Chords for 14- O ÉBRIO - LILA "A RAINHA DA SERESTA"
Tempo:
121.95 bpm
Chords used:
E
Am
A
Dm
B
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[Am] [Dm] [G] [Am]
[B] [E] [Am]
[E] [Am]
[E] [Am] Nasci artista, fui [A] cantor.
Ainda pequeno [Dm] levaram-me para uma escola de canto [G] e o meu nome pouco a pouco foi [Am] crescendo,
crescendo, até chegar aos [B] píncaros da glória.
[E] Durante a [Am] minha trajetória artística tive [E] vários amores.
Todas elas [Am] juravam-me amor eterno, [A] mas acabavam fugindo com outros, [Dm] deixando-me a saudade
[G] e a dor.
Uma noite, [Am] quando eu cantava Tóxica, uma jovem [B] da primeira fila [E] assurou-me uma [A] flor.
Essa [F#m] jovem [E] veio a ser, mais tarde, [A] a minha legítima [E] esposa.
[Em] Um dia, [A] quando eu cantava Força do [E] Destino, ela fugiu com outro, [A] deixando-me [E] uma carta
e [A] na carta uma deus.
[A#]
Não [A] pude mais cantar.
[C#m] Mais [E] tarde, lembrei-me que ela [A] contudo me havia deixado [E] um pedacinho do seu [A] eu, a [A#] minha
filha, [Bm] uma pequenina boneca de carne [E] que eu devia educar.
[C#] Voltei novamente a cantar, [F] mas só por amor à minha filha.
[Am] Eduquei, fez-se [B] moça, [E] bonita.
[Am] E uma noite, quando eu cantava ainda [Dm] mais uma vez [E] Força do Destino, [Am] Deus levou a minha
[A] filha para nunca mais voltar.
[Dm] Daí pra cá, eu fui caindo, caindo, [Am] passando dos teatros de alta categoria [B] para os de mais baixas.
Até que [E] acabei por levar numa vaia, [Dm] cantando em pleno [E] picadeiro de um circo.
[Am] Nunca mais fui nada.
[A] Nada não.
Hoje, [Dm] porque bebo, a fim de esquecer a minha desventura, [Am] chamam-me de erva.
[B] [E] Erva.
[Am] [Dm]
[G] [Am] [B] [E]
[Am] [E]
[Am] [E] Tornei-me um árvore, uma bebida, [Am] vou-os conhecer.
[A] Aquele que [Dm] me abandonou, [G] apedrejado pelas ruas, [Am] vou a sofrer.
Não [B] tenho lar e [E] nem paneiros, [Am] tudo terminou.
Só [E] nas tavernas é que encontro um bem [Am] amigo.
Canta [A] com ele, meu grande [Dm] amigo.
Embora tenham como eu os [Am] desaforimentos, me [B] aconselham [E] e aliviam os [A] meus faroentes.
[E]
Já fui [A] feliz e [E] recebido com nobreza até.
[C#m]
[E] Nada a minha retina não coube [A] de ser [E] tim.
E a [A] cada passo, grande [A#] amigo, que [Em] defunha [A#] a [C#m] fé e nos [E] parentes [A] copiava assim.
[E]
E [A] hoje, ao ver-me [G] na miséria, [Bm] tudo bem que então o [E] falso lar que a mamãe quer chorar, [C#] deixei.
[F] Cada parente, cada amigo [Am] era um ladrão.
Me [B] abandonaram [E] e roubaram o [Am] que amei.
[Dm] Falsos amigos, [E] eu me espeço e [Am] imploro a chorar.
Quando [A] eu morrer, na minha campa, [Dm] nenhuma inscrição.
Deixa que os vermes, pouco a pouco, [Am] venham terminar.
[B] Esse aberturice, esse triste [E] coração.
Quero [Dm] somente [E] que não [Am] acompanhem que eu repousar.
Os [A] abril loucos como eu [Dm] venham depositar.
Os seus segredos ao meu [Am] derradeiro abrigo.
E as [B] suas lágrimas [E] de dor ao [Am] peito amigo.
[Dm] [G] [Am]
[B] [E] [Am]
[E] [Am]
[B] [E] [Am]
[E] [Am]
[E] [Am] Nasci artista, fui [A] cantor.
Ainda pequeno [Dm] levaram-me para uma escola de canto [G] e o meu nome pouco a pouco foi [Am] crescendo,
crescendo, até chegar aos [B] píncaros da glória.
[E] Durante a [Am] minha trajetória artística tive [E] vários amores.
Todas elas [Am] juravam-me amor eterno, [A] mas acabavam fugindo com outros, [Dm] deixando-me a saudade
[G] e a dor.
Uma noite, [Am] quando eu cantava Tóxica, uma jovem [B] da primeira fila [E] assurou-me uma [A] flor.
Essa [F#m] jovem [E] veio a ser, mais tarde, [A] a minha legítima [E] esposa.
[Em] Um dia, [A] quando eu cantava Força do [E] Destino, ela fugiu com outro, [A] deixando-me [E] uma carta
e [A] na carta uma deus.
[A#]
Não [A] pude mais cantar.
[C#m] Mais [E] tarde, lembrei-me que ela [A] contudo me havia deixado [E] um pedacinho do seu [A] eu, a [A#] minha
filha, [Bm] uma pequenina boneca de carne [E] que eu devia educar.
[C#] Voltei novamente a cantar, [F] mas só por amor à minha filha.
[Am] Eduquei, fez-se [B] moça, [E] bonita.
[Am] E uma noite, quando eu cantava ainda [Dm] mais uma vez [E] Força do Destino, [Am] Deus levou a minha
[A] filha para nunca mais voltar.
[Dm] Daí pra cá, eu fui caindo, caindo, [Am] passando dos teatros de alta categoria [B] para os de mais baixas.
Até que [E] acabei por levar numa vaia, [Dm] cantando em pleno [E] picadeiro de um circo.
[Am] Nunca mais fui nada.
[A] Nada não.
Hoje, [Dm] porque bebo, a fim de esquecer a minha desventura, [Am] chamam-me de erva.
[B] [E] Erva.
[Am] [Dm]
[G] [Am] [B] [E]
[Am] [E]
[Am] [E] Tornei-me um árvore, uma bebida, [Am] vou-os conhecer.
[A] Aquele que [Dm] me abandonou, [G] apedrejado pelas ruas, [Am] vou a sofrer.
Não [B] tenho lar e [E] nem paneiros, [Am] tudo terminou.
Só [E] nas tavernas é que encontro um bem [Am] amigo.
Canta [A] com ele, meu grande [Dm] amigo.
Embora tenham como eu os [Am] desaforimentos, me [B] aconselham [E] e aliviam os [A] meus faroentes.
[E]
Já fui [A] feliz e [E] recebido com nobreza até.
[C#m]
[E] Nada a minha retina não coube [A] de ser [E] tim.
E a [A] cada passo, grande [A#] amigo, que [Em] defunha [A#] a [C#m] fé e nos [E] parentes [A] copiava assim.
[E]
E [A] hoje, ao ver-me [G] na miséria, [Bm] tudo bem que então o [E] falso lar que a mamãe quer chorar, [C#] deixei.
[F] Cada parente, cada amigo [Am] era um ladrão.
Me [B] abandonaram [E] e roubaram o [Am] que amei.
[Dm] Falsos amigos, [E] eu me espeço e [Am] imploro a chorar.
Quando [A] eu morrer, na minha campa, [Dm] nenhuma inscrição.
Deixa que os vermes, pouco a pouco, [Am] venham terminar.
[B] Esse aberturice, esse triste [E] coração.
Quero [Dm] somente [E] que não [Am] acompanhem que eu repousar.
Os [A] abril loucos como eu [Dm] venham depositar.
Os seus segredos ao meu [Am] derradeiro abrigo.
E as [B] suas lágrimas [E] de dor ao [Am] peito amigo.
[Dm] [G] [Am]
[B] [E] [Am]
[E] [Am]
Key:
E
Am
A
Dm
B
E
Am
A
[Am] _ [Dm] _ _ _ [G] _ [Am] _ _ _
_ [B] _ _ [E] _ _ [Am] _ _ _
_ [E] _ _ _ _ [Am] _ _ _
_ [E] _ _ _ _ [Am] Nasci artista, fui [A] cantor.
Ainda pequeno [Dm] levaram-me para uma escola de canto [G] e o meu nome pouco a pouco foi [Am] crescendo,
crescendo, até chegar aos [B] píncaros da glória.
[E] Durante a [Am] minha trajetória artística tive [E] vários amores.
Todas elas [Am] juravam-me amor eterno, [A] mas acabavam fugindo com outros, [Dm] deixando-me a saudade
[G] e a dor.
Uma noite, [Am] quando eu cantava Tóxica, uma jovem [B] da primeira fila [E] assurou-me uma [A] flor.
Essa [F#m] jovem [E] veio a ser, mais tarde, [A] a minha legítima [E] esposa.
[Em] Um dia, [A] quando eu cantava Força do [E] Destino, ela fugiu com outro, [A] deixando-me [E] uma carta
e [A] na carta uma deus.
[A#]
Não [A] pude mais cantar.
[C#m] Mais [E] tarde, lembrei-me que ela [A] contudo me havia deixado [E] um pedacinho do seu [A] eu, a [A#] minha
filha, [Bm] uma pequenina boneca de carne [E] que eu devia educar.
_ [C#] Voltei novamente a cantar, [F] mas só por amor à minha filha.
[Am] _ Eduquei, fez-se [B] moça, [E] bonita.
[Am] E uma noite, quando eu cantava ainda [Dm] mais uma vez [E] Força do Destino, [Am] Deus levou a minha
[A] filha para nunca mais voltar.
[Dm] Daí pra cá, eu fui caindo, caindo, [Am] passando dos teatros de alta categoria [B] para os de mais baixas.
Até que [E] acabei por levar numa vaia, [Dm] cantando em pleno [E] picadeiro de um circo.
[Am] Nunca mais fui nada.
[A] Nada não.
Hoje, [Dm] porque bebo, a fim de esquecer a minha desventura, _ [Am] chamam-me de erva.
_ _ [B] _ [E] Erva.
_ [Am] _ _ _ _ [Dm] _ _ _
[G] _ [Am] _ _ _ _ [B] _ _ [E] _
_ [Am] _ _ _ _ [E] _ _ _
_ [Am] _ _ _ [E] Tornei-me um árvore, uma bebida, [Am] vou-os conhecer.
_ _ [A] Aquele que _ _ [Dm] me abandonou, _ [G] apedrejado pelas ruas, [Am] vou a sofrer.
Não [B] tenho lar e [E] nem paneiros, [Am] tudo terminou.
Só [E] nas tavernas é que encontro um bem [Am] amigo.
Canta [A] com ele, _ meu grande [Dm] amigo.
Embora tenham como eu os [Am] desaforimentos, me [B] aconselham [E] e aliviam os [A] meus faroentes.
_ _ [E] _ _
Já fui [A] feliz e [E] recebido com nobreza até.
[C#m] _
[E] Nada a minha retina não coube [A] de ser [E] tim.
E a [A] cada passo, grande [A#] amigo, que [Em] defunha [A#] a [C#m] fé e nos [E] parentes _ [A] copiava assim.
[E]
E [A] hoje, ao ver-me [G] na miséria, [Bm] tudo bem que então o [E] falso lar que a mamãe quer chorar, [C#] deixei. _
[F] Cada parente, cada amigo [Am] era um ladrão.
Me [B] abandonaram [E] e roubaram o [Am] que amei. _
[Dm] Falsos amigos, [E] eu me espeço e [Am] imploro a chorar.
Quando [A] eu morrer, na minha campa, [Dm] nenhuma inscrição.
Deixa que os vermes, pouco a pouco, [Am] venham terminar.
[B] Esse aberturice, esse triste [E] coração. _
Quero [Dm] somente [E] que não [Am] acompanhem que eu repousar.
Os [A] abril loucos como eu [Dm] venham depositar.
Os seus segredos ao meu [Am] derradeiro abrigo.
E as [B] suas lágrimas [E] de dor ao [Am] peito amigo. _
_ [Dm] _ _ _ [G] _ [Am] _ _ _
_ [B] _ _ [E] _ _ [Am] _ _ _
_ [E] _ _ _ [Am] _ _ _ _
_ [B] _ _ [E] _ _ [Am] _ _ _
_ [E] _ _ _ _ [Am] _ _ _
_ [E] _ _ _ _ [Am] Nasci artista, fui [A] cantor.
Ainda pequeno [Dm] levaram-me para uma escola de canto [G] e o meu nome pouco a pouco foi [Am] crescendo,
crescendo, até chegar aos [B] píncaros da glória.
[E] Durante a [Am] minha trajetória artística tive [E] vários amores.
Todas elas [Am] juravam-me amor eterno, [A] mas acabavam fugindo com outros, [Dm] deixando-me a saudade
[G] e a dor.
Uma noite, [Am] quando eu cantava Tóxica, uma jovem [B] da primeira fila [E] assurou-me uma [A] flor.
Essa [F#m] jovem [E] veio a ser, mais tarde, [A] a minha legítima [E] esposa.
[Em] Um dia, [A] quando eu cantava Força do [E] Destino, ela fugiu com outro, [A] deixando-me [E] uma carta
e [A] na carta uma deus.
[A#]
Não [A] pude mais cantar.
[C#m] Mais [E] tarde, lembrei-me que ela [A] contudo me havia deixado [E] um pedacinho do seu [A] eu, a [A#] minha
filha, [Bm] uma pequenina boneca de carne [E] que eu devia educar.
_ [C#] Voltei novamente a cantar, [F] mas só por amor à minha filha.
[Am] _ Eduquei, fez-se [B] moça, [E] bonita.
[Am] E uma noite, quando eu cantava ainda [Dm] mais uma vez [E] Força do Destino, [Am] Deus levou a minha
[A] filha para nunca mais voltar.
[Dm] Daí pra cá, eu fui caindo, caindo, [Am] passando dos teatros de alta categoria [B] para os de mais baixas.
Até que [E] acabei por levar numa vaia, [Dm] cantando em pleno [E] picadeiro de um circo.
[Am] Nunca mais fui nada.
[A] Nada não.
Hoje, [Dm] porque bebo, a fim de esquecer a minha desventura, _ [Am] chamam-me de erva.
_ _ [B] _ [E] Erva.
_ [Am] _ _ _ _ [Dm] _ _ _
[G] _ [Am] _ _ _ _ [B] _ _ [E] _
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_ [Am] _ _ _ [E] Tornei-me um árvore, uma bebida, [Am] vou-os conhecer.
_ _ [A] Aquele que _ _ [Dm] me abandonou, _ [G] apedrejado pelas ruas, [Am] vou a sofrer.
Não [B] tenho lar e [E] nem paneiros, [Am] tudo terminou.
Só [E] nas tavernas é que encontro um bem [Am] amigo.
Canta [A] com ele, _ meu grande [Dm] amigo.
Embora tenham como eu os [Am] desaforimentos, me [B] aconselham [E] e aliviam os [A] meus faroentes.
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Já fui [A] feliz e [E] recebido com nobreza até.
[C#m] _
[E] Nada a minha retina não coube [A] de ser [E] tim.
E a [A] cada passo, grande [A#] amigo, que [Em] defunha [A#] a [C#m] fé e nos [E] parentes _ [A] copiava assim.
[E]
E [A] hoje, ao ver-me [G] na miséria, [Bm] tudo bem que então o [E] falso lar que a mamãe quer chorar, [C#] deixei. _
[F] Cada parente, cada amigo [Am] era um ladrão.
Me [B] abandonaram [E] e roubaram o [Am] que amei. _
[Dm] Falsos amigos, [E] eu me espeço e [Am] imploro a chorar.
Quando [A] eu morrer, na minha campa, [Dm] nenhuma inscrição.
Deixa que os vermes, pouco a pouco, [Am] venham terminar.
[B] Esse aberturice, esse triste [E] coração. _
Quero [Dm] somente [E] que não [Am] acompanhem que eu repousar.
Os [A] abril loucos como eu [Dm] venham depositar.
Os seus segredos ao meu [Am] derradeiro abrigo.
E as [B] suas lágrimas [E] de dor ao [Am] peito amigo. _
_ [Dm] _ _ _ [G] _ [Am] _ _ _
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