Chords for facção central - outro caminho
Tempo:
77.9 bpm
Chords used:
D
F#m
F#
A
D#
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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1999, facção [F#] central, versos sangrentos, [D] a trilha sonora do inferno.
[F#m] Eu tô cansado de dor e [D] sofrimento, da mesma história, o mesmo fim, o mesmo [F#m] exemplo.
Às vezes quase perco, caio na [D] armadilha, penso em uma na cinta, tiro nos [F#m] traíra.
Aí eu raciocino, dá o tempo [D] Eduardo, o inimigo não é favelado, é o cu de terno [F#m] engravatado.
Pra que ligar os mano, acionar [D] os cano, pra ver boy batendo palma, com a gente se [F#m] matando.
Não quero porco de blazer cinza de sirene [D] ligada, gritando para, para, sacando dando [F#m] rajada.
Já tô cheio de aceitar naturalmente, cada vez no chão o molequim volta batendo bola contente.
Hoje morre um, amanhã [D] tem a vingança, daqui dois dias o vingador também [F#m] sangra na ambulância.
É só o bambam-bando, a quebrada e ir [D] pra cadeia, que os cara crescem os olhos e começa a guerra pela [F#m] biqueira.
Mano que isso dou comigo, hoje se [D] desmanda o bandido por cada motivo ridículo, aberto no meio com a pá de [F#m] tiro.
Infelizmente aqui o herói tem que ter [D] metralhadora, tirar várias alemãs é ser patrão de inúmeras [G#m] bocas, é o status macabro.
[F#]
O pódio do [E] inferno com duração de seis meses de sucesso.
[F#] Mas eu prefiro ficar na paz quebrando o cu de gambé [D#] maldoso que vem seco pra me prender e não achar nada no meu [F#m] bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia de sangue e de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D#] mesmo sendo um sonho quase [F#] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia de sangue e de barulho [A] de tiro.
De aqui de assaltar um banco, trocar com os [D] polícia, ser número um ter fuzil, quadrada [A] com mira.
Acreditei que vendo escorrendo o sangue do rico, teria felicidade comigo motivo pra um sorriso.
Sempre rindo dos truta que tava [D] trampando, desacreditando dos moleque [F#m] estutando.
Na quadra treze anos, cocaína baseado, hoje vivo por [A] milagre, a um passo do fracasso.
[F#m] Sem profissão, sem emprego, [D] frustrado, entre a R15 e uma porra de [F#m] salário.
Filho da puta, estuda, escuta o [D] professor, vou usar teu ódio pra conseguir um diploma, [F#m] morô.
Aquela tiazinha com [N] variz, cabelo [D] branco, tá sempre te olhando, fica esperando.
Ter sido boa mãe pro maluco certo, que em vez de nóia, [A] analfabeto, vai ser eu um arquiteto.
Que história faz que invadi o DP, afogo o delegado na privada, bate no puta até ele [F#m] morrer.
Pra quebrada viro herói, levanto o troféu, pro estado viro número, um cadáver, outro réu.
Deus do céu, me livra do céu, antes da minha [D] hora, seja o meu guia, senhor, não quero flores em [F#m] memória.
Prefiro ficar na paz quebrando o cu [G] de gambé maldoso, que vem seco pra me prender e não achar [F#m] nada no meu bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#m] tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase impossível.
[F#] Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#] tiro.
Só decepção, só rancor, [D] só desgraça, [F#m] sonhos metralhados, ódio em cada alma.
Sonho [F#] com a paz, mas quero vingança, indenização pelo [D] corpo desfigurado na ambulância.
Sou um androide de carne e osso programado pro revide, pra [D#] ser protagonista de mais [F#m] uma história triste.
Se eu for pro arrebento, não [D] solto o refém, arregaço canalha, pô, pô, e me mato também.
Sem medalha pro [G#] atirador, nem pro [D] negociador, a manchete do jornal, a polícia fracassou.
[G#] Me dão no tráfico 500 conto por [F#m] semana, respeito [A] o piranha na cama, fama no trampo.
Com a quinta série de escolaridade, [D] é um salário sem passe, sexta básica por milagre.
Na [A] porra da TV, o carro que eu não posso ter, a comida que eu não vou comer, o refrigerante que eu não vou beber.
[F#m] Meu filho quer o brinquedo do seu herói preferido, [D] nunca vai entender quem sopra o filho do porco [F#m] rico.
Daqui uns anos vai ser preso roubando uma vaca [D] rica, vai conhecer o taco de beisebol do goi quando a cadeia [F#m] vira.
Vou tentar outro caminho, ser um bom exemplo, [D] pra lágrima da minha mulher não pingar no vidro do meu caixão [F#] preto.
Pra eu continuar quebrando o cu do gambé maldoso, [D] que vem seco pra me prender e não achar nada no meu [F#m] bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia, de sangue, de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D#] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#] tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, mesmo sendo um sonho quase impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia, de sangue, de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [A] mesmo sendo um sonho quase impossível.
Eu vou trilhar outro [F#] caminho, longe [F#] de polícia, de sangue, de barulho de [C#] tiro.
[D] A trilha sonora do inferno.
[F#m] Eu tô cansado de dor e sofrimento.
[F#m] Eu tô cansado de dor e [D] sofrimento, da mesma história, o mesmo fim, o mesmo [F#m] exemplo.
Às vezes quase perco, caio na [D] armadilha, penso em uma na cinta, tiro nos [F#m] traíra.
Aí eu raciocino, dá o tempo [D] Eduardo, o inimigo não é favelado, é o cu de terno [F#m] engravatado.
Pra que ligar os mano, acionar [D] os cano, pra ver boy batendo palma, com a gente se [F#m] matando.
Não quero porco de blazer cinza de sirene [D] ligada, gritando para, para, sacando dando [F#m] rajada.
Já tô cheio de aceitar naturalmente, cada vez no chão o molequim volta batendo bola contente.
Hoje morre um, amanhã [D] tem a vingança, daqui dois dias o vingador também [F#m] sangra na ambulância.
É só o bambam-bando, a quebrada e ir [D] pra cadeia, que os cara crescem os olhos e começa a guerra pela [F#m] biqueira.
Mano que isso dou comigo, hoje se [D] desmanda o bandido por cada motivo ridículo, aberto no meio com a pá de [F#m] tiro.
Infelizmente aqui o herói tem que ter [D] metralhadora, tirar várias alemãs é ser patrão de inúmeras [G#m] bocas, é o status macabro.
[F#]
O pódio do [E] inferno com duração de seis meses de sucesso.
[F#] Mas eu prefiro ficar na paz quebrando o cu de gambé [D#] maldoso que vem seco pra me prender e não achar nada no meu [F#m] bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia de sangue e de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D#] mesmo sendo um sonho quase [F#] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia de sangue e de barulho [A] de tiro.
De aqui de assaltar um banco, trocar com os [D] polícia, ser número um ter fuzil, quadrada [A] com mira.
Acreditei que vendo escorrendo o sangue do rico, teria felicidade comigo motivo pra um sorriso.
Sempre rindo dos truta que tava [D] trampando, desacreditando dos moleque [F#m] estutando.
Na quadra treze anos, cocaína baseado, hoje vivo por [A] milagre, a um passo do fracasso.
[F#m] Sem profissão, sem emprego, [D] frustrado, entre a R15 e uma porra de [F#m] salário.
Filho da puta, estuda, escuta o [D] professor, vou usar teu ódio pra conseguir um diploma, [F#m] morô.
Aquela tiazinha com [N] variz, cabelo [D] branco, tá sempre te olhando, fica esperando.
Ter sido boa mãe pro maluco certo, que em vez de nóia, [A] analfabeto, vai ser eu um arquiteto.
Que história faz que invadi o DP, afogo o delegado na privada, bate no puta até ele [F#m] morrer.
Pra quebrada viro herói, levanto o troféu, pro estado viro número, um cadáver, outro réu.
Deus do céu, me livra do céu, antes da minha [D] hora, seja o meu guia, senhor, não quero flores em [F#m] memória.
Prefiro ficar na paz quebrando o cu [G] de gambé maldoso, que vem seco pra me prender e não achar [F#m] nada no meu bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#m] tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase impossível.
[F#] Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#] tiro.
Só decepção, só rancor, [D] só desgraça, [F#m] sonhos metralhados, ódio em cada alma.
Sonho [F#] com a paz, mas quero vingança, indenização pelo [D] corpo desfigurado na ambulância.
Sou um androide de carne e osso programado pro revide, pra [D#] ser protagonista de mais [F#m] uma história triste.
Se eu for pro arrebento, não [D] solto o refém, arregaço canalha, pô, pô, e me mato também.
Sem medalha pro [G#] atirador, nem pro [D] negociador, a manchete do jornal, a polícia fracassou.
[G#] Me dão no tráfico 500 conto por [F#m] semana, respeito [A] o piranha na cama, fama no trampo.
Com a quinta série de escolaridade, [D] é um salário sem passe, sexta básica por milagre.
Na [A] porra da TV, o carro que eu não posso ter, a comida que eu não vou comer, o refrigerante que eu não vou beber.
[F#m] Meu filho quer o brinquedo do seu herói preferido, [D] nunca vai entender quem sopra o filho do porco [F#m] rico.
Daqui uns anos vai ser preso roubando uma vaca [D] rica, vai conhecer o taco de beisebol do goi quando a cadeia [F#m] vira.
Vou tentar outro caminho, ser um bom exemplo, [D] pra lágrima da minha mulher não pingar no vidro do meu caixão [F#] preto.
Pra eu continuar quebrando o cu do gambé maldoso, [D] que vem seco pra me prender e não achar nada no meu [F#m] bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia, de sangue, de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D#] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#] tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, mesmo sendo um sonho quase impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia, de sangue, de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [A] mesmo sendo um sonho quase impossível.
Eu vou trilhar outro [F#] caminho, longe [F#] de polícia, de sangue, de barulho de [C#] tiro.
[D] A trilha sonora do inferno.
[F#m] Eu tô cansado de dor e sofrimento.
Key:
D
F#m
F#
A
D#
D
F#m
F#
1999, _ facção [F#] central, versos sangrentos, [D] a trilha sonora do inferno.
_ [F#m] Eu tô cansado de dor e [D] sofrimento, da mesma história, o mesmo fim, o mesmo [F#m] exemplo.
Às vezes quase perco, caio na [D] armadilha, penso em uma na cinta, tiro nos [F#m] traíra.
Aí eu raciocino, dá o tempo [D] Eduardo, o inimigo não é favelado, é o cu de terno [F#m] engravatado.
Pra que ligar os mano, acionar [D] os cano, pra ver boy batendo palma, com a gente se [F#m] matando.
Não quero porco de blazer cinza de sirene [D] ligada, gritando para, para, sacando dando [F#m] rajada.
Já tô cheio de aceitar naturalmente, cada vez no chão o molequim volta batendo bola contente.
Hoje morre um, amanhã [D] tem a vingança, daqui dois dias o vingador também [F#m] sangra na ambulância.
É só o bambam-bando, a quebrada e ir [D] pra cadeia, que os cara crescem os olhos e começa a guerra pela [F#m] biqueira.
Mano que isso dou comigo, hoje se [D] desmanda o bandido por cada motivo ridículo, aberto no meio com a pá de [F#m] tiro.
Infelizmente aqui o herói tem que ter [D] metralhadora, tirar várias alemãs é ser patrão de inúmeras [G#m] bocas, é o status macabro.
[F#]
O pódio do [E] inferno com duração de seis meses de sucesso.
[F#] Mas eu prefiro ficar na paz quebrando o cu de gambé [D#] maldoso que vem seco pra me prender e não achar nada no meu [F#m] bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia de sangue e de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D#] mesmo sendo um sonho quase [F#] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia de sangue e de barulho [A] de tiro.
De aqui de assaltar um banco, trocar com os [D] polícia, ser número um ter fuzil, quadrada [A] com mira.
Acreditei que vendo escorrendo o sangue do rico, teria felicidade comigo motivo pra um sorriso.
Sempre rindo dos truta que tava [D] trampando, desacreditando dos moleque [F#m] estutando.
Na quadra treze anos, cocaína baseado, hoje vivo por [A] milagre, a um passo do fracasso.
[F#m] Sem profissão, sem emprego, [D] frustrado, entre a R15 e uma porra de [F#m] salário.
Filho da puta, estuda, escuta o [D] professor, vou usar teu ódio pra conseguir um diploma, [F#m] morô.
Aquela tiazinha com [N] variz, cabelo [D] branco, tá sempre te olhando, fica esperando.
Ter sido boa mãe pro maluco certo, que em vez de nóia, [A] analfabeto, vai ser eu um arquiteto.
Que história faz que invadi o DP, afogo o delegado na privada, bate no puta até ele [F#m] morrer.
Pra quebrada viro herói, levanto o troféu, pro estado viro número, um cadáver, outro réu.
Deus do céu, me livra do céu, antes da minha [D] hora, seja o meu guia, senhor, não quero flores em [F#m] memória.
Prefiro ficar na paz quebrando o cu [G] de gambé maldoso, que vem seco pra me prender e não achar [F#m] nada no meu bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#m] tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase impossível.
[F#] Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#] tiro.
Só decepção, só rancor, [D] só desgraça, [F#m] sonhos metralhados, ódio em cada alma.
Sonho [F#] com a paz, mas quero vingança, indenização pelo [D] corpo desfigurado na ambulância.
Sou um androide de carne e osso programado pro revide, pra [D#] ser protagonista de mais [F#m] uma história triste.
Se eu for pro arrebento, não [D] solto o refém, arregaço canalha, pô, pô, e me mato também.
Sem medalha pro [G#] atirador, nem pro [D] negociador, a manchete do jornal, a polícia fracassou.
[G#] Me dão no tráfico 500 conto por [F#m] semana, respeito [A] o piranha na cama, fama no trampo.
Com a quinta série de escolaridade, [D] é um salário sem passe, sexta básica por milagre.
Na [A] porra da TV, o carro que eu não posso ter, a comida que eu não vou comer, o refrigerante que eu não vou beber.
[F#m] Meu filho quer o brinquedo do seu herói preferido, [D] nunca vai entender quem sopra o filho do porco [F#m] rico.
Daqui uns anos vai ser preso roubando uma vaca [D] rica, vai conhecer o taco de beisebol do goi quando a cadeia [F#m] vira.
Vou tentar outro caminho, ser um bom exemplo, [D] pra lágrima da minha mulher não pingar no vidro do meu caixão [F#] preto.
Pra eu continuar quebrando o cu do gambé maldoso, [D] que vem seco pra me prender e não achar nada no meu [F#m] bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia, de sangue, de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D#] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#] tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, mesmo sendo um sonho quase impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia, de sangue, de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [A] mesmo sendo um sonho quase impossível.
Eu vou trilhar outro [F#] caminho, longe [F#] de polícia, de sangue, de barulho de [C#] tiro.
[D] A trilha sonora do inferno.
[F#m] Eu tô cansado de dor e sofrimento.
_ [F#m] Eu tô cansado de dor e [D] sofrimento, da mesma história, o mesmo fim, o mesmo [F#m] exemplo.
Às vezes quase perco, caio na [D] armadilha, penso em uma na cinta, tiro nos [F#m] traíra.
Aí eu raciocino, dá o tempo [D] Eduardo, o inimigo não é favelado, é o cu de terno [F#m] engravatado.
Pra que ligar os mano, acionar [D] os cano, pra ver boy batendo palma, com a gente se [F#m] matando.
Não quero porco de blazer cinza de sirene [D] ligada, gritando para, para, sacando dando [F#m] rajada.
Já tô cheio de aceitar naturalmente, cada vez no chão o molequim volta batendo bola contente.
Hoje morre um, amanhã [D] tem a vingança, daqui dois dias o vingador também [F#m] sangra na ambulância.
É só o bambam-bando, a quebrada e ir [D] pra cadeia, que os cara crescem os olhos e começa a guerra pela [F#m] biqueira.
Mano que isso dou comigo, hoje se [D] desmanda o bandido por cada motivo ridículo, aberto no meio com a pá de [F#m] tiro.
Infelizmente aqui o herói tem que ter [D] metralhadora, tirar várias alemãs é ser patrão de inúmeras [G#m] bocas, é o status macabro.
[F#]
O pódio do [E] inferno com duração de seis meses de sucesso.
[F#] Mas eu prefiro ficar na paz quebrando o cu de gambé [D#] maldoso que vem seco pra me prender e não achar nada no meu [F#m] bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia de sangue e de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D#] mesmo sendo um sonho quase [F#] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia de sangue e de barulho [A] de tiro.
De aqui de assaltar um banco, trocar com os [D] polícia, ser número um ter fuzil, quadrada [A] com mira.
Acreditei que vendo escorrendo o sangue do rico, teria felicidade comigo motivo pra um sorriso.
Sempre rindo dos truta que tava [D] trampando, desacreditando dos moleque [F#m] estutando.
Na quadra treze anos, cocaína baseado, hoje vivo por [A] milagre, a um passo do fracasso.
[F#m] Sem profissão, sem emprego, [D] frustrado, entre a R15 e uma porra de [F#m] salário.
Filho da puta, estuda, escuta o [D] professor, vou usar teu ódio pra conseguir um diploma, [F#m] morô.
Aquela tiazinha com [N] variz, cabelo [D] branco, tá sempre te olhando, fica esperando.
Ter sido boa mãe pro maluco certo, que em vez de nóia, [A] analfabeto, vai ser eu um arquiteto.
Que história faz que invadi o DP, afogo o delegado na privada, bate no puta até ele [F#m] morrer.
Pra quebrada viro herói, levanto o troféu, pro estado viro número, um cadáver, outro réu.
Deus do céu, me livra do céu, antes da minha [D] hora, seja o meu guia, senhor, não quero flores em [F#m] memória.
Prefiro ficar na paz quebrando o cu [G] de gambé maldoso, que vem seco pra me prender e não achar [F#m] nada no meu bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#m] tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase impossível.
[F#] Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#] tiro.
Só decepção, só rancor, [D] só desgraça, [F#m] sonhos metralhados, ódio em cada alma.
Sonho [F#] com a paz, mas quero vingança, indenização pelo [D] corpo desfigurado na ambulância.
Sou um androide de carne e osso programado pro revide, pra [D#] ser protagonista de mais [F#m] uma história triste.
Se eu for pro arrebento, não [D] solto o refém, arregaço canalha, pô, pô, e me mato também.
Sem medalha pro [G#] atirador, nem pro [D] negociador, a manchete do jornal, a polícia fracassou.
[G#] Me dão no tráfico 500 conto por [F#m] semana, respeito [A] o piranha na cama, fama no trampo.
Com a quinta série de escolaridade, [D] é um salário sem passe, sexta básica por milagre.
Na [A] porra da TV, o carro que eu não posso ter, a comida que eu não vou comer, o refrigerante que eu não vou beber.
[F#m] Meu filho quer o brinquedo do seu herói preferido, [D] nunca vai entender quem sopra o filho do porco [F#m] rico.
Daqui uns anos vai ser preso roubando uma vaca [D] rica, vai conhecer o taco de beisebol do goi quando a cadeia [F#m] vira.
Vou tentar outro caminho, ser um bom exemplo, [D] pra lágrima da minha mulher não pingar no vidro do meu caixão [F#] preto.
Pra eu continuar quebrando o cu do gambé maldoso, [D] que vem seco pra me prender e não achar nada no meu [F#m] bolso.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia, de sangue, de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [D#] mesmo sendo um sonho quase [F#m] impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, [D] longe de polícia, de sangue, de barulho de [F#] tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, mesmo sendo um sonho quase impossível.
Eu vou trilhar outro caminho, longe de polícia, de sangue, de barulho de tiro.
Eu vou trilhar outro caminho, [A] mesmo sendo um sonho quase impossível.
Eu vou trilhar outro [F#] caminho, longe [F#] de polícia, de sangue, de barulho de [C#] tiro.
[D] A trilha sonora do inferno.
[F#m] Eu tô cansado de dor e sofrimento.