Chords for Froid - Fanfic

Tempo:
92.95 bpm
Chords used:

E

F#

F#m

C#m

D

Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Froid - Fanfic chords
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[F#m]
[E]
Lá vem ele [F#m] de novo, comprou um pack de seda, um fã fake, ele chama de Fred, eu disse Freud.
Não é um médico, é um monstro, acontece quando fala do mundo, tipo quando eu faço
sexo no [E] prédio.
Tudo que excede é amor, eu sei que seus amigos só querem ter você de volta, aproveita que
seus fãs se utilizam, se tornarem a coisa real, eu guardo tudo no meu [F#m] santo grau.
Ei mano, como eu faço uma plancha?
Me ensina, me patrocina, eu quero uma chance igual você pra eu dar uma força pra mãe,
a minha mina me deixou sem grana, onde você vai com o [E] champanhe?
Eu não mando, eu não costumo mais ser como antes, meu corpo livre é onde eu crio as
crianças, ensinando como eu cuido das plantas e cortando barbas, pra não serem marionetes
pois são seres [F#m] gigantes.
Eu não sei como funciona esse lance, eu só escrevo memo se isso não for importante,
eu sinto que o amor me confunde, eu preciso ir, a minha mina tá sozinha, eu tô [E] longe.
Não há como copiar o nosso brilho nos olhos, nem aliviar o nosso peso nos ombros, eu fico
com as crianças no colo, eu vivo porque eu [C#m] sei a [F#] aparência dos [E] anjos.
[F#]
[E] Tá comigo a chance de ser o melhor que tiveram alguns cegos, vem bem, mas nem todos veneram
[F#] o Cristo, se ele viesse através de mim eu me estisso, filho de uma virgem, porque foi
assim que [D]
[E] disseram.
Ansioso por algo que eu espero uma vida toda, que todos vocês engraçados queriam mas não
[F#] viam formas, um salve pros loucos, pros desaforados, pros emocionados, pra que não vivem uma vida [E] à toa.
Quem disse não a gostar de mim pela minha roupa, deveria gostar de mim pela minha [F#] força,
fora da academia quando eu tento conciliar correria, família, carreira, vício, [E] jardim e louça.
Meu mano foda-se, meus ídolos todos se foram, são parte da mídia da [D#] qual sou contra, foda-se
todas as linhas que escrevo são contra você e sua vida morna, eu sou [E] quem contorna e toda
essa grife sai sempre de moda, foda-se, eu treino os moleque, eu explico [F#] as coisas, cada
pilar do sistema eu revelo o esquema e o porquê da torre ser dividida, foda [E]-se.
Eu dou um curto circuito e em menos de um segundo eu te mudo e recrio a cena toda, [F#] o
mercado é o que cria ou vende, você não produz, porque eu tenho a visão do consumidor,
trouxa, [E] eu sou uma bolsa de valores, não o valor da bolsa, eu penso isso a longo prazo,
quando tiver [F#] colecionado clássicos, e você tiver cansado, público, repetindo a mesma
música do verão passado.
Todos querem esquecer que existem, mas se exibem, paradoxo que não [C] permite, à noite acolhe
os sonhos e as angústias de toda estirpe, vejo as entranhas na calçada, um cigarro
e umas garrafas, jeans marcado e gola alta, só me restam os tragos do spliff, no frio
das madrugas do centro, ela era o meu número, de cachecol, coturno, sobretudo, nos beijamos
ao lado do bar, no meio do tumulto, ainda não sabíamos que tínhamos algo em comum,
querer se mandar
Key:  
E
2311
F#
134211112
F#m
123111112
C#m
13421114
D
1321
E
2311
F#
134211112
F#m
123111112
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[F#m] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ [E] _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
Lá vem ele [F#m] de novo, comprou um pack de seda, um fã fake, ele chama de Fred, eu disse Freud.
Não é um médico, é um monstro, acontece quando fala do mundo, tipo quando eu faço
sexo no [E] prédio.
Tudo que excede é amor, eu sei que seus amigos só querem ter você de volta, aproveita que
seus fãs se utilizam, se tornarem a coisa real, eu guardo tudo no meu [F#m] santo grau.
Ei mano, como eu faço uma plancha?
Me ensina, me patrocina, eu quero uma chance igual você pra eu dar uma força pra mãe,
a minha mina me deixou sem grana, onde você vai com o [E] champanhe?
Eu não mando, eu não costumo mais ser como antes, meu corpo livre é onde eu crio as
crianças, ensinando como eu cuido das plantas e cortando barbas, pra não serem marionetes
pois são seres [F#m] gigantes.
Eu não sei como funciona esse lance, eu só escrevo memo se isso não for importante,
eu sinto que o amor me confunde, eu preciso ir, a minha mina tá sozinha, eu tô [E] longe.
Não há como copiar o nosso brilho nos olhos, nem aliviar o nosso peso nos ombros, eu fico
com as crianças no colo, eu vivo porque eu [C#m] sei a [F#] aparência dos [E] anjos. _ _ _ _ _ _ _
[F#] _ _ _ _ _ _ _
[E] Tá comigo a chance de ser o melhor que tiveram alguns cegos, vem bem, mas nem todos veneram
[F#] o Cristo, se ele viesse através de mim eu me estisso, filho de uma virgem, porque foi
assim que [D]
[E] disseram.
Ansioso por algo que eu espero uma vida toda, que todos vocês engraçados queriam mas não
[F#] viam formas, um salve pros loucos, pros desaforados, pros emocionados, pra que não vivem uma vida [E] à toa.
Quem disse não a gostar de mim pela minha roupa, deveria gostar de mim pela minha [F#] força,
fora da academia quando eu tento conciliar correria, família, carreira, vício, [E] jardim e louça.
Meu mano foda-se, meus ídolos todos se foram, são parte da mídia da [D#] qual sou contra, foda-se
todas as linhas que escrevo são contra você e sua vida morna, eu sou [E] quem contorna e toda
essa grife sai sempre de moda, foda-se, eu treino os moleque, eu explico [F#] as coisas, cada
pilar do sistema eu revelo o esquema e o porquê da torre ser dividida, foda [E]-se.
Eu dou um curto circuito e em menos de um segundo eu te mudo e recrio a cena toda, [F#] o
mercado é o que cria ou vende, você não produz, porque eu tenho a visão do consumidor,
trouxa, [E] eu sou uma bolsa de valores, não o valor da bolsa, eu penso isso a longo prazo,
quando tiver [F#] colecionado clássicos, e você tiver cansado, público, repetindo a mesma
música do verão passado.
Todos querem esquecer que existem, mas se exibem, paradoxo que não [C] permite, à noite acolhe
os sonhos e as angústias de toda estirpe, vejo as entranhas na calçada, um cigarro
e umas garrafas, jeans marcado e gola alta, só me restam os tragos do spliff, no frio
das madrugas do centro, ela era o meu número, de cachecol, coturno, sobretudo, nos beijamos
ao lado do bar, no meio do tumulto, ainda não sabíamos que tínhamos algo em comum,
querer se mandar

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