Chords for GAUCHINHO DE CRISTO - PARTE 02
Tempo:
85.95 bpm
Chords used:
D
A
G
Ab
Db
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
Nós fazemos um trabalho voltado ao Rio Grande do Sul, a gauchada da Bombacha.
Divulgando esse trabalho, nós temos no coração, o intuito e o desejo de conseguir um terreno lá no Rio Grande do Sul,
onde nós vamos construir um centro de tradições gaúchas evangélica, o nosso CTGC.
E junto com isso nós queremos montar, abrir um galpão lá e o nome da nossa igreja vai ser Osbagual de [Ab] Cristo.
Então você que se interessa por esse tipo de trabalho, nós estamos atrás de um agente que não [Db] tem igreja,
o gaúcho da Bombacha, esse que se [N] veste como nós vestimos.
E lá existe um sujeito chamado Bugio, ele vai segunda numa igreja, terça na outra, quarta na outra,
quinta ele vai na outra, sexta ele vai na outra, sábado ele vai no bailão, domingo ele vai na missa de manhã,
durante os dias é espírito e a noite é macumbeiro.
Existem pesquisas que o Rio Grande [B] do Sul tem 10 milhões e meio [D] de habitantes,
existe [Db] 90 mil centros de macumba, [Ab] então é um país [N] com todos os tipos de religiões,
mas a mais é a macumba que tem no Rio Grande.
Mas lá existe um sujeito, esse sujeito um dia levantou cedo, passou a mão num sabão de cinza,
é feito com nó de pinho, sabão de cinza, é feito com nó de pinho,
é um remédio bom para coceira, que é uma coisa de louco.
Passar não tem coisa bem boa do que usar sabão de cinza.
Passou a mão naquele sabão de cinza, foi com a sanga, tomou um banho,
voltou para o rancho, passou água de cheiro nas melenas, meia feita por casa assim,
passou um sebo de oveia nas botas para ficar mais macia,
passou um gelo no cabelo desse que eu passei hoje, que ficou até bonitinho esse gelo,
aquele tempo não era o gelo que eles passavam, era graxa de capivara, é bem antigo.
Passou uma pomada minântica no nosso vácuo para tirar um pouco da catinga,
enxergou seu pingo e se atracou para um bailão.
Minuano veio cortando, mês de junho mais ou menos, ele subindo uma serra lá, no seu cavalo,
escutou o [Bb] ronco do agar e [D] também assim ó,
[Gbm] [A]
[Gbm] [G] [A]
[D] [A] falou, opa o bailão é para essas bandas aqui.
[Bbm] Se bandiou para o [C] bailão, chegou lá, deu umas piada,
marou o cavalo na [N] salga e escondeu o litão de pingo, porque o costume era esse,
ir lá dançar uma música, voltar tomar um gole de canha daquela bem buena e voltar para o fandango de novo.
Mas ele chegou, entrou, quando ele entrou na porta do lugar onde aquele gaiteiro velho estava tocando,
ele viu que era um baile meio diferente, não tinha ninguém dançando, ele falou,
mas Buena eu vou começar o fandango, convida uma prenda para dançar, eu não fiz dançar,
ele achou meio esquisito, falou, mas já na primeira, já levei uma tábua, que coisa bem louca,
mas estava gostoso o som e ele ficou por ali.
E agora nós iremos responder cantando para você o que aconteceu com esse bugio velho,
porque bugio que é bugio não morre de frio, ele vai para a cidade mas volta,
e esse bugio era um bugio inteligente, ele foi, levou uma piazada, perdeu tudo lá para um tarde de movimento,
com os peles que tem aí, não deu [B] muito certo, voltou para lá e quer ver o que aconteceu com o bugio?
Voltou para a serra e continua por [D] lá.
O bugio que continua na serra.
[A] [D]
[A] [D]
[A] [D]
[A] [G] O [D]
bugio que [A] morava na serra, certamente ele vive por [D] lá,
vindo o velho, o enacho [A] demais, me dizer que vai se [D] batizar,
o seu rancho virou uma dança, sua vida lá tudo mudou,
sua égua criou [G] dois cunhinhos, sua penda lhe deu [A] mais três filhos,
e o cachorro do [D] bicho se engordou.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá [D] no culto o campeiro, [A] batizou lá [D] no rio Uruguai.
[A] O bugio velho já se converteu, [Bm] sua vida [D] uma beleza [G] vai,
converteu lá no culto [D] o campeiro, [A] batizou lá no rio [D] Uruguai.
[A] Bom, [D] o bugio velho está convertido,
[A] continua pregando a palavra de Cristo,
serra acima e também serra abaixo, [D]
[A] [D] vai pregando a palavra [A] de Cristo,
serra acima e também [D] serra abaixo, mas fazer o que [A] Cristo nos diz,
o bugio velho foi [D] criado guai, e reuniu toda [A] a ave charada,
pra falar dessa [D] paz e amor, e acabar com essa [G] tal de mentira,
todo bicho e o [A] ser que respira, com certeza [D] adora o Senhor.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá no [D] culto o campeiro, [A]
batizou lá no [D] rio Uruguai.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá no [D] culto o campeiro, [A]
batizou lá no [D] rio Uruguai.
[A] Mas bugio que é [D] bugio, bota pra hera,
[A] lá no fundo do campo ele deixou [D] um pedacinho de terra.
[A] Bom, agora [D] o seu crente veio que construiu uma igreja pra essa [A] moçada,
quer ver o que aconteceu bem lá no fundo [D] do campo, velho?
[A]
[D] Na invernada no [A] fundo do campo, pendolado de [D] um peregrino,
construiu um [A] alfão em Goiás, e arrodeou de [D] palma em Costanheira.
No domingo ele [A] levanta cedo, essa vida que [D] ele sempre quis,
Dona Mara, minha [G] filha, já disse, lá no surto lá [A] me amamos com frio,
deixou o velho hoje [D] a vida infeliz.
[A] Bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G]
converteu lá no [D] culto o [A] campeiro, batizou lá no [D] rio Uruguai.
[A] Bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G]
converteu lá no [D] culto o campeiro.
[A] Dá-lhe tudo, [Bb] velho.
Batizou lá no rio [Bm] Uruguai.
Divulgando esse trabalho, nós temos no coração, o intuito e o desejo de conseguir um terreno lá no Rio Grande do Sul,
onde nós vamos construir um centro de tradições gaúchas evangélica, o nosso CTGC.
E junto com isso nós queremos montar, abrir um galpão lá e o nome da nossa igreja vai ser Osbagual de [Ab] Cristo.
Então você que se interessa por esse tipo de trabalho, nós estamos atrás de um agente que não [Db] tem igreja,
o gaúcho da Bombacha, esse que se [N] veste como nós vestimos.
E lá existe um sujeito chamado Bugio, ele vai segunda numa igreja, terça na outra, quarta na outra,
quinta ele vai na outra, sexta ele vai na outra, sábado ele vai no bailão, domingo ele vai na missa de manhã,
durante os dias é espírito e a noite é macumbeiro.
Existem pesquisas que o Rio Grande [B] do Sul tem 10 milhões e meio [D] de habitantes,
existe [Db] 90 mil centros de macumba, [Ab] então é um país [N] com todos os tipos de religiões,
mas a mais é a macumba que tem no Rio Grande.
Mas lá existe um sujeito, esse sujeito um dia levantou cedo, passou a mão num sabão de cinza,
é feito com nó de pinho, sabão de cinza, é feito com nó de pinho,
é um remédio bom para coceira, que é uma coisa de louco.
Passar não tem coisa bem boa do que usar sabão de cinza.
Passou a mão naquele sabão de cinza, foi com a sanga, tomou um banho,
voltou para o rancho, passou água de cheiro nas melenas, meia feita por casa assim,
passou um sebo de oveia nas botas para ficar mais macia,
passou um gelo no cabelo desse que eu passei hoje, que ficou até bonitinho esse gelo,
aquele tempo não era o gelo que eles passavam, era graxa de capivara, é bem antigo.
Passou uma pomada minântica no nosso vácuo para tirar um pouco da catinga,
enxergou seu pingo e se atracou para um bailão.
Minuano veio cortando, mês de junho mais ou menos, ele subindo uma serra lá, no seu cavalo,
escutou o [Bb] ronco do agar e [D] também assim ó,
[Gbm] [A]
[Gbm] [G] [A]
[D] [A] falou, opa o bailão é para essas bandas aqui.
[Bbm] Se bandiou para o [C] bailão, chegou lá, deu umas piada,
marou o cavalo na [N] salga e escondeu o litão de pingo, porque o costume era esse,
ir lá dançar uma música, voltar tomar um gole de canha daquela bem buena e voltar para o fandango de novo.
Mas ele chegou, entrou, quando ele entrou na porta do lugar onde aquele gaiteiro velho estava tocando,
ele viu que era um baile meio diferente, não tinha ninguém dançando, ele falou,
mas Buena eu vou começar o fandango, convida uma prenda para dançar, eu não fiz dançar,
ele achou meio esquisito, falou, mas já na primeira, já levei uma tábua, que coisa bem louca,
mas estava gostoso o som e ele ficou por ali.
E agora nós iremos responder cantando para você o que aconteceu com esse bugio velho,
porque bugio que é bugio não morre de frio, ele vai para a cidade mas volta,
e esse bugio era um bugio inteligente, ele foi, levou uma piazada, perdeu tudo lá para um tarde de movimento,
com os peles que tem aí, não deu [B] muito certo, voltou para lá e quer ver o que aconteceu com o bugio?
Voltou para a serra e continua por [D] lá.
O bugio que continua na serra.
[A] [D]
[A] [D]
[A] [D]
[A] [G] O [D]
bugio que [A] morava na serra, certamente ele vive por [D] lá,
vindo o velho, o enacho [A] demais, me dizer que vai se [D] batizar,
o seu rancho virou uma dança, sua vida lá tudo mudou,
sua égua criou [G] dois cunhinhos, sua penda lhe deu [A] mais três filhos,
e o cachorro do [D] bicho se engordou.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá [D] no culto o campeiro, [A] batizou lá [D] no rio Uruguai.
[A] O bugio velho já se converteu, [Bm] sua vida [D] uma beleza [G] vai,
converteu lá no culto [D] o campeiro, [A] batizou lá no rio [D] Uruguai.
[A] Bom, [D] o bugio velho está convertido,
[A] continua pregando a palavra de Cristo,
serra acima e também serra abaixo, [D]
[A] [D] vai pregando a palavra [A] de Cristo,
serra acima e também [D] serra abaixo, mas fazer o que [A] Cristo nos diz,
o bugio velho foi [D] criado guai, e reuniu toda [A] a ave charada,
pra falar dessa [D] paz e amor, e acabar com essa [G] tal de mentira,
todo bicho e o [A] ser que respira, com certeza [D] adora o Senhor.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá no [D] culto o campeiro, [A]
batizou lá no [D] rio Uruguai.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá no [D] culto o campeiro, [A]
batizou lá no [D] rio Uruguai.
[A] Mas bugio que é [D] bugio, bota pra hera,
[A] lá no fundo do campo ele deixou [D] um pedacinho de terra.
[A] Bom, agora [D] o seu crente veio que construiu uma igreja pra essa [A] moçada,
quer ver o que aconteceu bem lá no fundo [D] do campo, velho?
[A]
[D] Na invernada no [A] fundo do campo, pendolado de [D] um peregrino,
construiu um [A] alfão em Goiás, e arrodeou de [D] palma em Costanheira.
No domingo ele [A] levanta cedo, essa vida que [D] ele sempre quis,
Dona Mara, minha [G] filha, já disse, lá no surto lá [A] me amamos com frio,
deixou o velho hoje [D] a vida infeliz.
[A] Bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G]
converteu lá no [D] culto o [A] campeiro, batizou lá no [D] rio Uruguai.
[A] Bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G]
converteu lá no [D] culto o campeiro.
[A] Dá-lhe tudo, [Bb] velho.
Batizou lá no rio [Bm] Uruguai.
Key:
D
A
G
Ab
Db
D
A
G
_ Nós fazemos um trabalho voltado ao Rio Grande do Sul, a gauchada da Bombacha.
_ Divulgando esse trabalho, nós temos _ no coração, o intuito e o desejo de conseguir um terreno lá no Rio Grande do Sul,
onde nós vamos construir um centro de tradições gaúchas evangélica, o nosso CTGC.
E junto com isso nós queremos montar, abrir um galpão lá e o nome da nossa igreja vai ser Osbagual de [Ab] Cristo.
Então você que se interessa por esse tipo de trabalho, nós estamos atrás de um agente que não [Db] tem igreja,
o gaúcho da Bombacha, esse que se [N] veste como nós vestimos.
E lá existe um sujeito chamado Bugio, ele vai segunda numa igreja, terça na outra, quarta na outra,
quinta ele vai na outra, sexta ele vai na outra, sábado ele vai no bailão, domingo ele vai na missa de manhã,
durante os dias é espírito e a noite é macumbeiro.
Existem pesquisas que o Rio Grande [B] do Sul tem 10 milhões e meio [D] de habitantes,
existe [Db] 90 mil centros de macumba, [Ab] _ então é um país [N] com todos os tipos de religiões,
mas a mais é a macumba que tem no Rio Grande.
Mas lá existe um sujeito, esse sujeito um dia levantou cedo, passou a mão num sabão de cinza,
é feito com nó de pinho, sabão de cinza, é feito com nó de pinho,
é um remédio bom para coceira, que é uma coisa de louco.
Passar não tem coisa bem boa do que usar sabão de cinza.
Passou a mão naquele sabão de cinza, foi com a sanga, tomou um banho,
voltou para o rancho, passou água de cheiro nas melenas, meia feita por casa assim,
_ passou um sebo de oveia nas botas para ficar mais macia,
passou um gelo no cabelo desse que eu passei hoje, que ficou até bonitinho esse gelo,
aquele tempo não era o gelo que eles passavam, era graxa de capivara, é bem antigo.
Passou uma pomada minântica no nosso vácuo para tirar um pouco da catinga,
enxergou seu pingo e se atracou para um bailão.
Minuano veio cortando, mês de junho mais ou menos, ele subindo uma serra lá, no seu cavalo,
escutou o [Bb] ronco do agar e [D] também assim ó, _
_ [Gbm] _ _ [A] _ _ _ _ _
[Gbm] _ _ _ [G] _ _ [A] _ _ _
[D] _ [A] falou, opa o bailão é para essas bandas aqui.
[Bbm] Se bandiou para o [C] bailão, chegou lá, deu umas piada,
marou o cavalo na [N] salga e escondeu o litão de pingo, porque o costume era esse,
ir lá dançar uma música, voltar tomar um gole de canha daquela bem buena e voltar para o fandango de novo.
Mas ele chegou, entrou, quando ele entrou na porta _ do lugar onde aquele gaiteiro velho estava tocando,
ele viu que era um baile meio diferente, não tinha ninguém dançando, ele falou,
mas Buena eu vou _ começar o fandango, convida uma prenda para dançar, eu não fiz dançar,
ele achou meio esquisito, falou, mas já na primeira, já levei uma tábua, que coisa bem louca,
mas estava gostoso o som e ele ficou por ali.
_ E agora nós iremos responder cantando para você o que aconteceu com esse bugio velho,
porque bugio que é bugio não morre de frio, ele vai para a cidade mas volta,
e esse bugio era um bugio inteligente, ele foi, levou uma piazada, perdeu tudo lá para um tarde de movimento,
com os peles que tem aí, não deu [B] muito certo, voltou para lá e quer ver o que aconteceu com o bugio?
Voltou para a serra e continua por [D] lá.
O bugio que continua na serra. _ _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [A] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [A] _ _ _ _ _ [D] _ _
_ _ [A] _ _ [G] O [D] _
bugio que [A] morava na serra, certamente ele vive por [D] lá,
vindo o velho, o enacho [A] demais, me dizer que vai se [D] batizar,
o seu rancho virou uma dança, sua vida lá tudo mudou,
sua égua criou [G] dois cunhinhos, sua penda lhe deu [A] mais três filhos,
e o cachorro do [D] bicho se engordou.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá [D] no culto o campeiro, [A] batizou lá [D] no rio Uruguai.
[A] O bugio velho já se converteu, [Bm] sua vida [D] uma beleza [G] vai,
converteu lá no culto [D] o campeiro, [A] batizou lá no rio [D] Uruguai. _ _
[A] _ Bom, [D] o bugio velho está convertido, _ _
[A] _ _ continua pregando a palavra de Cristo,
serra acima e também serra abaixo, _ _ [D] _ _ _
_ [A] _ _ _ _ [D] _ vai pregando a palavra [A] de Cristo,
serra acima e também [D] serra abaixo, mas fazer o que [A] Cristo nos diz,
o bugio velho foi [D] criado guai, e reuniu toda [A] a ave charada,
pra falar dessa [D] paz e amor, e acabar com essa [G] tal de mentira,
todo bicho e o [A] ser que respira, com certeza [D] adora o Senhor.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá no [D] culto o campeiro, [A]
batizou lá no [D] rio Uruguai.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá no [D] culto o campeiro, [A]
batizou lá no [D] rio Uruguai.
_ _ [A] _ Mas bugio que é [D] bugio, bota pra hera,
[A] lá no fundo do campo ele deixou [D] um pedacinho de terra.
_ [A] _ Bom, agora [D] o seu crente veio que construiu uma igreja pra essa [A] moçada,
quer ver o que aconteceu bem lá no fundo [D] do campo, velho?
_ _ _ [A] _ _ _
[D] Na _ invernada no [A] fundo do campo, pendolado de [D] um peregrino,
construiu um [A] alfão em Goiás, e arrodeou de [D] palma em Costanheira.
No domingo ele [A] levanta cedo, essa vida que [D] ele sempre quis,
Dona Mara, minha [G] filha, já disse, lá no surto lá [A] me amamos com frio,
deixou o velho hoje [D] a vida infeliz.
[A] Bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G]
converteu lá no [D] culto o [A] campeiro, batizou lá no [D] rio Uruguai.
[A] Bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G]
converteu lá no [D] culto o campeiro.
[A] _ _ Dá-lhe tudo, [Bb] velho.
_ Batizou lá no rio _ [Bm] Uruguai. _
_ Divulgando esse trabalho, nós temos _ no coração, o intuito e o desejo de conseguir um terreno lá no Rio Grande do Sul,
onde nós vamos construir um centro de tradições gaúchas evangélica, o nosso CTGC.
E junto com isso nós queremos montar, abrir um galpão lá e o nome da nossa igreja vai ser Osbagual de [Ab] Cristo.
Então você que se interessa por esse tipo de trabalho, nós estamos atrás de um agente que não [Db] tem igreja,
o gaúcho da Bombacha, esse que se [N] veste como nós vestimos.
E lá existe um sujeito chamado Bugio, ele vai segunda numa igreja, terça na outra, quarta na outra,
quinta ele vai na outra, sexta ele vai na outra, sábado ele vai no bailão, domingo ele vai na missa de manhã,
durante os dias é espírito e a noite é macumbeiro.
Existem pesquisas que o Rio Grande [B] do Sul tem 10 milhões e meio [D] de habitantes,
existe [Db] 90 mil centros de macumba, [Ab] _ então é um país [N] com todos os tipos de religiões,
mas a mais é a macumba que tem no Rio Grande.
Mas lá existe um sujeito, esse sujeito um dia levantou cedo, passou a mão num sabão de cinza,
é feito com nó de pinho, sabão de cinza, é feito com nó de pinho,
é um remédio bom para coceira, que é uma coisa de louco.
Passar não tem coisa bem boa do que usar sabão de cinza.
Passou a mão naquele sabão de cinza, foi com a sanga, tomou um banho,
voltou para o rancho, passou água de cheiro nas melenas, meia feita por casa assim,
_ passou um sebo de oveia nas botas para ficar mais macia,
passou um gelo no cabelo desse que eu passei hoje, que ficou até bonitinho esse gelo,
aquele tempo não era o gelo que eles passavam, era graxa de capivara, é bem antigo.
Passou uma pomada minântica no nosso vácuo para tirar um pouco da catinga,
enxergou seu pingo e se atracou para um bailão.
Minuano veio cortando, mês de junho mais ou menos, ele subindo uma serra lá, no seu cavalo,
escutou o [Bb] ronco do agar e [D] também assim ó, _
_ [Gbm] _ _ [A] _ _ _ _ _
[Gbm] _ _ _ [G] _ _ [A] _ _ _
[D] _ [A] falou, opa o bailão é para essas bandas aqui.
[Bbm] Se bandiou para o [C] bailão, chegou lá, deu umas piada,
marou o cavalo na [N] salga e escondeu o litão de pingo, porque o costume era esse,
ir lá dançar uma música, voltar tomar um gole de canha daquela bem buena e voltar para o fandango de novo.
Mas ele chegou, entrou, quando ele entrou na porta _ do lugar onde aquele gaiteiro velho estava tocando,
ele viu que era um baile meio diferente, não tinha ninguém dançando, ele falou,
mas Buena eu vou _ começar o fandango, convida uma prenda para dançar, eu não fiz dançar,
ele achou meio esquisito, falou, mas já na primeira, já levei uma tábua, que coisa bem louca,
mas estava gostoso o som e ele ficou por ali.
_ E agora nós iremos responder cantando para você o que aconteceu com esse bugio velho,
porque bugio que é bugio não morre de frio, ele vai para a cidade mas volta,
e esse bugio era um bugio inteligente, ele foi, levou uma piazada, perdeu tudo lá para um tarde de movimento,
com os peles que tem aí, não deu [B] muito certo, voltou para lá e quer ver o que aconteceu com o bugio?
Voltou para a serra e continua por [D] lá.
O bugio que continua na serra. _ _
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [A] _ _ _ _ [D] _ _ _
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_ _ [A] _ _ [G] O [D] _
bugio que [A] morava na serra, certamente ele vive por [D] lá,
vindo o velho, o enacho [A] demais, me dizer que vai se [D] batizar,
o seu rancho virou uma dança, sua vida lá tudo mudou,
sua égua criou [G] dois cunhinhos, sua penda lhe deu [A] mais três filhos,
e o cachorro do [D] bicho se engordou.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá [D] no culto o campeiro, [A] batizou lá [D] no rio Uruguai.
[A] O bugio velho já se converteu, [Bm] sua vida [D] uma beleza [G] vai,
converteu lá no culto [D] o campeiro, [A] batizou lá no rio [D] Uruguai. _ _
[A] _ Bom, [D] o bugio velho está convertido, _ _
[A] _ _ continua pregando a palavra de Cristo,
serra acima e também serra abaixo, _ _ [D] _ _ _
_ [A] _ _ _ _ [D] _ vai pregando a palavra [A] de Cristo,
serra acima e também [D] serra abaixo, mas fazer o que [A] Cristo nos diz,
o bugio velho foi [D] criado guai, e reuniu toda [A] a ave charada,
pra falar dessa [D] paz e amor, e acabar com essa [G] tal de mentira,
todo bicho e o [A] ser que respira, com certeza [D] adora o Senhor.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá no [D] culto o campeiro, [A]
batizou lá no [D] rio Uruguai.
[A] O bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G] converteu lá no [D] culto o campeiro, [A]
batizou lá no [D] rio Uruguai.
_ _ [A] _ Mas bugio que é [D] bugio, bota pra hera,
[A] lá no fundo do campo ele deixou [D] um pedacinho de terra.
_ [A] _ Bom, agora [D] o seu crente veio que construiu uma igreja pra essa [A] moçada,
quer ver o que aconteceu bem lá no fundo [D] do campo, velho?
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[D] Na _ invernada no [A] fundo do campo, pendolado de [D] um peregrino,
construiu um [A] alfão em Goiás, e arrodeou de [D] palma em Costanheira.
No domingo ele [A] levanta cedo, essa vida que [D] ele sempre quis,
Dona Mara, minha [G] filha, já disse, lá no surto lá [A] me amamos com frio,
deixou o velho hoje [D] a vida infeliz.
[A] Bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G]
converteu lá no [D] culto o [A] campeiro, batizou lá no [D] rio Uruguai.
[A] Bugio velho já [D] se converteu, [A] sua vida uma [D] beleza vai,
[G]
converteu lá no [D] culto o campeiro.
[A] _ _ Dá-lhe tudo, [Bb] velho.
_ Batizou lá no rio _ [Bm] Uruguai. _