Chords for Da Ponte pra Cá
Tempo:
160.05 bpm
Chords used:
D
C
A
Eb
F
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
Hey, hey, hey, nego!
Você está na cinturinha da sua rádio Exodus.
Eu, DJ Neo, [C] comandando o melhor da Black Music.
São 23 minutos de novo dia.
O japonês Jadi Rosana manda um salve para os exemplos.
Chiquinho pro Carl, pro [Ab] Ribeiro, Tiso, Zulu e o Serginho.
O Baltinho da Sabin manda [Eb] um salve aí pro Vandão da Vila do Sapo.
E [Ebm] a Kiara do Imbum manda um abraço pra Viviana do Sadi.
É, [D] o Papau do Parque manda um salve aí pros manos da 50, né?
E a Adriano do Tamonho manda um salve aí pra Rapa do sujeito suspeito do Paranapanema.
[Eb] E pra você que está pensando em fazer um peão, pegue seu bombonjac e sua toca, porque faz 10 graus em São [Gb] Paulo.
[D] A lua cheia, [F] clareia as ruas do Capão.
[D] Acima [Db] de nós, só Deus humilde, né não?
Né não, saúde!
[Cm] Mulher e muito som, vinho [D] branco para todos, o advogado bom.
Ah, esse frio tá de foder, terça-feira é rudo rolê, vou fazer o quê?
Nunca [G] mudou, nem [C] nunca mudará, o [D] cheiro [Eb] de fogueira vai perfumando [D] o ar.
Mesmo o céu, [F] mesmo o cep, no lado sul do mapa, [D] sempre ouvindo rap.
Pra alegar a Rafa nas ruas [N] da sul, eles me chamam Brau.
Maldito vagabundo, mente criminal, [D] porque toma uma taça de champanhe e também curte.
Esparatinado, tubaína, tuti-fruti, fanático, melodramático, bom vivo.
Depósito [B] de água, quem tá certo é o Sadão.
[Bm] [D] Playboy bom é chinês, australiano, fala bem, mora longe, não me chama de mano.
E aí, [C] Brauni, ei, uhu, pau no seu cu, três vezes eu sofri, odeio todos vocês.
[D] Bem que há desmaquiais, que eu vou de cigs, calma.
Quero sua irmã, seu relógio, tag, rala, um, outro, [Eb] se pá.
Dá pra [C] catar, e pra quebrar [D] de [C] gata, antes do galo cantar.
O [D] triplex pra coroa, que malandro quer, não só desfilar de Nike no pé.
Oh, fica a minha [G] cara e o din-din do seu pai, [A] mas no rolê com nós cê não vai.
[D] Nós aqui, vocês [C] lá, cada um no seu lugar, entendeu?
Se a vida é assim, tem culpa eu se [D] é o crime [G] ou o treme.
Se não deve, não teme, as [A] perversas se oriçam, e os inimigos tremem.
E a neblina [C] cobre a estrada de tapeciuca.
[D]
Ai, Deus é má e vai morrer [C] palazuca.
[A]
Não adianta que nem tem que ser, tem que pá.
O mundo é diferente, dá pontes pra cá,
[D] [Eb] tem que ser, pá.
[D]
[B] Tem que ser, tem que pá.
O [D] mundo é [C] diferente, dá pontes pra cá, [D]
tem que ser, pá.
[Db]
[D] [C] Outra vez, nós aqui vai vendo.
[D] Lavando ódio embaixo do sereno.
Cada um no seu [Bb] castelo, cada um na sua [C] função.
Tudo [A] show, nada qual na sua solidão.
[D] Ei, [Eb] mulher mata, [C] Mary Jane impera.
[F] Dilui a raiva e [Fm] solta na atmosfera.
[D] Faz [G] a quebrada, equilíbrio [C] ecológico.
[D] Existe jujuda só no psicológico.
[C] Filosofia de fumaça na lise.
[D] Cada favela é um universo em crise.
Quem não [N] quer brilhar, que não mostra quem.
Ninguém [D] quer ser, coa de juvante de ninguém.
Os caras bons no [F] auge se afundaram por fama.
E tão tirando dez de Havaianas.
E quem não quer [Eb] chegar de ronda preta em banco [C] de couro.
E [A] ter a caminhada escrita em letras de ouro.
A mulher quase linda, sensual e atraente.
Na pele cor da noite, lisa e reluzente.
Andar com quem é mais leal, verdadeiro.
[C] Na vida ou na morte, o mais nobre guerreiro.
[D] O riso da criança [F] mais triste e [C] carente.
[D] Louro e diamante, relógio e corrente.
Vem [Dm] minha coroa, onde eu [C] sempre quis pôr.
De [D] tubante e chapéu, mamadame na boa sofrer.
Pra que mais se o mundo jaz do maligno?
Morrer como um homem e ter um velório digno.
Eu nunca tive bicicleta ou videogame.
Agora eu quero um mundo igual cidadão, quem?
Tá, ponte pra cá, antes de tudo é uma escola.
Minha meta é dez, nove e meio, nem enrola.
Meio, conta, vem.
[C] E morre o meio [A] certo, não existe trude.
Tá de comum ser humano perfeito.
Não tem mesmo não, procurada, viva ou morta.
Perfeição é rare.
Humano, oeste, grego ou troiano.
[D] Latim, quanto pé pra mim, filho de baiano.
Mas se tiver [C] calor, que então no verão?
Cê [D] quer dar um rolê no capão, daquele jeito?
Mas perde a linha fácil, veste a carapuça.
[A] Esquece esses defeitos no seu jaco de camussa.
Jardim, Rosana, três estrela em Bé.
Santa Tereza, Valo, Véi, Dom José.
Parque, chá, cara, mídia, vai.
Fundo, [E] [C] busca, conta pra Vinícius de Moraes.
Não [D] adianta [N] querer, tem que ser, tem que dar.
[A]
[D] [G] [Bb]
O [D] mundo é [C] diferente, tá bom de tragar.
[D] Tem que [C] ser, tem que dar.
O mundo é diferente.
[D] [Gb]
[C]
[A] Mas não leva mal, cru.
Cê não entendeu, cada um na sua função.
Crime é crime, eu sou eu.
Antes de tudo, eu quero [N] dizer, pra ser sincero, que eu não falo de quebrada.
Mula ou banca forte, eu [D] represento o azul.
Conheço louco na norte, no quinze, olho pro farra, perus, chicote, estrala.
Ridículo [C] é ver os malandrão vândalo.
Batendo no peito, feio, fazendo escândalo.
Deixa ele engordar, deixa se criar bem.
Vai, [D] um, pro nóis, superstá, superman, vai.
Palmas [G] para ele, digam rei, [C] digam ho.
[Bm] Novo [C] personagem pro Chicanes e o show.
[A] Mas, irmão, né, se Deus quer, sem problema.
Vermes [E] e leões no mesmo ecossistema.
[D] Pega [Cm] um doidão então, baixo o farol.
Ei, [D] ho, cê quer o quê com quem?
Tá marcando, não dá pra ver quem é contraludo.
Um pé de fogo, um inimigo que vem de capuz.
Ei, fruto, [G] eu tô louco, que eu tô vendo miragem.
Um bradão [D] que vem em frente da favela é viagem.
De [A] classe A da TAM, tomando JB.
Vou viajar de Benz, EQ, [Db] 92DP.
[D] Viajar de [N] GTI, quebra a banca.
Só não [D] pode [G] viajar com os mão branca.
[Am]
Senhor, guarda meus [C] irmãos nesse horizonte cinzento.
[A]
Nesse capão redondo, frio, sem sentimento.
Os mano é sofrido, fuma um Sendaguela.
É o [D] estilo favela e o respeito por ela.
Os moleque [C] tem instinto e ninguém amarela.
Os coxinha cresce o zói na função e gela.
Não [A] adianta que ele tem que ser, tem que dar.
O mundo é [Cm] diferente da ponta pra cá.
Não [D] adianta [Db] que ele tem que ter pra [Cm] trocar.
O [C] mundo é diferente da ponta pra [D] cá.
[C] Tem que ser, tem que [F] dar.
O [D] mundo é [Cm] diferente da ponta pra cá.
[D] [Gb] [A]
Três da manhã, eu vejo tudo e ninguém me vê.
Subindo o campo de fora, eu e meu parceiro [Eb] Dinho.
Ouvindo [C] Tupac, tomando um vinho, [Dm] vivão e consciente.
Aí [A]
Batatão, [Eb] Pablo, Neguinho Emerson, [C] Marquinhos, [A] Cascão.
Jhonny MC, Sora, Matão, Pantaleão, [D] Nelito, Serlão, Ivandinho.
Sem palavras, irmão.
Aí os irmãos do Pantanal, a Rafa do Morro.
E os que estão com Deus, Gueda, Jai, Edi, 16, Ed.
Um dia nos encontraremos.
A selva é como ela [E] é, pazosa e [C] ambiciosa.
Irada e luxuriosa.
[D] Os moleque da [C] quebrada, com futuro mais ameno.
Isso é a mesa.
[D] Pela fungão, sem palavras, nunca morro.
[C] [D] [Cm]
[N] [F]
[D]
[Eb] [C]
[D]
[Db] [F]
[D]
[C]
[A]
[C]
[E] [N]
Você está na cinturinha da sua rádio Exodus.
Eu, DJ Neo, [C] comandando o melhor da Black Music.
São 23 minutos de novo dia.
O japonês Jadi Rosana manda um salve para os exemplos.
Chiquinho pro Carl, pro [Ab] Ribeiro, Tiso, Zulu e o Serginho.
O Baltinho da Sabin manda [Eb] um salve aí pro Vandão da Vila do Sapo.
E [Ebm] a Kiara do Imbum manda um abraço pra Viviana do Sadi.
É, [D] o Papau do Parque manda um salve aí pros manos da 50, né?
E a Adriano do Tamonho manda um salve aí pra Rapa do sujeito suspeito do Paranapanema.
[Eb] E pra você que está pensando em fazer um peão, pegue seu bombonjac e sua toca, porque faz 10 graus em São [Gb] Paulo.
[D] A lua cheia, [F] clareia as ruas do Capão.
[D] Acima [Db] de nós, só Deus humilde, né não?
Né não, saúde!
[Cm] Mulher e muito som, vinho [D] branco para todos, o advogado bom.
Ah, esse frio tá de foder, terça-feira é rudo rolê, vou fazer o quê?
Nunca [G] mudou, nem [C] nunca mudará, o [D] cheiro [Eb] de fogueira vai perfumando [D] o ar.
Mesmo o céu, [F] mesmo o cep, no lado sul do mapa, [D] sempre ouvindo rap.
Pra alegar a Rafa nas ruas [N] da sul, eles me chamam Brau.
Maldito vagabundo, mente criminal, [D] porque toma uma taça de champanhe e também curte.
Esparatinado, tubaína, tuti-fruti, fanático, melodramático, bom vivo.
Depósito [B] de água, quem tá certo é o Sadão.
[Bm] [D] Playboy bom é chinês, australiano, fala bem, mora longe, não me chama de mano.
E aí, [C] Brauni, ei, uhu, pau no seu cu, três vezes eu sofri, odeio todos vocês.
[D] Bem que há desmaquiais, que eu vou de cigs, calma.
Quero sua irmã, seu relógio, tag, rala, um, outro, [Eb] se pá.
Dá pra [C] catar, e pra quebrar [D] de [C] gata, antes do galo cantar.
O [D] triplex pra coroa, que malandro quer, não só desfilar de Nike no pé.
Oh, fica a minha [G] cara e o din-din do seu pai, [A] mas no rolê com nós cê não vai.
[D] Nós aqui, vocês [C] lá, cada um no seu lugar, entendeu?
Se a vida é assim, tem culpa eu se [D] é o crime [G] ou o treme.
Se não deve, não teme, as [A] perversas se oriçam, e os inimigos tremem.
E a neblina [C] cobre a estrada de tapeciuca.
[D]
Ai, Deus é má e vai morrer [C] palazuca.
[A]
Não adianta que nem tem que ser, tem que pá.
O mundo é diferente, dá pontes pra cá,
[D] [Eb] tem que ser, pá.
[D]
[B] Tem que ser, tem que pá.
O [D] mundo é [C] diferente, dá pontes pra cá, [D]
tem que ser, pá.
[Db]
[D] [C] Outra vez, nós aqui vai vendo.
[D] Lavando ódio embaixo do sereno.
Cada um no seu [Bb] castelo, cada um na sua [C] função.
Tudo [A] show, nada qual na sua solidão.
[D] Ei, [Eb] mulher mata, [C] Mary Jane impera.
[F] Dilui a raiva e [Fm] solta na atmosfera.
[D] Faz [G] a quebrada, equilíbrio [C] ecológico.
[D] Existe jujuda só no psicológico.
[C] Filosofia de fumaça na lise.
[D] Cada favela é um universo em crise.
Quem não [N] quer brilhar, que não mostra quem.
Ninguém [D] quer ser, coa de juvante de ninguém.
Os caras bons no [F] auge se afundaram por fama.
E tão tirando dez de Havaianas.
E quem não quer [Eb] chegar de ronda preta em banco [C] de couro.
E [A] ter a caminhada escrita em letras de ouro.
A mulher quase linda, sensual e atraente.
Na pele cor da noite, lisa e reluzente.
Andar com quem é mais leal, verdadeiro.
[C] Na vida ou na morte, o mais nobre guerreiro.
[D] O riso da criança [F] mais triste e [C] carente.
[D] Louro e diamante, relógio e corrente.
Vem [Dm] minha coroa, onde eu [C] sempre quis pôr.
De [D] tubante e chapéu, mamadame na boa sofrer.
Pra que mais se o mundo jaz do maligno?
Morrer como um homem e ter um velório digno.
Eu nunca tive bicicleta ou videogame.
Agora eu quero um mundo igual cidadão, quem?
Tá, ponte pra cá, antes de tudo é uma escola.
Minha meta é dez, nove e meio, nem enrola.
Meio, conta, vem.
[C] E morre o meio [A] certo, não existe trude.
Tá de comum ser humano perfeito.
Não tem mesmo não, procurada, viva ou morta.
Perfeição é rare.
Humano, oeste, grego ou troiano.
[D] Latim, quanto pé pra mim, filho de baiano.
Mas se tiver [C] calor, que então no verão?
Cê [D] quer dar um rolê no capão, daquele jeito?
Mas perde a linha fácil, veste a carapuça.
[A] Esquece esses defeitos no seu jaco de camussa.
Jardim, Rosana, três estrela em Bé.
Santa Tereza, Valo, Véi, Dom José.
Parque, chá, cara, mídia, vai.
Fundo, [E] [C] busca, conta pra Vinícius de Moraes.
Não [D] adianta [N] querer, tem que ser, tem que dar.
[A]
[D] [G] [Bb]
O [D] mundo é [C] diferente, tá bom de tragar.
[D] Tem que [C] ser, tem que dar.
O mundo é diferente.
[D] [Gb]
[C]
[A] Mas não leva mal, cru.
Cê não entendeu, cada um na sua função.
Crime é crime, eu sou eu.
Antes de tudo, eu quero [N] dizer, pra ser sincero, que eu não falo de quebrada.
Mula ou banca forte, eu [D] represento o azul.
Conheço louco na norte, no quinze, olho pro farra, perus, chicote, estrala.
Ridículo [C] é ver os malandrão vândalo.
Batendo no peito, feio, fazendo escândalo.
Deixa ele engordar, deixa se criar bem.
Vai, [D] um, pro nóis, superstá, superman, vai.
Palmas [G] para ele, digam rei, [C] digam ho.
[Bm] Novo [C] personagem pro Chicanes e o show.
[A] Mas, irmão, né, se Deus quer, sem problema.
Vermes [E] e leões no mesmo ecossistema.
[D] Pega [Cm] um doidão então, baixo o farol.
Ei, [D] ho, cê quer o quê com quem?
Tá marcando, não dá pra ver quem é contraludo.
Um pé de fogo, um inimigo que vem de capuz.
Ei, fruto, [G] eu tô louco, que eu tô vendo miragem.
Um bradão [D] que vem em frente da favela é viagem.
De [A] classe A da TAM, tomando JB.
Vou viajar de Benz, EQ, [Db] 92DP.
[D] Viajar de [N] GTI, quebra a banca.
Só não [D] pode [G] viajar com os mão branca.
[Am]
Senhor, guarda meus [C] irmãos nesse horizonte cinzento.
[A]
Nesse capão redondo, frio, sem sentimento.
Os mano é sofrido, fuma um Sendaguela.
É o [D] estilo favela e o respeito por ela.
Os moleque [C] tem instinto e ninguém amarela.
Os coxinha cresce o zói na função e gela.
Não [A] adianta que ele tem que ser, tem que dar.
O mundo é [Cm] diferente da ponta pra cá.
Não [D] adianta [Db] que ele tem que ter pra [Cm] trocar.
O [C] mundo é diferente da ponta pra [D] cá.
[C] Tem que ser, tem que [F] dar.
O [D] mundo é [Cm] diferente da ponta pra cá.
[D] [Gb] [A]
Três da manhã, eu vejo tudo e ninguém me vê.
Subindo o campo de fora, eu e meu parceiro [Eb] Dinho.
Ouvindo [C] Tupac, tomando um vinho, [Dm] vivão e consciente.
Aí [A]
Batatão, [Eb] Pablo, Neguinho Emerson, [C] Marquinhos, [A] Cascão.
Jhonny MC, Sora, Matão, Pantaleão, [D] Nelito, Serlão, Ivandinho.
Sem palavras, irmão.
Aí os irmãos do Pantanal, a Rafa do Morro.
E os que estão com Deus, Gueda, Jai, Edi, 16, Ed.
Um dia nos encontraremos.
A selva é como ela [E] é, pazosa e [C] ambiciosa.
Irada e luxuriosa.
[D] Os moleque da [C] quebrada, com futuro mais ameno.
Isso é a mesa.
[D] Pela fungão, sem palavras, nunca morro.
[C] [D] [Cm]
[N] [F]
[D]
[Eb] [C]
[D]
[Db] [F]
[D]
[C]
[A]
[C]
[E] [N]
Key:
D
C
A
Eb
F
D
C
A
_ _ _ _ _ _ Hey, hey, hey, nego!
Você está na cinturinha da sua rádio Exodus.
_ _ Eu, DJ Neo, [C] comandando o melhor da Black Music.
São 23 minutos de novo dia.
_ O japonês Jadi Rosana manda um salve para os exemplos.
Chiquinho pro Carl, pro [Ab] Ribeiro, Tiso, Zulu e o Serginho.
O Baltinho da Sabin manda [Eb] um salve aí pro Vandão da Vila do Sapo.
E [Ebm] a Kiara do Imbum manda um abraço pra Viviana do Sadi.
É, [D] o Papau do Parque manda um salve aí pros manos da 50, né?
E a Adriano do Tamonho manda um salve aí pra Rapa do sujeito suspeito do Paranapanema.
[Eb] E pra você que está pensando em fazer um peão, pegue seu bombonjac e sua toca, porque faz 10 graus em São [Gb] Paulo. _
_ _ _ _ _ _ [D] A lua cheia, [F] clareia as ruas do Capão.
[D] Acima [Db] de nós, só Deus humilde, né não?
Né não, saúde!
[Cm] _ _ Mulher e muito som, vinho [D] branco para todos, o _ advogado bom.
_ _ Ah, esse frio tá de foder, terça-feira é rudo rolê, vou fazer o quê?
Nunca [G] mudou, nem [C] nunca mudará, o [D] cheiro [Eb] de fogueira vai perfumando [D] o ar.
Mesmo o céu, [F] mesmo o cep, no lado sul do mapa, [D] sempre ouvindo rap.
Pra alegar a Rafa nas ruas [N] da sul, eles me chamam Brau.
Maldito vagabundo, mente criminal, [D] porque toma uma taça de champanhe e também curte.
_ _ Esparatinado, tubaína, tuti-fruti, fanático, _ melodramático, bom vivo. _
Depósito [B] de água, quem tá certo é o Sadão.
[Bm] _ [D] Playboy bom é chinês, australiano, fala bem, mora longe, não me chama de mano.
E aí, [C] Brauni, ei, uhu, pau no seu cu, três vezes eu sofri, odeio todos vocês.
[D] Bem que há desmaquiais, que eu vou de cigs, calma.
Quero sua irmã, seu relógio, tag, rala, um, outro, [Eb] se pá.
Dá pra [C] catar, e pra quebrar [D] de [C] gata, antes do galo cantar.
O [D] triplex pra coroa, que malandro quer, não só desfilar de Nike no pé.
Oh, fica a minha [G] cara e o din-din do seu pai, _ [A] mas no rolê com nós cê não vai.
[D] Nós aqui, vocês [C] lá, cada um no seu lugar, entendeu?
Se a vida é assim, tem culpa eu se [D] é o crime [G] ou o treme.
Se não deve, não teme, as [A] perversas se oriçam, e os inimigos tremem.
E a neblina [C] cobre a estrada de tapeciuca.
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Ai, Deus é má e vai morrer [C] _ palazuca.
_ [A] _ _ _ _ _ _
Não adianta que nem tem que ser, tem que pá.
O mundo é diferente, dá pontes pra cá, _
[D] _ _ [Eb] _ tem que ser, pá. _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
_ _ [B] _ Tem que ser, tem que pá.
O [D] mundo é [C] diferente, dá pontes pra cá, [D] _
_ _ _ tem que ser, pá. _
_ _ [Db] _ _ _ _ _ _
[D] _ [C] Outra vez, nós aqui vai vendo.
_ [D] _ Lavando ódio embaixo do sereno.
Cada um no seu [Bb] castelo, cada um na sua [C] função.
Tudo [A] show, nada qual na sua solidão.
[D] Ei, [Eb] mulher mata, [C] Mary Jane impera. _
[F] _ Dilui a raiva e [Fm] solta na atmosfera. _ _
[D] Faz [G] a quebrada, equilíbrio [C] ecológico. _
[D] Existe jujuda só no psicológico. _ _
_ _ [C] Filosofia de fumaça na lise.
[D] Cada favela é um universo em crise.
Quem não [N] quer brilhar, que não mostra quem.
Ninguém [D] quer ser, coa de juvante de ninguém.
Os caras bons no [F] auge se afundaram por fama.
E tão tirando dez de Havaianas.
E quem não quer [Eb] chegar de ronda preta em banco [C] de couro.
E [A] ter a caminhada escrita em letras de ouro.
A mulher quase linda, sensual e atraente.
Na pele cor da noite, lisa e reluzente.
Andar com quem é mais leal, verdadeiro.
[C] Na vida ou na morte, o mais nobre guerreiro.
[D] O riso da criança [F] mais triste e [C] carente.
[D] Louro e diamante, relógio e corrente.
Vem [Dm] minha coroa, onde eu [C] sempre quis pôr.
De [D] tubante e chapéu, mamadame na boa sofrer.
Pra que mais se o mundo jaz do maligno?
Morrer como um homem e ter um velório digno.
Eu nunca tive bicicleta ou _ videogame.
Agora eu quero um mundo igual cidadão, quem?
Tá, ponte pra cá, antes de tudo é uma escola.
Minha meta é dez, nove e meio, nem enrola.
Meio, conta, vem.
[C] _ E morre o meio [A] certo, não existe trude.
Tá de comum ser humano perfeito.
Não tem mesmo não, procurada, viva ou morta.
_ _ Perfeição é rare.
Humano, oeste, grego ou troiano.
[D] Latim, quanto pé pra mim, filho de baiano.
Mas se tiver [C] calor, que então no verão?
Cê [D] quer dar um rolê no capão, daquele jeito?
Mas perde a linha fácil, veste a carapuça.
[A] Esquece esses defeitos no seu jaco de camussa.
Jardim, Rosana, três estrela em Bé.
Santa Tereza, Valo, Véi, Dom José. _
Parque, chá, cara, mídia, vai.
Fundo, [E] [C] busca, conta pra Vinícius de Moraes.
Não [D] adianta [N] querer, tem que ser, tem que dar.
[A] _ _ _ _ _ _ _ _
[D] _ _ [G] _ _ _ _ _ [Bb]
O [D] mundo é [C] diferente, tá bom de tragar.
[D] _ _ _ Tem que [C] ser, tem que dar.
O mundo é diferente. _ _ _ _
[D] _ _ _ [Gb] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ [C] _ _
[A] Mas não leva mal, cru.
Cê não entendeu, cada um na sua função.
Crime é crime, eu sou eu.
Antes de tudo, eu quero [N] dizer, pra ser sincero, que eu não falo de quebrada.
Mula ou banca forte, eu [D] represento o azul.
Conheço louco na norte, no quinze, olho pro farra, perus, chicote, estrala.
Ridículo [C] é ver os malandrão vândalo.
Batendo no peito, feio, fazendo escândalo.
Deixa ele engordar, deixa se criar bem.
Vai, [D] um, pro nóis, superstá, superman, vai.
Palmas [G] para ele, digam rei, [C] digam ho.
[Bm] Novo [C] personagem pro Chicanes e o show.
[A] Mas, irmão, né, se Deus quer, sem problema.
Vermes [E] e leões no mesmo ecossistema.
[D] Pega [Cm] um doidão então, baixo o farol.
Ei, [D] ho, cê quer o quê com quem?
Tá marcando, não dá pra ver quem é contraludo.
Um pé de fogo, um inimigo que vem de capuz.
Ei, fruto, [G] eu tô louco, que eu tô vendo miragem.
Um bradão [D] que vem em frente da favela é viagem.
De [A] classe A da TAM, tomando JB.
Vou viajar de Benz, EQ, _ [Db] _ 92DP.
[D] Viajar de [N] GTI, quebra a banca.
Só não [D] pode [G] viajar com os mão branca.
_ [Am]
Senhor, guarda meus [C] irmãos nesse horizonte cinzento.
_ [A]
Nesse capão redondo, frio, sem sentimento.
Os mano é sofrido, fuma um Sendaguela.
É o [D] estilo favela e o respeito por ela.
Os moleque [C] tem instinto e ninguém amarela.
Os coxinha cresce o zói na função e gela.
Não [A] adianta que ele tem que ser, tem que dar.
O mundo é [Cm] diferente da ponta pra cá.
Não [D] adianta [Db] que ele tem que ter pra [Cm] trocar.
O [C] mundo é diferente da ponta pra [D] cá.
_ _ [C] _ Tem que ser, tem que [F] dar.
O [D] mundo é [Cm] diferente da ponta pra cá. _
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Três da manhã, eu vejo tudo e ninguém me vê.
_ Subindo o campo de fora, eu e meu parceiro [Eb] Dinho.
Ouvindo [C] Tupac, tomando um vinho, [Dm] _ vivão e consciente.
Aí [A]
Batatão, [Eb] Pablo, Neguinho Emerson, [C] Marquinhos, [A] Cascão.
Jhonny MC, Sora, Matão, Pantaleão, [D] Nelito, Serlão, _ _ Ivandinho.
Sem palavras, irmão.
Aí os irmãos do Pantanal, a Rafa do Morro.
E os que estão com Deus, Gueda, Jai, Edi, 16, Ed.
Um dia nos encontraremos.
A selva é como ela [E] é, pazosa e [C] ambiciosa.
Irada e luxuriosa. _
[D] Os moleque da [C] quebrada, com futuro mais ameno.
Isso é a mesa.
[D] Pela fungão, sem palavras, nunca morro.
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Você está na cinturinha da sua rádio Exodus.
_ _ Eu, DJ Neo, [C] comandando o melhor da Black Music.
São 23 minutos de novo dia.
_ O japonês Jadi Rosana manda um salve para os exemplos.
Chiquinho pro Carl, pro [Ab] Ribeiro, Tiso, Zulu e o Serginho.
O Baltinho da Sabin manda [Eb] um salve aí pro Vandão da Vila do Sapo.
E [Ebm] a Kiara do Imbum manda um abraço pra Viviana do Sadi.
É, [D] o Papau do Parque manda um salve aí pros manos da 50, né?
E a Adriano do Tamonho manda um salve aí pra Rapa do sujeito suspeito do Paranapanema.
[Eb] E pra você que está pensando em fazer um peão, pegue seu bombonjac e sua toca, porque faz 10 graus em São [Gb] Paulo. _
_ _ _ _ _ _ [D] A lua cheia, [F] clareia as ruas do Capão.
[D] Acima [Db] de nós, só Deus humilde, né não?
Né não, saúde!
[Cm] _ _ Mulher e muito som, vinho [D] branco para todos, o _ advogado bom.
_ _ Ah, esse frio tá de foder, terça-feira é rudo rolê, vou fazer o quê?
Nunca [G] mudou, nem [C] nunca mudará, o [D] cheiro [Eb] de fogueira vai perfumando [D] o ar.
Mesmo o céu, [F] mesmo o cep, no lado sul do mapa, [D] sempre ouvindo rap.
Pra alegar a Rafa nas ruas [N] da sul, eles me chamam Brau.
Maldito vagabundo, mente criminal, [D] porque toma uma taça de champanhe e também curte.
_ _ Esparatinado, tubaína, tuti-fruti, fanático, _ melodramático, bom vivo. _
Depósito [B] de água, quem tá certo é o Sadão.
[Bm] _ [D] Playboy bom é chinês, australiano, fala bem, mora longe, não me chama de mano.
E aí, [C] Brauni, ei, uhu, pau no seu cu, três vezes eu sofri, odeio todos vocês.
[D] Bem que há desmaquiais, que eu vou de cigs, calma.
Quero sua irmã, seu relógio, tag, rala, um, outro, [Eb] se pá.
Dá pra [C] catar, e pra quebrar [D] de [C] gata, antes do galo cantar.
O [D] triplex pra coroa, que malandro quer, não só desfilar de Nike no pé.
Oh, fica a minha [G] cara e o din-din do seu pai, _ [A] mas no rolê com nós cê não vai.
[D] Nós aqui, vocês [C] lá, cada um no seu lugar, entendeu?
Se a vida é assim, tem culpa eu se [D] é o crime [G] ou o treme.
Se não deve, não teme, as [A] perversas se oriçam, e os inimigos tremem.
E a neblina [C] cobre a estrada de tapeciuca.
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
Ai, Deus é má e vai morrer [C] _ palazuca.
_ [A] _ _ _ _ _ _
Não adianta que nem tem que ser, tem que pá.
O mundo é diferente, dá pontes pra cá, _
[D] _ _ [Eb] _ tem que ser, pá. _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
_ _ [B] _ Tem que ser, tem que pá.
O [D] mundo é [C] diferente, dá pontes pra cá, [D] _
_ _ _ tem que ser, pá. _
_ _ [Db] _ _ _ _ _ _
[D] _ [C] Outra vez, nós aqui vai vendo.
_ [D] _ Lavando ódio embaixo do sereno.
Cada um no seu [Bb] castelo, cada um na sua [C] função.
Tudo [A] show, nada qual na sua solidão.
[D] Ei, [Eb] mulher mata, [C] Mary Jane impera. _
[F] _ Dilui a raiva e [Fm] solta na atmosfera. _ _
[D] Faz [G] a quebrada, equilíbrio [C] ecológico. _
[D] Existe jujuda só no psicológico. _ _
_ _ [C] Filosofia de fumaça na lise.
[D] Cada favela é um universo em crise.
Quem não [N] quer brilhar, que não mostra quem.
Ninguém [D] quer ser, coa de juvante de ninguém.
Os caras bons no [F] auge se afundaram por fama.
E tão tirando dez de Havaianas.
E quem não quer [Eb] chegar de ronda preta em banco [C] de couro.
E [A] ter a caminhada escrita em letras de ouro.
A mulher quase linda, sensual e atraente.
Na pele cor da noite, lisa e reluzente.
Andar com quem é mais leal, verdadeiro.
[C] Na vida ou na morte, o mais nobre guerreiro.
[D] O riso da criança [F] mais triste e [C] carente.
[D] Louro e diamante, relógio e corrente.
Vem [Dm] minha coroa, onde eu [C] sempre quis pôr.
De [D] tubante e chapéu, mamadame na boa sofrer.
Pra que mais se o mundo jaz do maligno?
Morrer como um homem e ter um velório digno.
Eu nunca tive bicicleta ou _ videogame.
Agora eu quero um mundo igual cidadão, quem?
Tá, ponte pra cá, antes de tudo é uma escola.
Minha meta é dez, nove e meio, nem enrola.
Meio, conta, vem.
[C] _ E morre o meio [A] certo, não existe trude.
Tá de comum ser humano perfeito.
Não tem mesmo não, procurada, viva ou morta.
_ _ Perfeição é rare.
Humano, oeste, grego ou troiano.
[D] Latim, quanto pé pra mim, filho de baiano.
Mas se tiver [C] calor, que então no verão?
Cê [D] quer dar um rolê no capão, daquele jeito?
Mas perde a linha fácil, veste a carapuça.
[A] Esquece esses defeitos no seu jaco de camussa.
Jardim, Rosana, três estrela em Bé.
Santa Tereza, Valo, Véi, Dom José. _
Parque, chá, cara, mídia, vai.
Fundo, [E] [C] busca, conta pra Vinícius de Moraes.
Não [D] adianta [N] querer, tem que ser, tem que dar.
[A] _ _ _ _ _ _ _ _
[D] _ _ [G] _ _ _ _ _ [Bb]
O [D] mundo é [C] diferente, tá bom de tragar.
[D] _ _ _ Tem que [C] ser, tem que dar.
O mundo é diferente. _ _ _ _
[D] _ _ _ [Gb] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ [C] _ _
[A] Mas não leva mal, cru.
Cê não entendeu, cada um na sua função.
Crime é crime, eu sou eu.
Antes de tudo, eu quero [N] dizer, pra ser sincero, que eu não falo de quebrada.
Mula ou banca forte, eu [D] represento o azul.
Conheço louco na norte, no quinze, olho pro farra, perus, chicote, estrala.
Ridículo [C] é ver os malandrão vândalo.
Batendo no peito, feio, fazendo escândalo.
Deixa ele engordar, deixa se criar bem.
Vai, [D] um, pro nóis, superstá, superman, vai.
Palmas [G] para ele, digam rei, [C] digam ho.
[Bm] Novo [C] personagem pro Chicanes e o show.
[A] Mas, irmão, né, se Deus quer, sem problema.
Vermes [E] e leões no mesmo ecossistema.
[D] Pega [Cm] um doidão então, baixo o farol.
Ei, [D] ho, cê quer o quê com quem?
Tá marcando, não dá pra ver quem é contraludo.
Um pé de fogo, um inimigo que vem de capuz.
Ei, fruto, [G] eu tô louco, que eu tô vendo miragem.
Um bradão [D] que vem em frente da favela é viagem.
De [A] classe A da TAM, tomando JB.
Vou viajar de Benz, EQ, _ [Db] _ 92DP.
[D] Viajar de [N] GTI, quebra a banca.
Só não [D] pode [G] viajar com os mão branca.
_ [Am]
Senhor, guarda meus [C] irmãos nesse horizonte cinzento.
_ [A]
Nesse capão redondo, frio, sem sentimento.
Os mano é sofrido, fuma um Sendaguela.
É o [D] estilo favela e o respeito por ela.
Os moleque [C] tem instinto e ninguém amarela.
Os coxinha cresce o zói na função e gela.
Não [A] adianta que ele tem que ser, tem que dar.
O mundo é [Cm] diferente da ponta pra cá.
Não [D] adianta [Db] que ele tem que ter pra [Cm] trocar.
O [C] mundo é diferente da ponta pra [D] cá.
_ _ [C] _ Tem que ser, tem que [F] dar.
O [D] mundo é [Cm] diferente da ponta pra cá. _
[D] _ _ [Gb] _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
Três da manhã, eu vejo tudo e ninguém me vê.
_ Subindo o campo de fora, eu e meu parceiro [Eb] Dinho.
Ouvindo [C] Tupac, tomando um vinho, [Dm] _ vivão e consciente.
Aí [A]
Batatão, [Eb] Pablo, Neguinho Emerson, [C] Marquinhos, [A] Cascão.
Jhonny MC, Sora, Matão, Pantaleão, [D] Nelito, Serlão, _ _ Ivandinho.
Sem palavras, irmão.
Aí os irmãos do Pantanal, a Rafa do Morro.
E os que estão com Deus, Gueda, Jai, Edi, 16, Ed.
Um dia nos encontraremos.
A selva é como ela [E] é, pazosa e [C] ambiciosa.
Irada e luxuriosa. _
[D] Os moleque da [C] quebrada, com futuro mais ameno.
Isso é a mesa.
[D] Pela fungão, sem palavras, nunca morro.
_ _ _ _ _ [C] _ _ _ [D] _ [Cm] _ _ _ _ _ _
_ _ [N] _ _ _ _ _ [F] _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
_ _ [Eb] _ _ _ _ [C] _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
_ _ [Db] _ _ _ _ _ [F] _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
_ _ [C] _ _ _ _ _ _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ [C] _ _ _
_ [E] _ _ _ _ [N] _ _ _