Chords for Fabio Brazza - América Latina (DVD Colírio da Cólera)
Tempo:
127.5 bpm
Chords used:
A
Dm
Bb
D
F
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[Bb] [A]
[Dm]
[Bb] [A] Eu sou [Dm] americano, latino-americano, filho [Bb] do fardo escrito [A] por Eduardo Galeano.
[D] As veias [Dm] abertas da América Latina, [Bb] à mercê dos interesses [A] da América de cima.
[Dm] Banquete para as aves de rapina que deixaram [Bb] a miséria e levaram [A] a sua matéria-prima.
Sua [D] sina, mão de [Dm] obra campesina, [Bb] barata, [A] serviçal das minas de prata.
[Dm] Zapateca, Potossi, ouro, [Bb] frenesi, seu tesouro.
Incas, [A] maias, aztecas, tupi, nascemos pra servir.
O sistema [Bb] escravagista mais [A] duradouro foi por aqui.
[Dm] Quem te descobre, te descobre, leva o teu cobre.
[Bb] Quem é que cobre esse rombo?
[A] Pergunta pro Colombo.
O que resta é só o escombro da história que te assombra.
[Bb] É só a sombra de um passado [A] que ainda carrega em seu [Dm] ombro.
Gracias a la [E] vida [Bb] que ha [A] quitado tanto.
[Dm] Pero aún que resta é [F] canto.
E se me caio, [A] me levanto.
[Dm] [D] Gracias a la vida [Bb] que ha [A] quitado tanto.
[Dm] Pero aún que resta é canto.
[Bb] E se me caio, [A] me levanto.
[Dm] Quem descobriu o Brasil não foi Portugal.
[Bb] Índios já viviam aqui, [A] irmão.
Muito antes de [Dm] Cabral, mas sua herança cultural foi dizimada [Bb] pelas garras sedentas da [Gb] matança colonial.
[Dm] E os mais americanos entre [Dm] nós nunca tiveram [Bb] voz, pois a história foi [A] contada pelos vencedores
[Dm] portugueses e espanhóis, que fizeram questão de [Bb] transformar os assassinos [A] em heróis.
Mas não [Dm] seria Hernán Cortés, um algóis?
E Fernando [Bb] Pizarro não seria o verdadeiro [A] herói?
Tupac Amaro [Dm] no leito em desamparo, o maior [Bb] genocídio da história, nunca [A] teve direito a reparo.
[Dm] Eu sou um history teller, mas minha [Bb] história nunca vai virar um [A] bestseller, pois o que
[Dm] eles querem são histórias de sucesso e sucesso [Bb] pra eles são histórias como [A] as do Rockefeller.
[Dm] Dinheiro sem critério levam o nosso minério.
[Bb] Nossa pobreza traz [A] riqueza para seu império.
[Dm] Problema sério, o nosso solo é [Bb] fértil, mas nossa economia [A] é estéreo.
E ainda é [Dm] um mistério, o que antes vinham de caravelas, [Bb] chegam hoje pelo espaço [A] aéreo
e até [Dm] marítimo.
E a colonização segue seu ritmo, tomada [Bb] pelas forças do outro lado [A] do hemisfério.
Efeito [Dm] deletério, corrompeu a nossa terra, esvaziou [Bb] o nosso cofre, encheu o nosso [A] cemitério.
[Dm] Mas pra cada Joaquim, José da Silva, Xavier, [Bb] ainda existe o Joaquim [A] Silvério.
[Dm]
[Bb] [A]
[D]
[C] [A]
[Dm]
[Bb] [A]
[Dm] [Bb]
[A]
[Dm]
[Bb] [A] [Am]
[Dm]
[Bb] [Am]
[Dm]
[Bb] [A]
[Dm]
[Bb] [A]
[Dm]
[F] [Bb]
[A] [Dm]
[F] [C]
[A] [Dm]
[E] [Bb]
[A] [Dm]
[Bb]
[A] [Dm]
[Bb] [D]
[Dm]
[Bb]
[A]
[Gb]
[A] [Eb]
[Dm]
[D]
[Dm]
[Bb] [A] Eu sou [Dm] americano, latino-americano, filho [Bb] do fardo escrito [A] por Eduardo Galeano.
[D] As veias [Dm] abertas da América Latina, [Bb] à mercê dos interesses [A] da América de cima.
[Dm] Banquete para as aves de rapina que deixaram [Bb] a miséria e levaram [A] a sua matéria-prima.
Sua [D] sina, mão de [Dm] obra campesina, [Bb] barata, [A] serviçal das minas de prata.
[Dm] Zapateca, Potossi, ouro, [Bb] frenesi, seu tesouro.
Incas, [A] maias, aztecas, tupi, nascemos pra servir.
O sistema [Bb] escravagista mais [A] duradouro foi por aqui.
[Dm] Quem te descobre, te descobre, leva o teu cobre.
[Bb] Quem é que cobre esse rombo?
[A] Pergunta pro Colombo.
O que resta é só o escombro da história que te assombra.
[Bb] É só a sombra de um passado [A] que ainda carrega em seu [Dm] ombro.
Gracias a la [E] vida [Bb] que ha [A] quitado tanto.
[Dm] Pero aún que resta é [F] canto.
E se me caio, [A] me levanto.
[Dm] [D] Gracias a la vida [Bb] que ha [A] quitado tanto.
[Dm] Pero aún que resta é canto.
[Bb] E se me caio, [A] me levanto.
[Dm] Quem descobriu o Brasil não foi Portugal.
[Bb] Índios já viviam aqui, [A] irmão.
Muito antes de [Dm] Cabral, mas sua herança cultural foi dizimada [Bb] pelas garras sedentas da [Gb] matança colonial.
[Dm] E os mais americanos entre [Dm] nós nunca tiveram [Bb] voz, pois a história foi [A] contada pelos vencedores
[Dm] portugueses e espanhóis, que fizeram questão de [Bb] transformar os assassinos [A] em heróis.
Mas não [Dm] seria Hernán Cortés, um algóis?
E Fernando [Bb] Pizarro não seria o verdadeiro [A] herói?
Tupac Amaro [Dm] no leito em desamparo, o maior [Bb] genocídio da história, nunca [A] teve direito a reparo.
[Dm] Eu sou um history teller, mas minha [Bb] história nunca vai virar um [A] bestseller, pois o que
[Dm] eles querem são histórias de sucesso e sucesso [Bb] pra eles são histórias como [A] as do Rockefeller.
[Dm] Dinheiro sem critério levam o nosso minério.
[Bb] Nossa pobreza traz [A] riqueza para seu império.
[Dm] Problema sério, o nosso solo é [Bb] fértil, mas nossa economia [A] é estéreo.
E ainda é [Dm] um mistério, o que antes vinham de caravelas, [Bb] chegam hoje pelo espaço [A] aéreo
e até [Dm] marítimo.
E a colonização segue seu ritmo, tomada [Bb] pelas forças do outro lado [A] do hemisfério.
Efeito [Dm] deletério, corrompeu a nossa terra, esvaziou [Bb] o nosso cofre, encheu o nosso [A] cemitério.
[Dm] Mas pra cada Joaquim, José da Silva, Xavier, [Bb] ainda existe o Joaquim [A] Silvério.
[Dm]
[Bb] [A]
[D]
[C] [A]
[Dm]
[Bb] [A]
[Dm] [Bb]
[A]
[Dm]
[Bb] [A] [Am]
[Dm]
[Bb] [Am]
[Dm]
[Bb] [A]
[Dm]
[Bb] [A]
[Dm]
[F] [Bb]
[A] [Dm]
[F] [C]
[A] [Dm]
[E] [Bb]
[A] [Dm]
[Bb]
[A] [Dm]
[Bb] [D]
[Dm]
[Bb]
[A]
[Gb]
[A] [Eb]
[Dm]
[D]
Key:
A
Dm
Bb
D
F
A
Dm
Bb
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[Bb] _ _ _ [A] _ _ _
[Dm] _ _ _ _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] Eu sou [Dm] americano, latino-americano, filho [Bb] do fardo escrito [A] por Eduardo Galeano.
[D] As veias [Dm] abertas da América Latina, [Bb] à mercê dos interesses [A] da América de cima.
[Dm] Banquete para as aves de rapina que deixaram [Bb] a miséria e levaram [A] a sua matéria-prima.
Sua [D] sina, mão de [Dm] obra campesina, [Bb] barata, [A] serviçal das minas de prata.
[Dm] _ Zapateca, Potossi, ouro, [Bb] frenesi, seu tesouro.
Incas, [A] maias, aztecas, tupi, nascemos pra servir.
O sistema [Bb] escravagista mais [A] duradouro foi por aqui.
[Dm] Quem te descobre, te descobre, leva o teu cobre.
[Bb] Quem é que cobre esse rombo?
[A] Pergunta pro Colombo.
O que resta é só o escombro da história que te assombra.
[Bb] É só a sombra de um passado [A] que ainda carrega em seu [Dm] ombro.
Gracias a la [E] vida [Bb] que ha [A] quitado tanto.
[Dm] Pero aún que resta é _ [F] canto.
E se me caio, [A] me levanto.
[Dm] _ [D] Gracias a la vida [Bb] _ que ha [A] quitado tanto.
[Dm] Pero aún que resta é canto.
[Bb] E se me caio, [A] me levanto.
[Dm] Quem descobriu o Brasil não foi Portugal.
[Bb] Índios já viviam aqui, [A] irmão.
Muito antes de [Dm] Cabral, mas sua herança cultural foi dizimada [Bb] pelas garras sedentas da [Gb] matança colonial.
[Dm] E os mais americanos entre [Dm] nós nunca tiveram [Bb] voz, pois a história foi [A] contada pelos vencedores
[Dm] portugueses e espanhóis, que fizeram questão de [Bb] transformar os assassinos [A] em heróis.
Mas não [Dm] seria Hernán Cortés, um algóis?
E Fernando [Bb] Pizarro não seria o verdadeiro [A] herói?
Tupac Amaro [Dm] no leito em desamparo, o maior [Bb] genocídio da história, nunca [A] teve direito a reparo.
[Dm] Eu sou um history teller, mas minha [Bb] história nunca vai virar um [A] bestseller, pois o que
[Dm] eles querem são histórias de sucesso e sucesso [Bb] pra eles são histórias como [A] as do Rockefeller.
[Dm] Dinheiro sem critério levam o nosso minério.
[Bb] Nossa pobreza traz [A] riqueza para seu império.
[Dm] Problema sério, o nosso solo é [Bb] fértil, mas nossa economia [A] é estéreo.
E ainda é [Dm] um mistério, o que antes vinham de caravelas, [Bb] chegam hoje pelo espaço [A] aéreo
e até [Dm] marítimo.
E a colonização segue seu ritmo, tomada [Bb] pelas forças do outro lado [A] do hemisfério.
Efeito [Dm] deletério, corrompeu a nossa terra, esvaziou [Bb] o nosso cofre, encheu o nosso [A] cemitério.
[Dm] Mas pra cada Joaquim, José da Silva, Xavier, [Bb] ainda existe o Joaquim [A] Silvério. _
[Dm] _ _ _ _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _
[C] _ _ _ [A] _ _ _
[Dm] _ _ _ _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] _ _ _
[Dm] _ _ _ _ _ [Bb] _
_ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ [Dm] _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] _ _ [Am] _
_ _ _ [Dm] _ _ _
[Bb] _ _ _ [Am] _ _ _
[Dm] _ _ _ _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] _ _ _
[Dm] _ _ _ _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ [Dm] _ _ _
[F] _ _ _ [Bb] _ _ _
[A] _ _ _ [Dm] _ _ _
[F] _ _ _ [C] _ _ _
[A] _ _ _ [Dm] _ _ _
[E] _ _ _ [Bb] _ _ _
[A] _ _ _ [Dm] _ _ _
_ _ _ [Bb] _ _ _
[A] _ _ _ [Dm] _ _ _
_ _ _ [Bb] _ _ [D] _
_ _ _ [Dm] _ _ _
_ _ _ [Bb] _ _ _
_ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ [Gb] _ _ _
_ [A] _ _ [Eb] _ _ _
_ _ _ [Dm] _ _ _
_ _ _ _ _ [D] _
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[Bb] _ _ _ [A] _ _ _
[Dm] _ _ _ _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] Eu sou [Dm] americano, latino-americano, filho [Bb] do fardo escrito [A] por Eduardo Galeano.
[D] As veias [Dm] abertas da América Latina, [Bb] à mercê dos interesses [A] da América de cima.
[Dm] Banquete para as aves de rapina que deixaram [Bb] a miséria e levaram [A] a sua matéria-prima.
Sua [D] sina, mão de [Dm] obra campesina, [Bb] barata, [A] serviçal das minas de prata.
[Dm] _ Zapateca, Potossi, ouro, [Bb] frenesi, seu tesouro.
Incas, [A] maias, aztecas, tupi, nascemos pra servir.
O sistema [Bb] escravagista mais [A] duradouro foi por aqui.
[Dm] Quem te descobre, te descobre, leva o teu cobre.
[Bb] Quem é que cobre esse rombo?
[A] Pergunta pro Colombo.
O que resta é só o escombro da história que te assombra.
[Bb] É só a sombra de um passado [A] que ainda carrega em seu [Dm] ombro.
Gracias a la [E] vida [Bb] que ha [A] quitado tanto.
[Dm] Pero aún que resta é _ [F] canto.
E se me caio, [A] me levanto.
[Dm] _ [D] Gracias a la vida [Bb] _ que ha [A] quitado tanto.
[Dm] Pero aún que resta é canto.
[Bb] E se me caio, [A] me levanto.
[Dm] Quem descobriu o Brasil não foi Portugal.
[Bb] Índios já viviam aqui, [A] irmão.
Muito antes de [Dm] Cabral, mas sua herança cultural foi dizimada [Bb] pelas garras sedentas da [Gb] matança colonial.
[Dm] E os mais americanos entre [Dm] nós nunca tiveram [Bb] voz, pois a história foi [A] contada pelos vencedores
[Dm] portugueses e espanhóis, que fizeram questão de [Bb] transformar os assassinos [A] em heróis.
Mas não [Dm] seria Hernán Cortés, um algóis?
E Fernando [Bb] Pizarro não seria o verdadeiro [A] herói?
Tupac Amaro [Dm] no leito em desamparo, o maior [Bb] genocídio da história, nunca [A] teve direito a reparo.
[Dm] Eu sou um history teller, mas minha [Bb] história nunca vai virar um [A] bestseller, pois o que
[Dm] eles querem são histórias de sucesso e sucesso [Bb] pra eles são histórias como [A] as do Rockefeller.
[Dm] Dinheiro sem critério levam o nosso minério.
[Bb] Nossa pobreza traz [A] riqueza para seu império.
[Dm] Problema sério, o nosso solo é [Bb] fértil, mas nossa economia [A] é estéreo.
E ainda é [Dm] um mistério, o que antes vinham de caravelas, [Bb] chegam hoje pelo espaço [A] aéreo
e até [Dm] marítimo.
E a colonização segue seu ritmo, tomada [Bb] pelas forças do outro lado [A] do hemisfério.
Efeito [Dm] deletério, corrompeu a nossa terra, esvaziou [Bb] o nosso cofre, encheu o nosso [A] cemitério.
[Dm] Mas pra cada Joaquim, José da Silva, Xavier, [Bb] ainda existe o Joaquim [A] Silvério. _
[Dm] _ _ _ _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _
[C] _ _ _ [A] _ _ _
[Dm] _ _ _ _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] _ _ _
[Dm] _ _ _ _ _ [Bb] _
_ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ [Dm] _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] _ _ [Am] _
_ _ _ [Dm] _ _ _
[Bb] _ _ _ [Am] _ _ _
[Dm] _ _ _ _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] _ _ _
[Dm] _ _ _ _ _ _
[Bb] _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ [Dm] _ _ _
[F] _ _ _ [Bb] _ _ _
[A] _ _ _ [Dm] _ _ _
[F] _ _ _ [C] _ _ _
[A] _ _ _ [Dm] _ _ _
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[A] _ _ _ [Dm] _ _ _
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[A] _ _ _ [Dm] _ _ _
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