Chords for João Luiz Corrêa - Amigo Velho ( Clipe OFICIAL)
Tempo:
155.05 bpm
Chords used:
D
A
G
E
Em
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret

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[A]
[D] [A]
[D] [A] No tranco deste [D] chote gaúcho presto [A] uma homenagem aos [D] amigos que a vida [A] me deu.
[D] [A]
[D] [A] E somos bem deste [D] jeito, por ver.
[A]
[D] Amigo velho sou eu mesmo e me apresento.
Eu tenho a alma [B] da gente do [A] meu rincão.
Estendo a vista bem além do horizonte, que vejo o mundo, setapeio, [D] chapelão.
Aprendi cedo que a cordona fala alto e diz verdades quando alguém [A] lhe desafia.
Fiz [Em] minha estrada [D#] caminhando [G] o passo [C#] firme, [A] tocando a vida até que [D] clareasse o dia.
[Bm] [G] Amigo velho [D] sou, devem ter [G] brisa mansa, sei que a flombeira vai além da [D] própria linha.
Conheço a pedra que incomoda o [A] fio da faca, sou faca afiada que vai dentro [D] da vainha.
[G] Amigo velho [D] sei gostar de [G] quem me gosta, conservo tanto que a vida [D] me ensinou.
Sei que a humildade não se acha [A] nos bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
[A] E o [D] rancho velho de gaúcho tá [A] sempre de porta [D] aberta, com a tramela pelo [A] lado de fora, companheiro.
[D] [A]
[D] [A] E se chegar no [D] rancho, rosa voa [A] e o mate buem.
Oi, [D] galete!
[A]
[D] [A]
[D] Conheço o trote do cavalo quando é buem, e dos matreiros sei a volta [A] de chegar.
Dou uma copa pra não entrar numa briga, e me garanto se me chamam [D] pra tropear.
Amigo velho sou eu mesmo e me apresento, mão [E] estendida quando o outro [A] precisar.
Sou [Em] mais rio grande [D#] quando abro [G] o [C#] acordeon, só [A] fecho ela quando o baile [D] terminar.
[Bm] [G] Amigo velho [D] sou devente [G] e brisa mansa, sei que a fronteira vai além [D] da própria linha.
Conheço a pedra que incomoda [A] o fio da faca, sou faca afiada que vai dentro [D] da vainha.
[E] [G] Amigo velho [D] sei gostar de [G] quem me gosta, conservo tanto que a vida [D] me ensinou.
Sei que a humildade não se acha [A] nos bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
Sei que a humildade não se acha nos [A] bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
[E] [D]
[N]
[D] [A]
[D] [A] No tranco deste [D] chote gaúcho presto [A] uma homenagem aos [D] amigos que a vida [A] me deu.
[D] [A]
[D] [A] E somos bem deste [D] jeito, por ver.
[A]
[D] Amigo velho sou eu mesmo e me apresento.
Eu tenho a alma [B] da gente do [A] meu rincão.
Estendo a vista bem além do horizonte, que vejo o mundo, setapeio, [D] chapelão.
Aprendi cedo que a cordona fala alto e diz verdades quando alguém [A] lhe desafia.
Fiz [Em] minha estrada [D#] caminhando [G] o passo [C#] firme, [A] tocando a vida até que [D] clareasse o dia.
[Bm] [G] Amigo velho [D] sou, devem ter [G] brisa mansa, sei que a flombeira vai além da [D] própria linha.
Conheço a pedra que incomoda o [A] fio da faca, sou faca afiada que vai dentro [D] da vainha.
[G] Amigo velho [D] sei gostar de [G] quem me gosta, conservo tanto que a vida [D] me ensinou.
Sei que a humildade não se acha [A] nos bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
[A] E o [D] rancho velho de gaúcho tá [A] sempre de porta [D] aberta, com a tramela pelo [A] lado de fora, companheiro.
[D] [A]
[D] [A] E se chegar no [D] rancho, rosa voa [A] e o mate buem.
Oi, [D] galete!
[A]
[D] [A]
[D] Conheço o trote do cavalo quando é buem, e dos matreiros sei a volta [A] de chegar.
Dou uma copa pra não entrar numa briga, e me garanto se me chamam [D] pra tropear.
Amigo velho sou eu mesmo e me apresento, mão [E] estendida quando o outro [A] precisar.
Sou [Em] mais rio grande [D#] quando abro [G] o [C#] acordeon, só [A] fecho ela quando o baile [D] terminar.
[Bm] [G] Amigo velho [D] sou devente [G] e brisa mansa, sei que a fronteira vai além [D] da própria linha.
Conheço a pedra que incomoda [A] o fio da faca, sou faca afiada que vai dentro [D] da vainha.
[E] [G] Amigo velho [D] sei gostar de [G] quem me gosta, conservo tanto que a vida [D] me ensinou.
Sei que a humildade não se acha [A] nos bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
Sei que a humildade não se acha nos [A] bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
[E] [D]
[N]
Key:
D
A
G
E
Em
D
A
G
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ [A] _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
[D] _ _ _ [A] No tranco deste [D] chote gaúcho presto [A] uma homenagem aos [D] amigos que a vida [A] me deu. _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] E somos bem deste [D] jeito, por ver.
_ [A] _ _ _ _
_ _ [D] _ Amigo velho sou eu mesmo e me apresento.
Eu tenho a alma [B] da gente do [A] meu rincão.
_ Estendo a vista bem além do _ horizonte, que vejo o mundo, setapeio, [D] chapelão.
_ Aprendi cedo que a cordona fala alto e diz verdades quando alguém [A] lhe desafia.
Fiz [Em] minha estrada [D#] caminhando [G] o passo [C#] firme, [A] tocando a vida até que [D] clareasse o dia.
[Bm] _ [G] Amigo velho [D] sou, devem ter [G] brisa mansa, sei que a flombeira vai além da [D] própria linha.
Conheço a pedra que incomoda o [A] fio da faca, sou faca afiada que vai dentro [D] da vainha.
_ [G] Amigo velho [D] sei gostar de [G] quem me gosta, conservo tanto que a vida [D] me ensinou.
Sei que a humildade não se acha [A] nos bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
_ [A] _ E o [D] rancho velho de gaúcho tá [A] sempre de porta [D] aberta, com a tramela pelo [A] lado de fora, companheiro.
[D] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] E se chegar no [D] rancho, rosa voa [A] e o mate buem.
Oi, [D] galete!
_ _ _ [A] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
_ _ [D] _ Conheço o trote do cavalo quando é buem, e dos matreiros sei a volta [A] de chegar.
_ Dou uma copa pra não entrar numa briga, e me garanto se me chamam [D] pra tropear.
_ Amigo velho sou eu mesmo e me apresento, mão [E] estendida quando o outro [A] precisar.
Sou [Em] mais rio grande [D#] quando abro [G] o [C#] acordeon, só [A] fecho ela quando o baile [D] terminar.
[Bm] _ [G] Amigo velho [D] sou devente [G] e brisa mansa, sei que a fronteira vai além [D] da própria linha.
_ Conheço a pedra que incomoda [A] o fio da faca, sou faca afiada que vai dentro [D] da vainha.
[E] _ [G] Amigo velho [D] sei gostar de [G] quem me gosta, conservo tanto que a vida [D] me ensinou.
Sei que a humildade não se acha [A] nos bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
Sei que a humildade não se acha nos [A] bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
_ [E] _ _ _ _ _ _ [D] _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ [N] _ _
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_ _ _ _ _ _ _ _
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_ _ _ [A] _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
[D] _ _ _ [A] No tranco deste [D] chote gaúcho presto [A] uma homenagem aos [D] amigos que a vida [A] me deu. _ _ _
[D] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] E somos bem deste [D] jeito, por ver.
_ [A] _ _ _ _
_ _ [D] _ Amigo velho sou eu mesmo e me apresento.
Eu tenho a alma [B] da gente do [A] meu rincão.
_ Estendo a vista bem além do _ horizonte, que vejo o mundo, setapeio, [D] chapelão.
_ Aprendi cedo que a cordona fala alto e diz verdades quando alguém [A] lhe desafia.
Fiz [Em] minha estrada [D#] caminhando [G] o passo [C#] firme, [A] tocando a vida até que [D] clareasse o dia.
[Bm] _ [G] Amigo velho [D] sou, devem ter [G] brisa mansa, sei que a flombeira vai além da [D] própria linha.
Conheço a pedra que incomoda o [A] fio da faca, sou faca afiada que vai dentro [D] da vainha.
_ [G] Amigo velho [D] sei gostar de [G] quem me gosta, conservo tanto que a vida [D] me ensinou.
Sei que a humildade não se acha [A] nos bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
_ [A] _ E o [D] rancho velho de gaúcho tá [A] sempre de porta [D] aberta, com a tramela pelo [A] lado de fora, companheiro.
[D] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] E se chegar no [D] rancho, rosa voa [A] e o mate buem.
Oi, [D] galete!
_ _ _ [A] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
_ _ [D] _ Conheço o trote do cavalo quando é buem, e dos matreiros sei a volta [A] de chegar.
_ Dou uma copa pra não entrar numa briga, e me garanto se me chamam [D] pra tropear.
_ Amigo velho sou eu mesmo e me apresento, mão [E] estendida quando o outro [A] precisar.
Sou [Em] mais rio grande [D#] quando abro [G] o [C#] acordeon, só [A] fecho ela quando o baile [D] terminar.
[Bm] _ [G] Amigo velho [D] sou devente [G] e brisa mansa, sei que a fronteira vai além [D] da própria linha.
_ Conheço a pedra que incomoda [A] o fio da faca, sou faca afiada que vai dentro [D] da vainha.
[E] _ [G] Amigo velho [D] sei gostar de [G] quem me gosta, conservo tanto que a vida [D] me ensinou.
Sei que a humildade não se acha [A] nos bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
Sei que a humildade não se acha nos [A] bolichos, por isso sigo sempre sendo [D] quem eu sou.
_ [E] _ _ _ _ _ _ [D] _ _ _ _ _ _
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