Chords for Ala dos namorados - Loucos de Lisboa

Tempo:
58.525 bpm
Chords used:

E

A

B

F#

Em

Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Ala dos namorados - Loucos de Lisboa chords
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[E] [Em] [A] [Em] [E] [B]
[E] [F#] [E] [A] [E]
Parava-me de café quando [A] lá estava, na [E] voz tinha o talento [B] dos pedintes,
entre [E] um cigarro e outro [F#] lá gravava a bica.
[E] Ao [A] melhor dos [E] seus ouvintes, as mãos iam olhar da [A] mesma cor,
[E] cinzenta como a roupa que [B] trazia, [E] gesto que podia ser [F#] de amor sorrido.
[E] E ao [E] partir agradecia-se a uns [A] loucos do Lisboa,
que nos [E] fazem duvidar, a [F#] terra gira ao contrário,
[E] [A] e os [E] rios da semana.
[A]
[E] [A] Um [E] dia numa sala [A] do quarteto, [E] passou um filme lá do [B] hospital,
[F#m] [E] onde o esquecido filmado [F#] Ruggeito entrava, [B] como [A] artista [E] principal.
Comprámos a entrada para [A] a sessão, [E] para ver tal personagem no [B] encrento,
[E] o rosto [F#] maltratado era a razão de [A]
[A] não aparecer [E] pela manhã.
[A] São os loucos do Lisboa, que [E]
a [F#] terra gira ao [B] contrário.
[A] [E]
[A] [E]
[A] [E] [A] [E] Mudamos muita vez de [A] calendário, como [E] o café mudou de [B] freguesia,
[E] deixámos de trigo, tu é quem [F#] lá vai a [B] louco, [A] a fazer [E] de companheira.
É sempre a mesma [A] voz, o mesmo olhar, [E] e quem não medo, os tias [B] que vaganham,
[E] sentado lá, continuo a [F#] gravar beijinhos.
[B] As [A] meninas que [E] passeiam são os [A] loucos do Lisboa,
que [E] nos fazem [F#] [B]
[A] os [E] rios zumbar.
São [A] os loucos do Lisboa, que [E] nos fazem duvidar,
a [F#] terra gira ao [B] contrário, [A] e os rios
[E] [C]
Key:  
E
2311
A
1231
B
12341112
F#
134211112
Em
121
E
2311
A
1231
B
12341112
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[E] _ [Em] _ [A] _ [Em] _ [E] _ _ [B] _ _
[E] _ _ [F#] _ _ [E] _ [A] _ [E] _
Parava-me de café quando [A] lá estava, na [E] voz tinha o talento [B] dos pedintes,
entre [E] um cigarro e outro [F#] lá gravava a bica.
[E] Ao [A] melhor dos [E] seus ouvintes, as mãos iam olhar da [A] mesma cor,
[E] cinzenta como a roupa que [B] trazia, [E] gesto que podia ser [F#] de amor sorrido.
[E] E ao [E] partir agradecia-se a uns [A] loucos do Lisboa,
que nos [E] fazem duvidar, a [F#] terra gira ao contrário,
[E] [A] e os [E] rios da semana.
[A] _ _
[E] _ _ [A] Um [E] dia numa sala [A] do quarteto, [E] passou um filme lá do [B] hospital,
[F#m] [E] onde o esquecido filmado [F#] Ruggeito entrava, [B] como [A] artista [E] principal.
Comprámos a entrada para [A] a sessão, [E] para ver tal personagem no [B] encrento,
[E] o rosto [F#] maltratado era a razão de [A]
[A] não aparecer [E] pela manhã.
[A] São os loucos do Lisboa, que [E]
a _ [F#] terra gira ao [B] contrário.
[A] _ [E] _
_ _ _ _ _ [A] _ _ [E] _
_ [A] _ _ [E] _ _ [A] _ [E] Mudamos muita vez de [A] calendário, como [E] o café mudou de [B] freguesia,
[E] deixámos de trigo, tu é quem [F#] lá vai a [B] louco, [A] a fazer [E] de companheira.
É sempre a mesma [A] voz, o mesmo olhar, [E] e quem não medo, os tias [B] que vaganham,
[E] sentado lá, continuo a [F#] gravar beijinhos.
[B] As [A] meninas que [E] passeiam são os [A] loucos do Lisboa,
que [E] nos fazem _ _ [F#] _ _ [B]
[A] os [E] rios zumbar.
São [A] os loucos do Lisboa, que [E] nos fazem duvidar,
a [F#] terra gira ao [B] contrário, [A] e os rios_
_ [E] _ _ _ _ _ _ _ _ _ [C] _ _ _

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