Bm] [D]
[G] [Bm] [D]
[G] O amor [D] atúm, não assoprais [G] mais a chama,
Não há amor [D] sem ciume, desgraçado [G] que há alma.
[Em] Não digas que [D] não me amas, a ver se eu [Em] tenho ciume.
Os laços de amor [D] sem chamas, e não se [G] brinca com luz.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
[D] Os ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
[D] Há corações que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os [D] ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
[Bm] [D] [G] [C] [Bm] [D]
[G] [D]
[G] [Bm] [D]
[G] [C#] [N]
Eu gostaria de ver as suas mãozinhas todas assim comigo agora.
Comigo.
[A] [D]
[G] [A] [D]
[A] [D]
[G] [A] [D] Quando [E] a sola crescida, cabelos soltos [D] ao vento,
Na horta minha [A] cara bonita, pensei no meu [D] amante.
De toda essa paz [E] querida, o melhor que o alem [D] deseja,
A menina da [A] minha vida, que eu pensava [D] em ser,
Comigo.
Mulher [A] mais bonita, nunca [D] vi ainda,
De [A] saia de chita portuguesa, cara [D] linda.
[A] Mulher mais bonita, nunca vi [D] ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, [D] cara linda.
Assim.
[A] [D]
[G] [A] [D] Lemina mulher [Em] castiça, com essa maneira [D] tua,
Todo rapaz [A] te cobiça, quando te [D] passas na rua.
[E] Falando contigo a sério, teus olhos tão [D] estrelinhos,
Teu [A] corpo é um mistério, que me foi a dar [D] voltinhos.
[A] Mulher mais bonita, nunca vi [D] ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, cara [D] linda.
[A] Mulher mais bonita, nunca [D] vi ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, [D] cara linda.
[A] [D]
[G] [A] [D]
[G] [D]
[F#m] [G] Gostava de saber se [Bm] há alguém aqui de [D] França.
[F#m] [G] Olá França!
[D] Bélgica, Suíça, Alemanha, Rochonbourg, [G] Estados Unidos, Canadá, Venezuela.
[D] Ó, menina, onde é que estás?
[G] [D]
[G] [D]
[G] Vou-me a Náhuatl, a [D] Inglaterra, Bélgica, [G] Suíça e França.
Olá!
[D]
[G] Ver a gente da [D] minha terra, de ver luz, não [G] cabe cansa.
[D] Como é aí?
[G] Vai!
Não há jeito [D] como a gente, ao mesmo dia, [G] respeita a reira,
Desde o [D] nosso coelho, nem ao rastor e a [G] madeira.
Não há jeito [D] como a gente, e quando a gente [G] se arrasta,
Nesta hora, [D] até saindo do orgulho da nossa [G] raça.
Não há jeito [D] como a gente, não há jeito [G] como a gente,
Não há jeito [D] como a gente, não há jeito [G] como a gente.
[D]
[G] [D] Não [G] [D]
[G] [D]
[G] [D]
[G] [Bm] [D]
[G] [D] ter ciumes, isso não é [G] querer bem,
Quem [D] não zela bem, que ama, bem o povo [G] amoritar.
[Em] O ciume [D] é a linda flor, que andava em [G] balas de mala,
[Em] Onde não [D] entra ciume, o amor [G] não vale nada.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os ciumentes [D] falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os [D] ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
É sim!
[Bm] [D]
[G] [Bm] [D]
[G] O amor [D] atúm, não assoprais [G] mais a chama,
Não há amor [D] sem ciume, desgraçado [G] que há alma.
[Em] Não digas que [D] não me amas, a ver se eu [Em] tenho ciume.
Os laços de amor [D] sem chamas, e não se [G] brinca com luz.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
[D] Os ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
[D] Há corações que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os [D] ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
[Bm] [D] [G] [C] [Bm] [D]
[G] [D]
[G] [Bm] [D]
[G] [C#] [N]
Key:
D
G
A
Bm
Em
D
G
A
_ Obrigado.
Eu gostaria de ver as suas mãozinhas todas assim comigo agora. _
Comigo. _ _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
[G] _ [A] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [A] _ _ _ _ [D] _ _ _
[G] _ [A] _ _ _ _ [D] _ Quando [E] a sola crescida, cabelos soltos [D] ao vento,
Na horta minha [A] cara bonita, pensei no meu [D] amante.
De toda essa paz [E] querida, o melhor que o alem [D] deseja,
A menina da [A] minha vida, que eu pensava [D] em ser,
Comigo.
Mulher [A] mais bonita, nunca [D] vi ainda,
De [A] saia de chita portuguesa, cara [D] linda.
[A] Mulher mais bonita, nunca vi [D] ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, [D] cara linda.
Assim.
_ [A] _ _ _ _ [D] _ _ _
[G] _ [A] _ _ _ _ [D] _ Lemina mulher [Em] castiça, com essa maneira [D] tua,
Todo rapaz [A] te cobiça, quando te [D] passas na rua.
[E] Falando contigo a sério, teus olhos tão [D] estrelinhos,
Teu [A] corpo é um mistério, que me foi a dar [D] voltinhos.
[A] Mulher mais bonita, nunca vi [D] ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, cara [D] linda.
[A] Mulher mais bonita, nunca [D] vi ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, [D] cara linda. _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
[G] _ [A] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _
[F#m] _ [G] Gostava de saber se [Bm] há alguém aqui de [D] França. _ _
[F#m] [G] Olá França!
_ [D] Bélgica, Suíça, Alemanha, Rochonbourg, [G] Estados Unidos, Canadá, Venezuela.
_ [D] Ó, menina, onde é que estás? _
_ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [G] _ _ _ _ _ [D] _ _
_ [G] _ Vou-me a Náhuatl, a [D] Inglaterra, Bélgica, [G] Suíça e França.
Olá!
_ [D] _ _ _
_ [G] _ Ver a gente da [D] minha terra, de ver luz, não [G] cabe cansa.
_ _ [D] Como é aí? _
_ [G] _ Vai!
Não há jeito [D] como a gente, ao mesmo dia, [G] respeita a reira,
Desde o [D] nosso coelho, nem ao rastor e a [G] madeira.
Não há jeito [D] como a gente, e quando a gente [G] se arrasta,
Nesta hora, [D] até saindo do orgulho da nossa [G] raça.
Não há jeito [D] como a gente, não há jeito [G] como a gente,
Não há jeito [D] como a gente, não há jeito [G] como a gente.
_ _ [D] _ _ _
_ [G] _ _ _ _ [D] _ Não _ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [G] _ _ _ _ [Bm] _ _ [D] _
_ [G] _ _ _ [D] ter ciumes, isso não é [G] querer bem,
Quem [D] não zela bem, que ama, bem o povo [G] amoritar.
[Em] O ciume [D] é a linda flor, que andava em [G] balas de mala,
[Em] Onde não [D] entra ciume, o amor [G] não vale nada.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os ciumentes [D] falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os [D] ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
É sim!
[Bm] _ _ [D] _
_ [G] _ _ _ _ [Bm] _ _ [D] _
_ [G] _ O amor [D] atúm, não assoprais [G] mais a chama,
Não há amor [D] sem ciume, desgraçado [G] que há alma.
[Em] Não digas que [D] não me amas, a ver se eu [Em] tenho ciume.
Os laços de amor [D] sem chamas, e não se [G] brinca com luz.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
[D] Os ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
[D] Há corações que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os [D] ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
_ _ [Bm] _ _ [D] _ _ [G] _ _ _ [C] _ [Bm] _ _ [D] _
_ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [G] _ _ _ _ [Bm] _ _ [D] _
_ [G] _ _ _ [C#] _ _ _ [N] _
Eu gostaria de ver as suas mãozinhas todas assim comigo agora. _
Comigo. _ _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
[G] _ [A] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [A] _ _ _ _ [D] _ _ _
[G] _ [A] _ _ _ _ [D] _ Quando [E] a sola crescida, cabelos soltos [D] ao vento,
Na horta minha [A] cara bonita, pensei no meu [D] amante.
De toda essa paz [E] querida, o melhor que o alem [D] deseja,
A menina da [A] minha vida, que eu pensava [D] em ser,
Comigo.
Mulher [A] mais bonita, nunca [D] vi ainda,
De [A] saia de chita portuguesa, cara [D] linda.
[A] Mulher mais bonita, nunca vi [D] ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, [D] cara linda.
Assim.
_ [A] _ _ _ _ [D] _ _ _
[G] _ [A] _ _ _ _ [D] _ Lemina mulher [Em] castiça, com essa maneira [D] tua,
Todo rapaz [A] te cobiça, quando te [D] passas na rua.
[E] Falando contigo a sério, teus olhos tão [D] estrelinhos,
Teu [A] corpo é um mistério, que me foi a dar [D] voltinhos.
[A] Mulher mais bonita, nunca vi [D] ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, cara [D] linda.
[A] Mulher mais bonita, nunca [D] vi ainda,
De saia [A] de chita portuguesa, [D] cara linda. _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
[G] _ [A] _ _ _ _ [D] _ _ _
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[F#m] _ [G] Gostava de saber se [Bm] há alguém aqui de [D] França. _ _
[F#m] [G] Olá França!
_ [D] Bélgica, Suíça, Alemanha, Rochonbourg, [G] Estados Unidos, Canadá, Venezuela.
_ [D] Ó, menina, onde é que estás? _
_ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [G] _ _ _ _ _ [D] _ _
_ [G] _ Vou-me a Náhuatl, a [D] Inglaterra, Bélgica, [G] Suíça e França.
Olá!
_ [D] _ _ _
_ [G] _ Ver a gente da [D] minha terra, de ver luz, não [G] cabe cansa.
_ _ [D] Como é aí? _
_ [G] _ Vai!
Não há jeito [D] como a gente, ao mesmo dia, [G] respeita a reira,
Desde o [D] nosso coelho, nem ao rastor e a [G] madeira.
Não há jeito [D] como a gente, e quando a gente [G] se arrasta,
Nesta hora, [D] até saindo do orgulho da nossa [G] raça.
Não há jeito [D] como a gente, não há jeito [G] como a gente,
Não há jeito [D] como a gente, não há jeito [G] como a gente.
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_ [G] _ _ _ _ [D] _ Não _ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _
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_ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [G] _ _ _ _ [Bm] _ _ [D] _
_ [G] _ _ _ [D] ter ciumes, isso não é [G] querer bem,
Quem [D] não zela bem, que ama, bem o povo [G] amoritar.
[Em] O ciume [D] é a linda flor, que andava em [G] balas de mala,
[Em] Onde não [D] entra ciume, o amor [G] não vale nada.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os ciumentes [D] falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os [D] ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
É sim!
[Bm] _ _ [D] _
_ [G] _ _ _ _ [Bm] _ _ [D] _
_ [G] _ O amor [D] atúm, não assoprais [G] mais a chama,
Não há amor [D] sem ciume, desgraçado [G] que há alma.
[Em] Não digas que [D] não me amas, a ver se eu [Em] tenho ciume.
Os laços de amor [D] sem chamas, e não se [G] brinca com luz.
Há corações [D] que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
[D] Os ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
[D] Há corações que dão amores, também há outras corações [G] que os não dão.
Os [D] ciumentes falam filhos, os outros falam da [G] firmeza e da ação.
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