Chords for Gusttavo Lima Part. Fagner – Romance No Deserto - DVD O Embaixador In Cariri (Ao Vivo)
Tempo:
113.75 bpm
Chords used:
E
A
D
Bm
B
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[E]
[A]
Eu [E] tenho
[D] [A]
a boca [E] que arca o sol, o rosto e a [D] cabeça [A] quente.
Toma Adalena, [E] vamo embora.
[D] Agora ninguém vai pegar [A] a gente.
Veio minha viola [E] num pedaço de pau.
O escão [Bm] dirige um [A] aguardente.
Mas um dia eu arranjo [E] outra viola.
E na [D] viagem vou cantar pra [A] Adalena.
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
[Bm] Por acontecer que [D] eu nem me [A] lembro.
Me [E] abraça minha vida, me leve em seu cabal.
[D]
E logo no paraíso [A] chegaremos.
Vejo cidades [E] fantasmas e ruínas.
Mas não escuto [D] o seu lamento.
São pesadelos [E] e aves de rapina.
[D]
Só o vermelho do [A] meu pensamento.
Será que eu dei um tiro [E] no cara da cantina?
Será que eu mesmo [D] acertei seu [A] peito?
Vamos voando [E] minha Adalena.
O [D]
que passou, passou, [A] não tem mais jeito.
Naquela sombra vou [E] amar a minha rede.
E olhar solitario [D] os [A] viajantes.
Beber, cantar e [E] matar a minha sede.
[D]
Longe onde tudo é [A] fezejante.
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
[Bm] Por acontecer que eu nem me [A] lembro.
Me abraça [E] minha vida, me leve em seu cabal.
[D]
E logo no paraíso [A] estaremos.
Mas me vai rezar uma [E] prece tão antiga.
Domingo na capela [D] da [A] fazenda.
Brinco de ouro e [E] botas coloridas.
[D] Nós dois aprisionados [A] nesta [E] lenda.
[A]
Ouço um trovão e [E] penso que é um tiro.
A noite escura [D] me [A] condena.
Não sei se [E] vivo ou morro ou delito.
[D]
Depressa pega a arma [A] amada Adelena.
[B]
Tem uma luz [E] por trás daquela serra.
[E]
Mirada, não erra [D] minha [A] pequena.
A noite é longa e é tanta terra.
[D]
Podemos estar mortos [A] no prazena.
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
[Bm] Por acontecer que eu [D] nem me [A] lembro.
Me abraça [E] minha vida, me leve em seu cabal.
[D] E logo no paraíso [A] dançaremos.
Só vocês, vai, vai, vai!
Não chore [E] não.
[Bm]
[A] Me abraça [E] minha vida, me leve em seu cabal.
[D] E logo no paraíso [A] chegaremos.
[E] Uma saúde e palmas pro Mito Raimundo Fagner!
[A]
Eu [E] tenho
[D] [A]
a boca [E] que arca o sol, o rosto e a [D] cabeça [A] quente.
Toma Adalena, [E] vamo embora.
[D] Agora ninguém vai pegar [A] a gente.
Veio minha viola [E] num pedaço de pau.
O escão [Bm] dirige um [A] aguardente.
Mas um dia eu arranjo [E] outra viola.
E na [D] viagem vou cantar pra [A] Adalena.
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
[Bm] Por acontecer que [D] eu nem me [A] lembro.
Me [E] abraça minha vida, me leve em seu cabal.
[D]
E logo no paraíso [A] chegaremos.
Vejo cidades [E] fantasmas e ruínas.
Mas não escuto [D] o seu lamento.
São pesadelos [E] e aves de rapina.
[D]
Só o vermelho do [A] meu pensamento.
Será que eu dei um tiro [E] no cara da cantina?
Será que eu mesmo [D] acertei seu [A] peito?
Vamos voando [E] minha Adalena.
O [D]
que passou, passou, [A] não tem mais jeito.
Naquela sombra vou [E] amar a minha rede.
E olhar solitario [D] os [A] viajantes.
Beber, cantar e [E] matar a minha sede.
[D]
Longe onde tudo é [A] fezejante.
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
[Bm] Por acontecer que eu nem me [A] lembro.
Me abraça [E] minha vida, me leve em seu cabal.
[D]
E logo no paraíso [A] estaremos.
Mas me vai rezar uma [E] prece tão antiga.
Domingo na capela [D] da [A] fazenda.
Brinco de ouro e [E] botas coloridas.
[D] Nós dois aprisionados [A] nesta [E] lenda.
[A]
Ouço um trovão e [E] penso que é um tiro.
A noite escura [D] me [A] condena.
Não sei se [E] vivo ou morro ou delito.
[D]
Depressa pega a arma [A] amada Adelena.
[B]
Tem uma luz [E] por trás daquela serra.
[E]
Mirada, não erra [D] minha [A] pequena.
A noite é longa e é tanta terra.
[D]
Podemos estar mortos [A] no prazena.
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
[Bm] Por acontecer que eu [D] nem me [A] lembro.
Me abraça [E] minha vida, me leve em seu cabal.
[D] E logo no paraíso [A] dançaremos.
Só vocês, vai, vai, vai!
Não chore [E] não.
[Bm]
[A] Me abraça [E] minha vida, me leve em seu cabal.
[D] E logo no paraíso [A] chegaremos.
[E] Uma saúde e palmas pro Mito Raimundo Fagner!
Key:
E
A
D
Bm
B
E
A
D
_ _ _ [E] _ _ _ _ _
_ _ _ [A] _ _ _ _
Eu _ _ [E] tenho _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
_ a boca [E] que arca o sol, _ _ o rosto e a [D] cabeça [A] quente. _ _
_ Toma Adalena, [E] vamo embora. _ _
[D] Agora ninguém vai pegar [A] a gente. _ _
Veio minha viola [E] num pedaço de pau. _
O escão [Bm] dirige um [A] _ aguardente.
Mas _ um dia eu arranjo [E] outra _ viola.
E na [D] viagem vou cantar pra [A] _ Adalena. _ _
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
_ [Bm] Por acontecer que [D] eu nem me [A] lembro.
_ _ Me [E] abraça minha vida, me leve em seu cabal.
_ [D]
E logo no paraíso [A] _ chegaremos. _ _
Vejo cidades [E] fantasmas e _ ruínas.
Mas não escuto [D] o seu lamento. _ _
São pesadelos [E] e aves de rapina.
_ [D]
Só o vermelho do [A] meu pensamento. _ _
Será que eu dei um tiro [E] no cara da cantina? _ _
Será que eu mesmo [D] acertei seu [A] peito? _ _
Vamos voando [E] minha Adalena.
O _ [D]
que passou, passou, [A] não tem mais jeito. _
Naquela sombra vou [E] amar a minha rede. _
E olhar solitario [D] os [A] viajantes. _ _
Beber, cantar e [E] matar a minha sede.
_ [D] _
Longe onde tudo é [A] _ fezejante. _
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
_ [Bm] Por acontecer que eu nem me [A] lembro.
_ _ Me abraça [E] minha vida, me leve em seu cabal.
_ [D]
E logo no paraíso [A] _ estaremos. _
Mas me vai rezar uma [E] prece tão antiga. _
Domingo na capela [D] da [A] fazenda. _
Brinco de ouro e [E] botas coloridas.
[D] Nós dois aprisionados [A] nesta [E] lenda.
_ [A]
Ouço um trovão e [E] penso que é um tiro. _
A noite escura [D] me [A] _ condena. _
Não sei se [E] vivo ou morro ou delito.
_ [D] _
Depressa pega a arma [A] amada Adelena.
_ [B]
Tem uma luz [E] por trás daquela serra.
_ [E]
Mirada, não erra [D] minha [A] pequena.
A _ _ noite é longa e é tanta terra.
_ [D]
Podemos estar mortos [A] no prazena. _ _ _
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
_ [Bm] Por acontecer que eu [D] nem me [A] lembro.
_ _ Me abraça [E] minha vida, me leve em seu _ cabal.
[D] E logo no paraíso [A] _ dançaremos.
Só vocês, vai, vai, vai!
Não chore [E] não. _ _ _ _
_ _ _ [Bm] _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ Me abraça [E] minha vida, me leve em seu cabal.
_ [D] E logo no paraíso [A] _ _ chegaremos. _
_ _ _ [E] _ Uma saúde e palmas pro Mito Raimundo Fagner! _ _ _ _ _
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Eu _ _ [E] tenho _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
_ a boca [E] que arca o sol, _ _ o rosto e a [D] cabeça [A] quente. _ _
_ Toma Adalena, [E] vamo embora. _ _
[D] Agora ninguém vai pegar [A] a gente. _ _
Veio minha viola [E] num pedaço de pau. _
O escão [Bm] dirige um [A] _ aguardente.
Mas _ um dia eu arranjo [E] outra _ viola.
E na [D] viagem vou cantar pra [A] _ Adalena. _ _
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
_ [Bm] Por acontecer que [D] eu nem me [A] lembro.
_ _ Me [E] abraça minha vida, me leve em seu cabal.
_ [D]
E logo no paraíso [A] _ chegaremos. _ _
Vejo cidades [E] fantasmas e _ ruínas.
Mas não escuto [D] o seu lamento. _ _
São pesadelos [E] e aves de rapina.
_ [D]
Só o vermelho do [A] meu pensamento. _ _
Será que eu dei um tiro [E] no cara da cantina? _ _
Será que eu mesmo [D] acertei seu [A] peito? _ _
Vamos voando [E] minha Adalena.
O _ [D]
que passou, passou, [A] não tem mais jeito. _
Naquela sombra vou [E] amar a minha rede. _
E olhar solitario [D] os [A] viajantes. _ _
Beber, cantar e [E] matar a minha sede.
_ [D] _
Longe onde tudo é [A] _ fezejante. _
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
_ [Bm] Por acontecer que eu nem me [A] lembro.
_ _ Me abraça [E] minha vida, me leve em seu cabal.
_ [D]
E logo no paraíso [A] _ estaremos. _
Mas me vai rezar uma [E] prece tão antiga. _
Domingo na capela [D] da [A] fazenda. _
Brinco de ouro e [E] botas coloridas.
[D] Nós dois aprisionados [A] nesta [E] lenda.
_ [A]
Ouço um trovão e [E] penso que é um tiro. _
A noite escura [D] me [A] _ condena. _
Não sei se [E] vivo ou morro ou delito.
_ [D] _
Depressa pega a arma [A] amada Adelena.
_ [B]
Tem uma luz [E] por trás daquela serra.
_ [E]
Mirada, não erra [D] minha [A] pequena.
A _ _ noite é longa e é tanta terra.
_ [D]
Podemos estar mortos [A] no prazena. _ _ _
Não chore [E] não querida, esse de certo fim dá.
_ [Bm] Por acontecer que eu [D] nem me [A] lembro.
_ _ Me abraça [E] minha vida, me leve em seu _ cabal.
[D] E logo no paraíso [A] _ dançaremos.
Só vocês, vai, vai, vai!
Não chore [E] não. _ _ _ _
_ _ _ [Bm] _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ Me abraça [E] minha vida, me leve em seu cabal.
_ [D] E logo no paraíso [A] _ _ chegaremos. _
_ _ _ [E] _ Uma saúde e palmas pro Mito Raimundo Fagner! _ _ _ _ _
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