Chords for Chitãozinho & Xororó - SAUDADE DA MINHA TERRA (Goiá e Belmonte)
Tempo:
112.35 bpm
Chords used:
D
A
G
Em
F#m
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[D]
[A]
[D]
[A] [G] [F#m]
[Em] [D] E que me adianta viver na cidade se a felicidade não me [A] acompanhar?
Lá que os paules tinha do meu coração, lá pro meu sertão eu quero [D] voltar.
Ver a [G]
madrugada quando a passarada fazendo [E]
alvorada começa [A] a cantar.
Com satisfação arreio o burrão, cortando [G]
[F#m] estradão saio a [D] galopar.
[G] E vou escutando o [A] gado berrando, sabia cantando no [D] jeique de bar.
[A]
[D]
[A] [G] [F#m]
[Em] [D] Por nossa senhora, meu sertão querido, vivo [A] arrependido [Bm] por ter [A] te deixado.
Essa nova vida aqui na cidade, de tanta [Bm] saudade [A] eu [D] tenho chorado.
Aqui [G] tem alguém, diz que me quer bem, mas não [E] me convém.
E eu tenho [A] pensado, eu digo com pena, mas esta morena não [Em] sabe o [D] sistema [Em] que eu [D] fui criado.
Tô [G] aqui cantando, de [A] longe escutando, alguém está chorando com o [D] rádio ligado.
[A]
[D]
[A] [G] [F#m]
[Em] [D] Que saudade imensa do campo e do mato, do manso regato que [A] corta as campinas.
Aos domingos ia passear de canoa, nas lindas nagoas de águas [D] cristalinas.
Que [G] doce lembrança daquelas festanças, onde [E] tinha danças e [A] lindas meninas.
Eu vivo hoje em dia sem ter alegria, o [G] mundo [F#m] judia [C#] mas [D] também ensina.
[G] Estou contrariado, mas [A] não derrotado, eu sou bem guiado [Em] [D] pelas mãos divinas.
[A]
[D]
[A] [G] [F#m]
[Em] [D] Pra minha mãezinha já telegrafei e já me cansei [G] de [A] tanto sofrer.
Nesta madrugada estarei de partida pra terra querida que me viu [D] nascer.
Já ouço [G] sonhando o galo cantando, unha [E] murpiando no [A] escurecer.
A lua prateada clareando a estrada, a [G] relva [Em] molhada a vez do [D] anoitecer.
Eu [G] preciso ir pra ver tudo [A] ali, foi lá que nasci e lá quero [D] morrer.
[G] [G#] [A] [G] [F#m]
[Em] [D]
[C]
[A]
[D]
[A] [G] [F#m]
[Em] [D] E que me adianta viver na cidade se a felicidade não me [A] acompanhar?
Lá que os paules tinha do meu coração, lá pro meu sertão eu quero [D] voltar.
Ver a [G]
madrugada quando a passarada fazendo [E]
alvorada começa [A] a cantar.
Com satisfação arreio o burrão, cortando [G]
[F#m] estradão saio a [D] galopar.
[G] E vou escutando o [A] gado berrando, sabia cantando no [D] jeique de bar.
[A]
[D]
[A] [G] [F#m]
[Em] [D] Por nossa senhora, meu sertão querido, vivo [A] arrependido [Bm] por ter [A] te deixado.
Essa nova vida aqui na cidade, de tanta [Bm] saudade [A] eu [D] tenho chorado.
Aqui [G] tem alguém, diz que me quer bem, mas não [E] me convém.
E eu tenho [A] pensado, eu digo com pena, mas esta morena não [Em] sabe o [D] sistema [Em] que eu [D] fui criado.
Tô [G] aqui cantando, de [A] longe escutando, alguém está chorando com o [D] rádio ligado.
[A]
[D]
[A] [G] [F#m]
[Em] [D] Que saudade imensa do campo e do mato, do manso regato que [A] corta as campinas.
Aos domingos ia passear de canoa, nas lindas nagoas de águas [D] cristalinas.
Que [G] doce lembrança daquelas festanças, onde [E] tinha danças e [A] lindas meninas.
Eu vivo hoje em dia sem ter alegria, o [G] mundo [F#m] judia [C#] mas [D] também ensina.
[G] Estou contrariado, mas [A] não derrotado, eu sou bem guiado [Em] [D] pelas mãos divinas.
[A]
[D]
[A] [G] [F#m]
[Em] [D] Pra minha mãezinha já telegrafei e já me cansei [G] de [A] tanto sofrer.
Nesta madrugada estarei de partida pra terra querida que me viu [D] nascer.
Já ouço [G] sonhando o galo cantando, unha [E] murpiando no [A] escurecer.
A lua prateada clareando a estrada, a [G] relva [Em] molhada a vez do [D] anoitecer.
Eu [G] preciso ir pra ver tudo [A] ali, foi lá que nasci e lá quero [D] morrer.
[G] [G#] [A] [G] [F#m]
[Em] [D]
[C]
Key:
D
A
G
Em
F#m
D
A
G
_ _ _ _ [D] _ _
_ [A] _ _ _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _
_ _ [A] _ [G] _ _ [F#m] _
[Em] _ _ [D] E que me adianta viver na cidade se a felicidade não me [A] acompanhar?
Lá que os paules tinha do meu coração, lá pro meu sertão eu quero [D] voltar.
Ver a [G]
madrugada quando a passarada fazendo [E]
alvorada começa [A] a cantar.
Com satisfação arreio o burrão, cortando [G]
[F#m] estradão saio a [D] galopar.
[G] E vou escutando o [A] gado berrando, sabia cantando no [D] jeique de bar. _
_ _ [A] _ _ _ _
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_ _ [A] _ _ [G] _ [F#m] _
[Em] _ _ [D] _ Por nossa senhora, meu sertão querido, vivo [A] arrependido [Bm] por ter [A] te deixado.
Essa nova vida aqui na cidade, de tanta [Bm] saudade [A] eu [D] tenho chorado.
Aqui [G] tem alguém, diz que me quer bem, mas não [E] me convém.
E eu tenho [A] pensado, eu digo com pena, mas esta morena não [Em] sabe o [D] sistema [Em] que eu [D] fui criado.
Tô [G] aqui cantando, de [A] longe escutando, alguém está chorando com o [D] rádio ligado. _
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_ [Em] _ [D] _ Que saudade imensa do campo e do mato, do manso regato que [A] corta as campinas.
Aos domingos ia passear de canoa, nas lindas nagoas de águas [D] cristalinas.
Que [G] doce lembrança daquelas festanças, onde [E] tinha danças e [A] lindas meninas.
Eu vivo hoje em dia sem ter alegria, o [G] mundo [F#m] judia [C#] mas [D] também ensina.
[G] Estou contrariado, mas [A] não derrotado, eu sou bem guiado [Em] [D] pelas mãos divinas. _
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_ [Em] _ [D] _ Pra minha mãezinha já telegrafei e já me cansei _ [G] de _ [A] tanto sofrer.
_ Nesta madrugada estarei de partida pra terra querida que me viu [D] nascer.
Já ouço [G] sonhando o galo cantando, unha [E] murpiando no [A] escurecer.
A lua prateada clareando a estrada, a [G] relva [Em] molhada a vez do [D] anoitecer.
Eu [G] preciso ir pra ver tudo [A] ali, foi lá que nasci e lá quero [D] morrer.
_ [G] _ _ [G#] _ [A] _ [G] _ _ [F#m] _
[Em] _ _ [D] _ _ _ _
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[Em] _ _ [D] E que me adianta viver na cidade se a felicidade não me [A] acompanhar?
Lá que os paules tinha do meu coração, lá pro meu sertão eu quero [D] voltar.
Ver a [G]
madrugada quando a passarada fazendo [E]
alvorada começa [A] a cantar.
Com satisfação arreio o burrão, cortando [G]
[F#m] estradão saio a [D] galopar.
[G] E vou escutando o [A] gado berrando, sabia cantando no [D] jeique de bar. _
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[Em] _ _ [D] _ Por nossa senhora, meu sertão querido, vivo [A] arrependido [Bm] por ter [A] te deixado.
Essa nova vida aqui na cidade, de tanta [Bm] saudade [A] eu [D] tenho chorado.
Aqui [G] tem alguém, diz que me quer bem, mas não [E] me convém.
E eu tenho [A] pensado, eu digo com pena, mas esta morena não [Em] sabe o [D] sistema [Em] que eu [D] fui criado.
Tô [G] aqui cantando, de [A] longe escutando, alguém está chorando com o [D] rádio ligado. _
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_ [Em] _ [D] _ Que saudade imensa do campo e do mato, do manso regato que [A] corta as campinas.
Aos domingos ia passear de canoa, nas lindas nagoas de águas [D] cristalinas.
Que [G] doce lembrança daquelas festanças, onde [E] tinha danças e [A] lindas meninas.
Eu vivo hoje em dia sem ter alegria, o [G] mundo [F#m] judia [C#] mas [D] também ensina.
[G] Estou contrariado, mas [A] não derrotado, eu sou bem guiado [Em] [D] pelas mãos divinas. _
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_ [Em] _ [D] _ Pra minha mãezinha já telegrafei e já me cansei _ [G] de _ [A] tanto sofrer.
_ Nesta madrugada estarei de partida pra terra querida que me viu [D] nascer.
Já ouço [G] sonhando o galo cantando, unha [E] murpiando no [A] escurecer.
A lua prateada clareando a estrada, a [G] relva [Em] molhada a vez do [D] anoitecer.
Eu [G] preciso ir pra ver tudo [A] ali, foi lá que nasci e lá quero [D] morrer.
_ [G] _ _ [G#] _ [A] _ [G] _ _ [F#m] _
[Em] _ _ [D] _ _ _ _
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