Chords for Eurovision Portugal 1975 - Duarte Mendes - Madrugada
Tempo:
95.8 bpm
Chords used:
C
Bb
F
G
Ab
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Os
[F] [G] [Ab] [Bb]
[B] [Fm]
[Db] [C] [Fm]
que morreram sem saber [C]
porquê, [Fm] os que teimaram em [Bb]
silêncio [Eb] e [Ab] frio,
A força nascida no medo e a raiva solta amanhã cedo, [Fm] fazem-se as margens [Gm] do meu [Fm] rio.
[Ab] As cicatrizes [Db] do meu chão [C] antigo [Fm] e [Ab] da memória do [Bbm] meu sangue [Eb] em [Ab] fogo,
da escuridão abrir em cor, do braço da viarma flor, fazem-se as [Bb] margens do meu [Gm] rio.
[F] Nunca [C] a [D] [Bb] cisma [C] se [Bb] descobre e a [G] cor da falsas [Gm] [G] [F]
[C] arreiares,
[F] Nunca [C] se enterra que [Bb] a si mesma [Am] se desfende [Bb] e o [G] campo assim [C] nunca flez.
[Fm] [Cm]
[F] Em [Ab] cada veia [Db] o sangue espera [C] a [Fm] vez, em [Ab] cada fala [Bbm] se [Eb] persegue o dia,
[Ab]
e assim se aprendem as marés, assim se cresce e ganha pé, rompe a canção [Bb] que não [Gm] adia.
[F] [C] Acordem [Bb] luzes nos [Am] ombrais que a bordo [Bb] cega, [G] acordem vozes [F]
[Bb] arreiares,
[F] [Em] cantem [C] [Gm] despertos na manhã que [Am] a noite [Bb] entrega e o [G] campo assim [C] nunca tem mais.
[F]
[C] Cantem marés [Bb] por essas [C] praias das [Bb] sargaças, [B] acordem [C] vozes [F] arreiares,
[C] corram descansos, [Dm] rebem [C] talcais, abram [Am] [Bb] abraços e o campo [G] assim nunca [C] é de mais.
[F] O canto assim nunca é de mais.
[C] [G] [C] [F]
[N]
[F] [G] [Ab] [Bb]
[B] [Fm]
[Db] [C] [Fm]
que morreram sem saber [C]
porquê, [Fm] os que teimaram em [Bb]
silêncio [Eb] e [Ab] frio,
A força nascida no medo e a raiva solta amanhã cedo, [Fm] fazem-se as margens [Gm] do meu [Fm] rio.
[Ab] As cicatrizes [Db] do meu chão [C] antigo [Fm] e [Ab] da memória do [Bbm] meu sangue [Eb] em [Ab] fogo,
da escuridão abrir em cor, do braço da viarma flor, fazem-se as [Bb] margens do meu [Gm] rio.
[F] Nunca [C] a [D] [Bb] cisma [C] se [Bb] descobre e a [G] cor da falsas [Gm] [G] [F]
[C] arreiares,
[F] Nunca [C] se enterra que [Bb] a si mesma [Am] se desfende [Bb] e o [G] campo assim [C] nunca flez.
[Fm] [Cm]
[F] Em [Ab] cada veia [Db] o sangue espera [C] a [Fm] vez, em [Ab] cada fala [Bbm] se [Eb] persegue o dia,
[Ab]
e assim se aprendem as marés, assim se cresce e ganha pé, rompe a canção [Bb] que não [Gm] adia.
[F] [C] Acordem [Bb] luzes nos [Am] ombrais que a bordo [Bb] cega, [G] acordem vozes [F]
[Bb] arreiares,
[F] [Em] cantem [C] [Gm] despertos na manhã que [Am] a noite [Bb] entrega e o [G] campo assim [C] nunca tem mais.
[F]
[C] Cantem marés [Bb] por essas [C] praias das [Bb] sargaças, [B] acordem [C] vozes [F] arreiares,
[C] corram descansos, [Dm] rebem [C] talcais, abram [Am] [Bb] abraços e o campo [G] assim nunca [C] é de mais.
[F] O canto assim nunca é de mais.
[C] [G] [C] [F]
[N]
Key:
C
Bb
F
G
Ab
C
Bb
F
_ _ _ Os _
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[F] _ _ [G] _ [Ab] _ _ [Bb] _
[B] _ _ [Fm] _ _ _ _
[Db] _ _ _ [C] _ [Fm] _
que morreram sem saber [C]
porquê, [Fm] os que teimaram em [Bb]
silêncio [Eb] e [Ab] frio,
A força nascida no medo e a raiva solta amanhã cedo, [Fm] fazem-se as margens [Gm] do meu [Fm] rio.
_ _ [Ab] As cicatrizes [Db] do meu chão [C] antigo [Fm] e [Ab] da memória do [Bbm] meu sangue [Eb] em [Ab] fogo,
da escuridão abrir em cor, do braço da viarma flor, fazem-se as [Bb] margens do meu [Gm] rio.
_ [F] Nunca [C] a _ [D] [Bb] cisma [C] se [Bb] descobre e a [G] cor da falsas [Gm] _ [G] _ [F]
[C] arreiares,
[F] Nunca [C] se enterra que [Bb] a si mesma [Am] se desfende [Bb] e o [G] campo assim [C] nunca _ _ flez.
_ _ [Fm] _ _ _ [Cm] _
_ [F] Em [Ab] cada veia [Db] o sangue espera [C] a [Fm] vez, em [Ab] cada fala [Bbm] se [Eb] persegue o dia,
[Ab]
e assim se aprendem as marés, assim se cresce e ganha pé, rompe a canção [Bb] que não [Gm] adia.
[F] _ [C] Acordem [Bb] luzes nos [Am] ombrais que a bordo [Bb] cega, [G] acordem vozes _ [F]
[Bb] arreiares,
[F] _ [Em] cantem [C] [Gm] despertos na manhã que [Am] a noite [Bb] entrega e o [G] campo assim [C] nunca tem mais.
[F] _
[C] Cantem marés [Bb] por essas [C] praias das [Bb] sargaças, [B] acordem [C] vozes _ _ [F] arreiares,
[C] corram descansos, [Dm] rebem [C] talcais, abram [Am] [Bb] abraços e o campo [G] assim nunca [C] é de mais.
_ [F] O canto assim nunca é de mais.
[C] _ _ [G] _ _ [C] _ _ _ [F] _ _
_ _ _ _ _ [N] _
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[F] _ _ [G] _ [Ab] _ _ [Bb] _
[B] _ _ [Fm] _ _ _ _
[Db] _ _ _ [C] _ [Fm] _
que morreram sem saber [C]
porquê, [Fm] os que teimaram em [Bb]
silêncio [Eb] e [Ab] frio,
A força nascida no medo e a raiva solta amanhã cedo, [Fm] fazem-se as margens [Gm] do meu [Fm] rio.
_ _ [Ab] As cicatrizes [Db] do meu chão [C] antigo [Fm] e [Ab] da memória do [Bbm] meu sangue [Eb] em [Ab] fogo,
da escuridão abrir em cor, do braço da viarma flor, fazem-se as [Bb] margens do meu [Gm] rio.
_ [F] Nunca [C] a _ [D] [Bb] cisma [C] se [Bb] descobre e a [G] cor da falsas [Gm] _ [G] _ [F]
[C] arreiares,
[F] Nunca [C] se enterra que [Bb] a si mesma [Am] se desfende [Bb] e o [G] campo assim [C] nunca _ _ flez.
_ _ [Fm] _ _ _ [Cm] _
_ [F] Em [Ab] cada veia [Db] o sangue espera [C] a [Fm] vez, em [Ab] cada fala [Bbm] se [Eb] persegue o dia,
[Ab]
e assim se aprendem as marés, assim se cresce e ganha pé, rompe a canção [Bb] que não [Gm] adia.
[F] _ [C] Acordem [Bb] luzes nos [Am] ombrais que a bordo [Bb] cega, [G] acordem vozes _ [F]
[Bb] arreiares,
[F] _ [Em] cantem [C] [Gm] despertos na manhã que [Am] a noite [Bb] entrega e o [G] campo assim [C] nunca tem mais.
[F] _
[C] Cantem marés [Bb] por essas [C] praias das [Bb] sargaças, [B] acordem [C] vozes _ _ [F] arreiares,
[C] corram descansos, [Dm] rebem [C] talcais, abram [Am] [Bb] abraços e o campo [G] assim nunca [C] é de mais.
_ [F] O canto assim nunca é de mais.
[C] _ _ [G] _ _ [C] _ _ _ [F] _ _
_ _ _ _ _ [N] _
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