Chords for GROGNation X Sam The Kid - Body

Tempo:
101.75 bpm
Chords used:

Am

E

A

F

C

Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Show Tuner
GROGNation X Sam The Kid - Body chords
Start Jamming...
Do boy, do boy, do boy
[Am] Homem mente, mulher mente, mas o meu rap nunca
Barras muito grandes tipo barra da Tijuca
Quem sente é paciente, sentimento não caduca
Sou street fighter, sou com os paia a dupla
Ya, sou aquele pai que te busca
Semi-instrumentalista, sabe a caxupa
Rap tá em altas e tu sabes que é culpa
Resumo em duas palavras, de fac lupa
Parto com o boy da feca até o papa gerar a convença
Pipo na missa pra passar a moça de negraja
Papa braço em pente, papo no nigga, trompos da neja
Papa porra do burro que o topo fica só pra seranja
Então não confunda, não venha exalmar de vivo
Vai virar no profundo, que a rap tá conta
Bate estilo Bruce Lee, o teu só bate no [Dm] fundo
Fica do tudo, vai perceber os fodidos que nunca aprenderam o [E] conteúdo
Não faça o rap com cabeça, faça o rap com gordura
Dois novo [Am] fundo e é Pai
Pra nós só compensa se for com pés e cabeça Yeah, Pai
Tá no cocó canhá, nunca fui encaranhá Yeah, Pai
Anatomia de groca, [E] sinfonia do pop no [Am] teu party
Faltam os aparelho, não tem um disparo
E quando eu disparo, já sabe que é party
Adiça a camisa nisso vai que se foquei
Avisa que eu disse e friso o que eu fiz além
Submisso, apostiço, nisto o meu riso nem
Venhas com o bicho que é esquiso, aviso quanto é o rei
Sempre em trope e sigo o rumo com o manjo
Por amor mas quero verdes tipo Bruno Fernandes
Numa testa ou a pisar reais tipo é Bernabéu
Sem troféu, sou o cagado do céu, não faz diamantes
Seu foda último é moral e quer fechar o louro
Bota guitar tipo o pé grande quando marca na jura
E eu visto o capa e essa mata não tá perto do muro
Partiu o pescoço do moço, isto não tornou [F]-se a bú
Desenvolvia, demais para ser verdade
Aulas de anatomia do dia de faculdade
Juro que é cobertia [B] quando se [A#] juntam os seis
Croc e SEM, vais perder [C#] os três, mas se o quanto é [A] feio
O que estás a matar o gajo, eu tenho as [E] mãos amarelas
Não tenho [Am] paralelo, mas são os putos que estão de tagarelas
Então, se não fala o pão, eu te um milú com as farelas
Se sou for carona, eu desmaguele a tua cabeça de bela
Ou então, com tela, se aprisa com ela
Levas por tabela, tentas mas és fatela
Depois ainda contas palelas, falta de força nas canetas
Não te aguentas nas canelas, por isso é que sentas e não pelas
Com os meus felas, valeu teu pó e nem as fites
Pancadaria, [Am] não te faltam os intestinos
O teu corpo avaria, estou bem porca a curtir o Ed
Ganho de tua maria, como ela atua no Ed
Bem, esquece essa paparia, mas anyways
Se está a perceber, tu vais sentir no body
Vais dar um braço a trocer quando eu partir o rádio
Eu sou sádico, vai sair a bombem brincar da lady
Nunca mais digas nada, não tenho conhecimento da bode
Para nós só compensa se for com pé e cabeça, yeah party
[C] Dando coca ao canhá, nunca vou ficar anhá, yeah party
Anatomia de groca, sinfonia do toque no teu party
Fazendo [C] sapate, não tem um disparo
Enquanto tu disparo, já [Am] sabes que é o party
Espera, espera, minha sala magra e roubar a vara
Então para em cara e considera o pelo que me agarra a cara
Homem em bala, sem [E] capacete, vim para vencer a sina
Para ser [A] assim, na vida, hoje sou o que a boca de cena ensina
E eu sigo a série da [Am] série ou algum desenho
E quer eu vá, a sério, o papel segue e no fundo segue
Não venho a estere e que eles querem que me engravide
Nem mistério, eu sou estéril dos ouvidos
Ouvia bué zumbidos, uníssonos de acidez
E via pés unidos com juras sem lucidez
Não vi na rapidez e nem vi num reboco atrás
E ainda ninguém fez o que a minha canhota faz
Eu não relaxo até ser o gás que tu amarás
Eu vim de baixo, sou o mesmo gás com panamás
Eu vou coragem, não instrumentais
Eu tenho canais de poesia e continuo com ela
Mas que vencerás, dou um oizinho e que eu sou extramarciano
Eu vejo em artesiano e estou e não se fecha como um peixe do oceano
Porque eu ponho a mão no peixe igual um símbolo de Antiane
E caldo, louço, aplico força ao teu tecido [A] crâniano
É como se tivesse uma conversa com a tua massa gris
Só que é inversa e não interessa quanta massa fiz
Não dou esse material [Am] na Praça Mortes
Nem cada capital passa no meu passaporte
E eu não suporto o meu acimento, quer superar o meu vencimento
Todo o meu percurso é lucido, tenho a planta no cimento Lucido
Não há música, eu negocio o meu nome
Não há música, me divulgo e da minha musa no meu nome
Deu uma luz e o meu nome se cruzou uma claxon
Crânio que me perfila e marvila no meu sotaque
Fico branquinho na Lamúdia, [E] Mercúrio no meu sofá
Eu [F] era um puto no sofá com uma figa num [N] pulse fraco
Onde há pressão na maçã eu rimava sempre o mão
Não há abrasão no meu sangue, aveia artesã na mão
Subi e só fazia cara de mau
Um cara de pau, um dia com uma cara [Am] de grau
Então aprendi-se, eu nunca fui apêndice
Há barras na parede com o meu nome num parêntese
Eu rimo com a parente e sinto quando eu entro
O síndrome com a caneta que me alimenta desde 95
E agora há datas e fortunas
Gravatas metem patas em alturas muito oportunas
Mas eu nunca escrevi com pressão, ela entope tubas
[E] Então nunca me comparam e nem me metam, entope tubas
[Am] Eu sei que muitos querem ser o primeiro e são primeira redição
Imitação da boa é bandeira e eu primei a tradição
E todos querem ter carreira na primeira divisão
E metem pintas na banheira com a primeira dentição
Não há diferença
Eu quero que o rapper depois fique com um doutor se reconheça
Que eu sei o que é ser rapper com 14 e com cabeça
Não quer saber que pensa num Ferrari ou pretende-se ao Illuminari
Isso é ofensa e [E] esse inglês é uma barbárie
Key:  
Am
2311
E
2311
A
1231
F
134211111
C
3211
Am
2311
E
2311
A
1231
Show All Diagrams
Chords
NotesBeta
Download PDF
Download Midi
Edit This Version
Hide Lyrics Hint
_ _ _ _ _ Do boy, _ _ _ _ do _ boy, _ do boy _ _ _ _
_ [Am] Homem mente, mulher mente, mas o meu rap nunca
Barras muito grandes tipo barra da Tijuca
Quem sente é paciente, sentimento não caduca
Sou street fighter, sou com os paia a dupla
Ya, sou aquele pai que te busca
Semi-instrumentalista, sabe a caxupa
Rap tá em altas e tu sabes que é culpa
Resumo em duas palavras, de fac lupa
Parto com o boy da feca até o papa gerar a convença
Pipo na missa pra passar a moça de negraja
Papa braço em pente, papo no nigga, trompos da neja
Papa porra do burro que o topo fica só pra seranja
Então não confunda, não venha exalmar de vivo
Vai virar no profundo, que a rap tá conta
Bate estilo Bruce Lee, o teu só bate no [Dm] fundo
Fica do tudo, vai perceber os fodidos que nunca aprenderam o [E] conteúdo
Não faça o rap com cabeça, faça o rap com gordura
Dois novo [Am] fundo e é Pai
_ Pra nós só compensa se for com pés e cabeça Yeah, Pai
_ Tá no cocó canhá, nunca fui encaranhá Yeah, Pai
_ Anatomia de groca, [E] sinfonia do pop no [Am] teu party
Faltam os aparelho, não tem um disparo
E quando eu disparo, já sabe que é party
Adiça a camisa nisso vai que se foquei
Avisa que eu disse e friso o que eu fiz além
Submisso, apostiço, nisto o meu riso nem
Venhas com o bicho que é esquiso, aviso quanto é o rei
Sempre em trope e sigo o rumo com o manjo
Por amor mas quero verdes tipo Bruno Fernandes
Numa testa ou a pisar reais tipo é Bernabéu
Sem troféu, sou o cagado do céu, não faz diamantes
Seu foda último é moral e quer fechar o louro
Bota guitar tipo o pé grande quando marca na jura
E eu visto o capa e essa mata não tá perto do muro
Partiu o pescoço do moço, isto não tornou [F]-se a bú
Desenvolvia, demais para ser verdade
Aulas de anatomia do dia de faculdade
Juro que é cobertia [B] quando se [A#] juntam os seis
Croc e SEM, vais perder [C#] os três, mas se o quanto é [A] feio
O que estás a matar o gajo, eu tenho as [E] mãos amarelas
Não tenho [Am] paralelo, mas são os putos que estão de tagarelas
Então, se não fala o pão, eu te um milú com as farelas
Se sou for carona, eu desmaguele a tua cabeça de bela
Ou então, com tela, se aprisa com ela
Levas por tabela, tentas mas és fatela
Depois ainda contas palelas, falta de força nas canetas
Não te aguentas nas canelas, por isso é que sentas e não pelas
Com os meus felas, valeu teu pó e nem as fites
Pancadaria, [Am] não te faltam os intestinos
O teu corpo avaria, estou bem porca a curtir o Ed
Ganho de tua maria, como ela atua no Ed
Bem, esquece essa paparia, mas anyways
Se está a perceber, tu vais sentir no body
Vais dar um braço a trocer quando eu partir o rádio
Eu sou sádico, vai sair a bombem brincar da lady
Nunca mais digas nada, não tenho conhecimento da bode
_ Para nós só compensa se for com pé e cabeça, yeah party
_ _ [C] Dando coca ao canhá, nunca vou ficar anhá, yeah party
_ _ Anatomia de groca, sinfonia do toque no teu party
Fazendo [C] sapate, não tem um disparo
Enquanto tu disparo, já [Am] sabes que é o party
Espera, espera, minha sala magra e roubar a vara
Então para em cara e considera o pelo que me agarra a cara
Homem em bala, sem [E] capacete, vim para vencer a sina
Para ser [A] assim, na vida, hoje sou o que a boca de cena ensina
E eu sigo a série da [Am] série ou algum desenho
E quer eu vá, a sério, o papel segue e no fundo segue
Não venho a estere e que eles querem que me engravide
Nem mistério, eu sou estéril dos ouvidos
Ouvia bué zumbidos, uníssonos de acidez
E via pés unidos com juras sem lucidez
Não vi na rapidez e nem vi num reboco atrás
E ainda ninguém fez o que a minha canhota faz
Eu não relaxo até ser o gás que tu amarás
Eu vim de baixo, sou o mesmo gás com panamás
Eu vou coragem, não instrumentais
Eu tenho canais de poesia e continuo com ela
Mas que vencerás, dou um oizinho e que eu sou extramarciano
Eu vejo em artesiano e estou e não se fecha como um peixe do oceano
Porque eu ponho a mão no peixe igual um símbolo de Antiane
E caldo, louço, aplico força ao teu tecido [A] crâniano
É como se tivesse uma conversa com a tua massa gris
Só que é inversa e não interessa quanta massa fiz
Não dou esse material [Am] na Praça Mortes
Nem cada capital passa no meu passaporte
E eu não suporto o meu acimento, quer superar o meu vencimento
Todo o meu percurso é lucido, tenho a planta no cimento Lucido
Não há música, eu negocio o meu nome
Não há música, me divulgo e da minha musa no meu nome
Deu uma luz e o meu nome se cruzou uma claxon
Crânio que me perfila e marvila no meu sotaque
Fico branquinho na Lamúdia, [E] Mercúrio no meu sofá
Eu [F] era um puto no sofá com uma figa num [N] pulse fraco
Onde há pressão na maçã eu rimava sempre o mão
Não há abrasão no meu sangue, aveia artesã na mão
Subi e só fazia cara de mau
Um cara de pau, um dia com uma cara [Am] de grau
Então aprendi-se, eu nunca fui apêndice
Há barras na parede com o meu nome num parêntese
Eu rimo com a parente e sinto quando eu entro
O síndrome com a caneta que me alimenta desde 95
E agora há datas e fortunas
Gravatas metem patas em alturas muito oportunas
Mas eu nunca escrevi com pressão, ela entope tubas
[E] Então nunca me comparam e nem me metam, entope tubas
[Am] Eu sei que muitos querem ser o primeiro e são primeira redição
Imitação da boa é bandeira e eu primei a tradição
E todos querem ter carreira na primeira divisão
E metem pintas na banheira com a primeira dentição
Não há diferença
Eu quero que o rapper depois fique com um doutor se reconheça
Que eu sei o que é ser rapper com 14 e com cabeça
Não quer saber que pensa num Ferrari ou pretende-se ao Illuminari
Isso é ofensa e [E] esse inglês é uma barbárie _ _ _