Chords for Avenida boiadeira (Participação especial de Rick & Renner)
Tempo:
95.1 bpm
Chords used:
E
A
D
F#
Bm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[F#] [E]
[A] [E]
[A] [E]
[E] O [A] poeta é eterno.
A nossa [E] homenagem ao [Bm] inesquecível [A] José Fortuny.
Como em quase todas as cidades, há uma avenida onde [E] passa o gado.
Em minha terra também existia uma avenida sobre o meu [A] passado.
E foram tantas tardes de sol claro, tantas e tantas nuvens [D] de poeira
que [E] esta avenida hoje [A] traz meu nome.
[E] Depois de ser estrada [A] boiadeira, [E] velha avenida,
[A] onde deixei [E] rastro de infância que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para [A] eternidade.
[E]
[A] [E]
[A] Foi a boiada longa do meu tempo, a passo eu em [E] silêncio andando.
Meu coração, velho boiadeiro, sabe que chega mas não [A] sabe quando.
Talvez quando as paineiras tenham aberto as suas flores [D] perfumadas.
[E] Igual a um dia a [A] paineira velha, sua [E] sombra serviu pra descansar [A] boiada.
[E] Velha avenida, [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina [E] meu nome escrito para [A] eternidade.
[E]
[A] [E]
[A] Se a dor se escreve em lápide de pedra, hoje encontrei em placas [E] reluzentes
meu nome escrito a brilhar porque esta homenagem recebi [A] contente.
Foram quarenta anos de trabalho que felizmente estão [D] reconhecidos
quando [E] os meus versos para o céu [A] voarem em [E] minha terra alguém os [A] tenha lido.
[E] Velha avenida, [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para [A] eternidade.
[E] Velha avenida, [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para [A] eternidade.
[A] [E]
[A] [E]
[E] O [A] poeta é eterno.
A nossa [E] homenagem ao [Bm] inesquecível [A] José Fortuny.
Como em quase todas as cidades, há uma avenida onde [E] passa o gado.
Em minha terra também existia uma avenida sobre o meu [A] passado.
E foram tantas tardes de sol claro, tantas e tantas nuvens [D] de poeira
que [E] esta avenida hoje [A] traz meu nome.
[E] Depois de ser estrada [A] boiadeira, [E] velha avenida,
[A] onde deixei [E] rastro de infância que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para [A] eternidade.
[E]
[A] [E]
[A] Foi a boiada longa do meu tempo, a passo eu em [E] silêncio andando.
Meu coração, velho boiadeiro, sabe que chega mas não [A] sabe quando.
Talvez quando as paineiras tenham aberto as suas flores [D] perfumadas.
[E] Igual a um dia a [A] paineira velha, sua [E] sombra serviu pra descansar [A] boiada.
[E] Velha avenida, [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina [E] meu nome escrito para [A] eternidade.
[E]
[A] [E]
[A] Se a dor se escreve em lápide de pedra, hoje encontrei em placas [E] reluzentes
meu nome escrito a brilhar porque esta homenagem recebi [A] contente.
Foram quarenta anos de trabalho que felizmente estão [D] reconhecidos
quando [E] os meus versos para o céu [A] voarem em [E] minha terra alguém os [A] tenha lido.
[E] Velha avenida, [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para [A] eternidade.
[E] Velha avenida, [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para [A] eternidade.
Key:
E
A
D
F#
Bm
E
A
D
_ _ _ _ _ [F#] _ _ [E] _
_ _ [A] _ _ _ _ [E] _ _
_ _ [A] _ _ _ _ [E] _ _
[E] _ O [A] poeta é eterno.
A nossa [E] homenagem ao [Bm] inesquecível [A] José Fortuny.
_ _ Como em quase todas as cidades, há uma avenida onde [E] passa o gado.
Em minha terra também _ existia uma avenida sobre o meu [A] passado.
E foram tantas tardes de sol claro, tantas e tantas nuvens [D] de poeira
que [E] esta avenida hoje [A] traz meu nome.
_ [E] Depois de ser estrada _ [A] _ boiadeira, [E] velha avenida,
[A] onde deixei [E] rastro de infância que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para _ [A] _ eternidade.
_ [E] _ _
_ _ [A] _ _ _ _ [E] _ _
_ _ [A] _ _ _ Foi a boiada longa do meu tempo, a passo eu em [E] silêncio andando.
_ Meu coração, velho _ _ boiadeiro, sabe que chega mas não [A] sabe quando.
_ Talvez quando as paineiras tenham aberto as suas flores _ [D] _ perfumadas.
[E] Igual a um dia a [A] paineira velha, sua [E] sombra serviu pra descansar [A] boiada.
_ [E] Velha avenida, [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] _ saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina [E] meu nome escrito para _ [A] eternidade.
_ _ _ [E] _
_ _ _ [A] _ _ _ [E] _ _
_ _ [A] _ _ Se a dor se escreve em lápide de pedra, hoje encontrei em placas _ [E] reluzentes
meu nome escrito a brilhar porque _ _ esta homenagem recebi [A] contente.
_ Foram quarenta anos de trabalho que felizmente estão _ [D] reconhecidos
quando [E] os meus versos para o céu [A] voarem em [E] minha terra alguém os [A] tenha lido.
[E] Velha avenida, _ [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para _ [A] eternidade.
_ [E] Velha avenida, _ [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para _ [A] _ eternidade. _ _ _
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[E] _ O [A] poeta é eterno.
A nossa [E] homenagem ao [Bm] inesquecível [A] José Fortuny.
_ _ Como em quase todas as cidades, há uma avenida onde [E] passa o gado.
Em minha terra também _ existia uma avenida sobre o meu [A] passado.
E foram tantas tardes de sol claro, tantas e tantas nuvens [D] de poeira
que [E] esta avenida hoje [A] traz meu nome.
_ [E] Depois de ser estrada _ [A] _ boiadeira, [E] velha avenida,
[A] onde deixei [E] rastro de infância que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para _ [A] _ eternidade.
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_ _ [A] _ _ _ Foi a boiada longa do meu tempo, a passo eu em [E] silêncio andando.
_ Meu coração, velho _ _ boiadeiro, sabe que chega mas não [A] sabe quando.
_ Talvez quando as paineiras tenham aberto as suas flores _ [D] _ perfumadas.
[E] Igual a um dia a [A] paineira velha, sua [E] sombra serviu pra descansar [A] boiada.
_ [E] Velha avenida, [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] _ saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina [E] meu nome escrito para _ [A] eternidade.
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_ _ [A] _ _ Se a dor se escreve em lápide de pedra, hoje encontrei em placas _ [E] reluzentes
meu nome escrito a brilhar porque _ _ esta homenagem recebi [A] contente.
_ Foram quarenta anos de trabalho que felizmente estão _ [D] reconhecidos
quando [E] os meus versos para o céu [A] voarem em [E] minha terra alguém os [A] tenha lido.
[E] Velha avenida, _ [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para _ [A] eternidade.
_ [E] Velha avenida, _ [A] onde deixei [E] rastro de infância [D] que virou [A] saudade.
E [E] hoje existe em [A] cada esquina meu [E] nome escrito para _ [A] _ eternidade. _ _ _
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