Chords for Deus no Esconderijo do Verso
Tempo:
71.9 bpm
Chords used:
Eb
Ab
Cm
Fm
Bb
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret

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[Eb] [Ab]
[C] [Cm] [Ab] [Eb]
[F] [Eb]
[Cm] [F] [Cm]
[Abm] [C] [Eb]
Quando a voz escondida no vento [Ab] resolve cantar
[Bb] Quando o [Fm] verso embrulhado nas ondas [Gm] aprende a dizer
[Eb] [Db] Quando a estrela [G] cadente no céu faz [Ab] clarão
Na cidade, o [Eb] poeta que vê
Sob a [Bb] luz já se prostra
[Fm] [Eb] Tanta cruz, tanta desarmonia no [Ab] mundo a gritar
[Fm] E o poeta com a luz recebida [Eb] prepara o altar
E no rito que bem aventura a [Ab] palavra consola
Tira o [Eb] peso da cruz, [Fm] [Eb] solidão vai embora
[Fm] [Eb] Toda vez que a [C] divina palavra na [Bb] voz tão humana
[Cm] Se traduz e revela nos cantos [Gm] de bem -dias
[Ab] Alinhava este chão ao seu céu, [Cm] faz bordado nas almas dos [Eb] réus
Põe caminhos nos pés dos que antes não [Ab] tinham de ir
[Eb] Toda vez que o dourado [C] do céu cai na [Bb] prata da história
[Cm] E o mistério se deixa mostrar nos [Gm] caminhos da voz
[Ab] Faz profeta, poeta e cantor
[Cm] Da palavra faz gesto de amor
[F] E polvilha de luz o caminho pra [Fm] quem nele for
[Eb] Toda vez que o profano recebe no [Bb] ventre da alma
[Cm] A beleza da arte que em Deus [Bb] tem raiz
[Gm] [Ab] O divino nos desce do céu, [Cm] sobre o mundo derrama o seu [Eb] véu
E a beleza rendida [Ab] e os [Cm] caminhos nos põe no [B] pralu
[Eb] Quando a dor no secreto do mundo consegue falar
[Fm] Quando algoz alojado [Ab] nas sombras [Eb] aprende a dizer
[Db] Quando a morte nas tramas [Eb] da vida nos [Ab] rouba a palavra
O artista [Eb] que vê, pede a [Bb] Deus a [Fm] resposta
[Eb] E num misto de luz e penumbra se [Ab] põe a buscar
[Fm] A resposta que nunca responde, mas [Eb] faz prosseguir
[Db] E na arte que reza [Eb] sem voz, todo [Ab] artista [Ab] tempera
A dureza [Eb] do chão [Fm] com [Eb] esperanças [Fm] eternas
[Eb] Toda vez que a divina palavra na [Bb] voz da humana
Se [Cm] traduz, se revela, nos conta e [Gm] bem diz
[Ab] Alinhar festichão [F] ao seu céu, [Cm] faz bordado nas almas dos réus
[Eb] Com encaminhos nos [F] pés dos que antes não [Ab] tinham de ir
[Eb] Toda vez que o dourado do céu cai na [Bb] prata da história
E [Cm] o mistério se deixa mostrar nos [Gm] caminhos da luz
[Ab] Faz profeta, poeta e [Fm] cantor, [Cm] da palavra faz gesto de amor
[F] E polvilha de luz o caminho pra [Fm] quem nele for
[Eb] Toda vez que o profano recebe no [Bb] ventre dá
[Cm] A beleza da arte que em Deus [Gm] tem raiz
O [Ab] profano nos desce do céu, [Eb] sobre o mundo derrama o seu [Cm] véu
[Eb] E a beleza rendida os [Ab] caminhos nos [Bb] põe
Noutra luz
[B] [Ab] [Eb]
[C] [Cm] [Ab] [Eb]
[F] [Eb]
[Cm] [F] [Cm]
[Abm] [C] [Eb]
Quando a voz escondida no vento [Ab] resolve cantar
[Bb] Quando o [Fm] verso embrulhado nas ondas [Gm] aprende a dizer
[Eb] [Db] Quando a estrela [G] cadente no céu faz [Ab] clarão
Na cidade, o [Eb] poeta que vê
Sob a [Bb] luz já se prostra
[Fm] [Eb] Tanta cruz, tanta desarmonia no [Ab] mundo a gritar
[Fm] E o poeta com a luz recebida [Eb] prepara o altar
E no rito que bem aventura a [Ab] palavra consola
Tira o [Eb] peso da cruz, [Fm] [Eb] solidão vai embora
[Fm] [Eb] Toda vez que a [C] divina palavra na [Bb] voz tão humana
[Cm] Se traduz e revela nos cantos [Gm] de bem -dias
[Ab] Alinhava este chão ao seu céu, [Cm] faz bordado nas almas dos [Eb] réus
Põe caminhos nos pés dos que antes não [Ab] tinham de ir
[Eb] Toda vez que o dourado [C] do céu cai na [Bb] prata da história
[Cm] E o mistério se deixa mostrar nos [Gm] caminhos da voz
[Ab] Faz profeta, poeta e cantor
[Cm] Da palavra faz gesto de amor
[F] E polvilha de luz o caminho pra [Fm] quem nele for
[Eb] Toda vez que o profano recebe no [Bb] ventre da alma
[Cm] A beleza da arte que em Deus [Bb] tem raiz
[Gm] [Ab] O divino nos desce do céu, [Cm] sobre o mundo derrama o seu [Eb] véu
E a beleza rendida [Ab] e os [Cm] caminhos nos põe no [B] pralu
[Eb] Quando a dor no secreto do mundo consegue falar
[Fm] Quando algoz alojado [Ab] nas sombras [Eb] aprende a dizer
[Db] Quando a morte nas tramas [Eb] da vida nos [Ab] rouba a palavra
O artista [Eb] que vê, pede a [Bb] Deus a [Fm] resposta
[Eb] E num misto de luz e penumbra se [Ab] põe a buscar
[Fm] A resposta que nunca responde, mas [Eb] faz prosseguir
[Db] E na arte que reza [Eb] sem voz, todo [Ab] artista [Ab] tempera
A dureza [Eb] do chão [Fm] com [Eb] esperanças [Fm] eternas
[Eb] Toda vez que a divina palavra na [Bb] voz da humana
Se [Cm] traduz, se revela, nos conta e [Gm] bem diz
[Ab] Alinhar festichão [F] ao seu céu, [Cm] faz bordado nas almas dos réus
[Eb] Com encaminhos nos [F] pés dos que antes não [Ab] tinham de ir
[Eb] Toda vez que o dourado do céu cai na [Bb] prata da história
E [Cm] o mistério se deixa mostrar nos [Gm] caminhos da luz
[Ab] Faz profeta, poeta e [Fm] cantor, [Cm] da palavra faz gesto de amor
[F] E polvilha de luz o caminho pra [Fm] quem nele for
[Eb] Toda vez que o profano recebe no [Bb] ventre dá
[Cm] A beleza da arte que em Deus [Gm] tem raiz
O [Ab] profano nos desce do céu, [Eb] sobre o mundo derrama o seu [Cm] véu
[Eb] E a beleza rendida os [Ab] caminhos nos [Bb] põe
Noutra luz
[B] [Ab] [Eb]
Key:
Eb
Ab
Cm
Fm
Bb
Eb
Ab
Cm
_ [Eb] _ _ _ _ [Ab] _ _ _
_ [C] _ _ [Cm] _ _ [Ab] _ _ [Eb] _
_ _ _ [F] _ _ _ _ [Eb] _
_ [Cm] _ _ _ _ [F] _ _ [Cm] _
_ [Abm] _ _ [C] _ _ _ [Eb] _ _
_ _ Quando a voz escondida no vento [Ab] resolve cantar
_ [Bb] Quando o [Fm] verso embrulhado nas ondas [Gm] aprende a dizer
[Eb] _ [Db] Quando a estrela [G] cadente no céu faz [Ab] clarão
Na cidade, o [Eb] poeta que vê
Sob a [Bb] luz já se prostra
[Fm] _ [Eb] Tanta cruz, tanta desarmonia no [Ab] mundo a gritar
[Fm] E o poeta com a luz recebida [Eb] prepara o altar
_ E no rito que bem aventura a [Ab] palavra consola
Tira o [Eb] peso da cruz, [Fm] _ [Eb] solidão vai embora
[Fm] _ [Eb] Toda vez que a [C] divina palavra na [Bb] voz tão humana
[Cm] Se traduz e revela nos cantos [Gm] de bem _ -dias
[Ab] Alinhava este chão ao seu céu, [Cm] faz bordado nas almas dos [Eb] réus
Põe caminhos nos pés dos que antes não [Ab] tinham de ir
[Eb] Toda vez que o dourado [C] do céu cai na [Bb] prata da história
_ [Cm] E o mistério se deixa mostrar nos [Gm] caminhos da voz
[Ab] Faz profeta, poeta e cantor
[Cm] Da palavra faz gesto de amor
[F] E polvilha de luz o caminho pra [Fm] quem nele for
[Eb] Toda vez que o profano recebe no [Bb] ventre da alma
_ [Cm] A beleza da arte que em Deus [Bb] tem raiz
[Gm] _ [Ab] O divino nos desce do céu, [Cm] sobre o mundo derrama o seu [Eb] véu
E a beleza rendida [Ab] e os [Cm] caminhos nos põe no [B] pralu
_ _ [Eb] Quando a dor no secreto do mundo consegue falar
_ [Fm] Quando algoz alojado [Ab] nas sombras [Eb] aprende a dizer
_ [Db] Quando a morte nas tramas [Eb] da vida nos [Ab] rouba a palavra
O artista [Eb] que vê, pede a [Bb] Deus a [Fm] resposta
[Eb] E num misto de luz e penumbra se [Ab] põe a buscar
_ [Fm] A resposta que nunca responde, mas [Eb] faz prosseguir
[Db] E na arte que reza [Eb] sem voz, todo [Ab] artista [Ab] tempera
A dureza [Eb] do chão [Fm] com [Eb] esperanças [Fm] eternas
[Eb] Toda vez que a divina palavra na [Bb] voz da humana
Se [Cm] traduz, se revela, nos conta e [Gm] bem diz
_ [Ab] Alinhar festichão [F] ao seu céu, [Cm] faz bordado nas almas dos réus
[Eb] Com encaminhos nos [F] pés dos que antes não [Ab] tinham de ir
[Eb] Toda vez que o dourado do céu cai na [Bb] prata da história
E [Cm] o mistério se deixa mostrar nos [Gm] caminhos da luz
_ [Ab] Faz profeta, poeta e [Fm] cantor, [Cm] da palavra faz gesto de amor
[F] E polvilha de luz o caminho pra [Fm] quem nele for
_ [Eb] Toda vez que o profano recebe no [Bb] ventre dá
_ [Cm] A beleza da arte que em Deus [Gm] tem raiz
O [Ab] profano nos desce do céu, [Eb] sobre o mundo derrama o seu [Cm] véu
[Eb] E a beleza rendida os [Ab] caminhos nos [Bb] põe
_ Noutra luz _ _ _
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_ [C] _ _ [Cm] _ _ [Ab] _ _ [Eb] _
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_ _ Quando a voz escondida no vento [Ab] resolve cantar
_ [Bb] Quando o [Fm] verso embrulhado nas ondas [Gm] aprende a dizer
[Eb] _ [Db] Quando a estrela [G] cadente no céu faz [Ab] clarão
Na cidade, o [Eb] poeta que vê
Sob a [Bb] luz já se prostra
[Fm] _ [Eb] Tanta cruz, tanta desarmonia no [Ab] mundo a gritar
[Fm] E o poeta com a luz recebida [Eb] prepara o altar
_ E no rito que bem aventura a [Ab] palavra consola
Tira o [Eb] peso da cruz, [Fm] _ [Eb] solidão vai embora
[Fm] _ [Eb] Toda vez que a [C] divina palavra na [Bb] voz tão humana
[Cm] Se traduz e revela nos cantos [Gm] de bem _ -dias
[Ab] Alinhava este chão ao seu céu, [Cm] faz bordado nas almas dos [Eb] réus
Põe caminhos nos pés dos que antes não [Ab] tinham de ir
[Eb] Toda vez que o dourado [C] do céu cai na [Bb] prata da história
_ [Cm] E o mistério se deixa mostrar nos [Gm] caminhos da voz
[Ab] Faz profeta, poeta e cantor
[Cm] Da palavra faz gesto de amor
[F] E polvilha de luz o caminho pra [Fm] quem nele for
[Eb] Toda vez que o profano recebe no [Bb] ventre da alma
_ [Cm] A beleza da arte que em Deus [Bb] tem raiz
[Gm] _ [Ab] O divino nos desce do céu, [Cm] sobre o mundo derrama o seu [Eb] véu
E a beleza rendida [Ab] e os [Cm] caminhos nos põe no [B] pralu
_ _ [Eb] Quando a dor no secreto do mundo consegue falar
_ [Fm] Quando algoz alojado [Ab] nas sombras [Eb] aprende a dizer
_ [Db] Quando a morte nas tramas [Eb] da vida nos [Ab] rouba a palavra
O artista [Eb] que vê, pede a [Bb] Deus a [Fm] resposta
[Eb] E num misto de luz e penumbra se [Ab] põe a buscar
_ [Fm] A resposta que nunca responde, mas [Eb] faz prosseguir
[Db] E na arte que reza [Eb] sem voz, todo [Ab] artista [Ab] tempera
A dureza [Eb] do chão [Fm] com [Eb] esperanças [Fm] eternas
[Eb] Toda vez que a divina palavra na [Bb] voz da humana
Se [Cm] traduz, se revela, nos conta e [Gm] bem diz
_ [Ab] Alinhar festichão [F] ao seu céu, [Cm] faz bordado nas almas dos réus
[Eb] Com encaminhos nos [F] pés dos que antes não [Ab] tinham de ir
[Eb] Toda vez que o dourado do céu cai na [Bb] prata da história
E [Cm] o mistério se deixa mostrar nos [Gm] caminhos da luz
_ [Ab] Faz profeta, poeta e [Fm] cantor, [Cm] da palavra faz gesto de amor
[F] E polvilha de luz o caminho pra [Fm] quem nele for
_ [Eb] Toda vez que o profano recebe no [Bb] ventre dá
_ [Cm] A beleza da arte que em Deus [Gm] tem raiz
O [Ab] profano nos desce do céu, [Eb] sobre o mundo derrama o seu [Cm] véu
[Eb] E a beleza rendida os [Ab] caminhos nos [Bb] põe
_ Noutra luz _ _ _
_ [B] _ _ [Ab] _ _ [Eb] _ _ _
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