Chords for 01 - Avôhai - Zé Ramalho VOZ & VIOLÃO 40 anos de música
Tempo:
83.9 bpm
Chords used:
G
D
Em
A
Am
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[B] [N] A antologia dos 40 anos, começando tudo por Arronraio.
Um, [A] dois, [D] três
[Em] [G]
[D]
[G] [Em] [G]
[D]
Um velho cruzar soleira, de botas longas, de barbas longas, de ouro o brilho do seu colar.
[G] Malas de frio onde guarava, sua camisa [D] em seu alforje de gastador.
O
[Em] meu velho [G] invisível,
[D] avorrado.
[Em] O meu velho [G] indivisível,
[D] avorrado.
Neblina [Am] turva e brilhante, [G] em meu [Am] cérebro, com águas luz de [D] sol.
Amanhita matutina, [G] que [Am] transparente cortina [D] o meu renom.
Se
[Em] eu disser que [G] é meio sabido, você diz que [D] é meio pior.
[Em] E pior [G] do que planeta, quando perde o [D] girassol.
[A] É o teço [G] de brilhante, [Bm] nos dedos de [A] minha avó.
E nunca mais eu tive medo [G] da porteira, nem também da [Bm] companheira, que nunca dormia [A] só.
[Em] [G] E
[D] avorrado.
[Em] [G]
[D] Avorrado.
O branjo cruzar poeira, de fato existe, em tom mais leve, na palidez desse pessoal.
[G] Pares de olhos tão profundos, [D] que amargam as pessoas que evitaram.
[Em] Mas que bebem sua [G] vida, sua alma, na altura [D] que mandar.
[Em] São os olhos, são [G] as asas, cabelos de [D] aburrai.
Na pedra que [Am] turma linda, [G] no terreiro [Am] da luzinda eu me criei.
Voava de madrugada, [G] na cratera [Am] condenada eu [D] me calei.
Seu
[Em] calei foi [G] de tristeza, você cala [D] por calar.
[Em] E calado [G] vai ficando, só fala quando [D] eu mandar.
[A] É buscando a [G] consciência, [Bm] com medo de [A] viajar.
Até o meio da cabeça [G] do cometa, tirando na [Bm] carrapeta, do jogo de [A] improvisar.
Entrecortando eu sigo dentro a [G] linha reta, eu tenho a [Bm] palavra certa, pra doutor não [A] reclamar.
[Em] [G] E
[D] avorrado.
[Em] [G] O
[D] avorrado.
[Em] [G] E
[D] avorrado.
E
[Em] [G]
[D] avorrado.
[A]
Um, [A] dois, [D] três
[Em] [G]
[D]
[G] [Em] [G]
[D]
Um velho cruzar soleira, de botas longas, de barbas longas, de ouro o brilho do seu colar.
[G] Malas de frio onde guarava, sua camisa [D] em seu alforje de gastador.
O
[Em] meu velho [G] invisível,
[D] avorrado.
[Em] O meu velho [G] indivisível,
[D] avorrado.
Neblina [Am] turva e brilhante, [G] em meu [Am] cérebro, com águas luz de [D] sol.
Amanhita matutina, [G] que [Am] transparente cortina [D] o meu renom.
Se
[Em] eu disser que [G] é meio sabido, você diz que [D] é meio pior.
[Em] E pior [G] do que planeta, quando perde o [D] girassol.
[A] É o teço [G] de brilhante, [Bm] nos dedos de [A] minha avó.
E nunca mais eu tive medo [G] da porteira, nem também da [Bm] companheira, que nunca dormia [A] só.
[Em] [G] E
[D] avorrado.
[Em] [G]
[D] Avorrado.
O branjo cruzar poeira, de fato existe, em tom mais leve, na palidez desse pessoal.
[G] Pares de olhos tão profundos, [D] que amargam as pessoas que evitaram.
[Em] Mas que bebem sua [G] vida, sua alma, na altura [D] que mandar.
[Em] São os olhos, são [G] as asas, cabelos de [D] aburrai.
Na pedra que [Am] turma linda, [G] no terreiro [Am] da luzinda eu me criei.
Voava de madrugada, [G] na cratera [Am] condenada eu [D] me calei.
Seu
[Em] calei foi [G] de tristeza, você cala [D] por calar.
[Em] E calado [G] vai ficando, só fala quando [D] eu mandar.
[A] É buscando a [G] consciência, [Bm] com medo de [A] viajar.
Até o meio da cabeça [G] do cometa, tirando na [Bm] carrapeta, do jogo de [A] improvisar.
Entrecortando eu sigo dentro a [G] linha reta, eu tenho a [Bm] palavra certa, pra doutor não [A] reclamar.
[Em] [G] E
[D] avorrado.
[Em] [G] O
[D] avorrado.
[Em] [G] E
[D] avorrado.
E
[Em] [G]
[D] avorrado.
[A]
Key:
G
D
Em
A
Am
G
D
Em
_ _ _ [B] _ _ [N] A antologia dos 40 anos, começando tudo por Arronraio.
_ _ _ _ Um, [A] dois, [D] três_ _ _ _ _ _ _ _
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[Em] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
[G] _ [Em] _ _ _ [G] _ _ _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
Um velho cruzar soleira, de botas longas, de barbas longas, de ouro o brilho do seu colar. _ _ _ _
[G] _ Malas de frio onde guarava, sua camisa [D] em seu alforje de gastador.
O _ _ _
[Em] _ _ meu velho [G] invisível, _ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _
[Em] _ O meu velho [G] indivisível, _ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _
_ _ Neblina [Am] turva e brilhante, [G] em meu [Am] cérebro, com águas luz de [D] sol. _ _ _ _
Amanhita matutina, [G] que [Am] transparente cortina [D] o meu renom.
Se _ _ _ _ _
[Em] _ eu disser que [G] é meio sabido, você diz que [D] é meio pior. _ _ _ _ _ _
[Em] _ E pior [G] do que planeta, quando perde o [D] girassol. _ _ _ _ _ _
[A] _ É o teço [G] de brilhante, [Bm] nos dedos de [A] minha avó.
_ E nunca mais eu tive medo [G] da porteira, nem também da [Bm] companheira, que nunca dormia [A] só. _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] _ E_ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] Avorrado. _ _ _ _ _
O branjo cruzar poeira, de fato existe, em tom mais leve, na palidez desse pessoal. _ _ _ _
[G] _ Pares de olhos tão profundos, [D] que amargam as pessoas que evitaram. _ _ _
[Em] _ Mas que bebem sua [G] vida, sua alma, na altura [D] que mandar. _ _ _ _ _ _
[Em] _ São os olhos, são [G] as asas, _ cabelos de [D] aburrai. _ _ _ _ _ _ _
_ Na pedra que [Am] turma linda, [G] no terreiro [Am] da luzinda eu me criei. _ _ _
Voava de madrugada, [G] na cratera [Am] condenada eu [D] me calei.
Seu _ _ _ _
[Em] _ _ calei foi [G] de tristeza, você cala [D] por calar. _ _ _ _ _ _ _
[Em] _ E calado [G] vai ficando, só fala quando [D] eu mandar. _ _ _ _ _ _
[A] _ É buscando a [G] consciência, [Bm] com medo de [A] viajar.
_ Até o meio da cabeça [G] do cometa, tirando na [Bm] carrapeta, do jogo de [A] improvisar.
_ _ _ Entrecortando eu sigo dentro a [G] linha reta, eu tenho a [Bm] palavra certa, pra doutor não [A] reclamar. _ _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] E_ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] _ O_ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] _ E_
[D] avorrado.
E_ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] _ _ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ [A] _ _
_ _ _ _ Um, [A] dois, [D] três_ _ _ _ _ _ _ _
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[Em] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
[G] _ [Em] _ _ _ [G] _ _ _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
Um velho cruzar soleira, de botas longas, de barbas longas, de ouro o brilho do seu colar. _ _ _ _
[G] _ Malas de frio onde guarava, sua camisa [D] em seu alforje de gastador.
O _ _ _
[Em] _ _ meu velho [G] invisível, _ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _
[Em] _ O meu velho [G] indivisível, _ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _
_ _ Neblina [Am] turva e brilhante, [G] em meu [Am] cérebro, com águas luz de [D] sol. _ _ _ _
Amanhita matutina, [G] que [Am] transparente cortina [D] o meu renom.
Se _ _ _ _ _
[Em] _ eu disser que [G] é meio sabido, você diz que [D] é meio pior. _ _ _ _ _ _
[Em] _ E pior [G] do que planeta, quando perde o [D] girassol. _ _ _ _ _ _
[A] _ É o teço [G] de brilhante, [Bm] nos dedos de [A] minha avó.
_ E nunca mais eu tive medo [G] da porteira, nem também da [Bm] companheira, que nunca dormia [A] só. _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] _ E_ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] Avorrado. _ _ _ _ _
O branjo cruzar poeira, de fato existe, em tom mais leve, na palidez desse pessoal. _ _ _ _
[G] _ Pares de olhos tão profundos, [D] que amargam as pessoas que evitaram. _ _ _
[Em] _ Mas que bebem sua [G] vida, sua alma, na altura [D] que mandar. _ _ _ _ _ _
[Em] _ São os olhos, são [G] as asas, _ cabelos de [D] aburrai. _ _ _ _ _ _ _
_ Na pedra que [Am] turma linda, [G] no terreiro [Am] da luzinda eu me criei. _ _ _
Voava de madrugada, [G] na cratera [Am] condenada eu [D] me calei.
Seu _ _ _ _
[Em] _ _ calei foi [G] de tristeza, você cala [D] por calar. _ _ _ _ _ _ _
[Em] _ E calado [G] vai ficando, só fala quando [D] eu mandar. _ _ _ _ _ _
[A] _ É buscando a [G] consciência, [Bm] com medo de [A] viajar.
_ Até o meio da cabeça [G] do cometa, tirando na [Bm] carrapeta, do jogo de [A] improvisar.
_ _ _ Entrecortando eu sigo dentro a [G] linha reta, eu tenho a [Bm] palavra certa, pra doutor não [A] reclamar. _ _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] E_ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] _ O_ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _
[Em] _ _ _ _ [G] _ E_
[D] avorrado.
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[Em] _ _ _ _ [G] _ _ _
[D] avorrado. _ _ _ _ _ _ _
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